A
Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) objetiva tecer
a
Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da
Educação (PISSPE), o Programa Intersetorial de Saúde Mental na SME
(PISM), o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação
(CEMAPE), a
Rede de Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz (REDHEPAZ); promover a prevenção
de forma intersetorial; desenvolver formação
continuada, mediação
de conflito e resolutividade
pacífica; promover
a saúde integral e a qualidade
de vida dos profissionais da educação; sensibilizar para que a
Educação
da Paz seja incluída nos Projetos
Político-Pedagógicos das Instituições Educacionais e nas ações
dos Departamentos, Divisões, UREs, CMAIs; construir
Pontes de EPAZ; estabelecer
o contrato com a paz
interior; mediar
os conflitos de forma pacífica;
potencializar
as experiências exitosas
e dar visibilidade; ressaltar o empoderamento,
o protagonismo,
a criatividade dos profissionais da educação e articular
e integrar, de forma sistêmica,
a Educação da Paz na SME (Portarias da SME 61, 40, 41, 13,007).
SOCIALIZAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO DOS E DAS CURSISTAS
POLÍTICA
ARTICULADA DE EDUCAÇÃO DA PAZ – EPAZ
MEDIAÇÃO
DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
ESCOLA
MUNICIPAL JARDIM BELA VISTA
BUSCANDO
RESOLVER OS CONFLITOS ENTRE ALUNOS NO RECREIO
MILLENA
GONÇALVES MAGALHÃES BRANDÃO
APARECIDA
DE GOIÂNIA, JUNHO DE 2015.
A
ESCOLA
Escola
é...
O
lugar onde se faz amigos
Não
se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas,
horários, conceitos...
Escola
é sobretudo, gente,
Gente
que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O
diretor é gente,
O
coordenador é gente, o professor é gente,
O
aluno é gente.
Cada
funcionário é gente.
E
a escola será cada vez melhor
Na
medida em que cada um
Se
comporte como colega, amigo, irmão.
Nada
de ilha cercada de gente por todos os
Lados.
Nada
de conviver com as pessoas e depois
Descobrir
que não tem amizade a ninguém
Nada
de ser como o tijolo que forma a parede,
Indiferente,
frio, só.
Importante
na escola não é só estudar, não e só
Trabalhar,
É
também criar laços de amizade,
É
criar ambiente de camaradagem,
É
conviver, é se amar nela
Ora,
e logica...
Numa
escola assim vai ser fácil
Estudar,
trabalhar, crescer;
Fazer
amigos, educar-se,
Ser
feliz.!
Paulo
Freire
CONTEÚDO
A
escola tem o papel relevante na formação da criança em todos os
sentidos principalmente na construção de uma cultura de não
violência em seu espaço, com isso faz-se necessário propiciar
atividades que promovam paz, solidariedade, a cooperação e o
respeito mútuo como forma de viabilizar a inclusão social.
O
recreio é um momento de diversão e interação, entretanto nem
sempre é bem aproveitado pelos alunos. O projeto de intervenção
tem como objetivos, compreender e implantar coletivamente
brincadeiras durante o recreio, explicitando os aspectos relevantes
na disciplina e brincadeiras orientadas para a formação integral
dos alunos; promover atividades diferenciadas durante o intervalo que
estimulem uma convivência harmoniosa; desenvolver valores humanos,
tais como respeito, solidariedade, amizade, compartilhar e brincar
com o outro.
Esta
análise foi realizada juntamente com o grupo gestor e professores da
escola, pois já consta no Projeto Político Pedagógico, após
reuniões e discussões concluiu-se que um dos vários problemas, que
causam grandes transtornos é a correria na hora do recreio. Crianças
correm desordenadamente pelo pátio da escola, envolvem-se em
discussões e inúmeras intrigas.
OBJETIVOS
O
presente estudo versará sobre estratégias de intervenção da
equipe escolar para a dinamização do recreio e o disciplinamento
dos alunos na Escola Municipal Jardim Bela Vista, com o objetivo de
torná-lo um momento de interação e aprendizado, minimizando assim
conflitos e brincadeiras indesejadas que muitas vezes causam
discussões e acidentes.
Como
formas de intervenção estão sendo realizadas brincadeiras, jogos
educativos, cantinho da leitura com o intuito de minimizar a
agressividade entre os alunos e para que eles cheguem mais tranquilos
em sala de aula, além de promover uma interação maior entre todos.
Foi
desenvolvido um trabalho em sala com o apoio dos professores de
conscientização sobre a importância do recreio dirigido com a
monitoria dos próprios alunos. Com o interesse de enfatizar que é
através dos movimentos que a criança interage com o meio ambiente
para alcançar seus objetivos ou satisfazer suas necessidades e
também se relacionar com o outro.
DESENVOLVIMENTO
Nesta
fase trabalhamos conceitos de recreio dirigido aplicado em nosso dia
a dia, sendo este desenvolvido por meio de explicações orais, por
meio de leituras e atividades individuais e coletivas.
Apresentamos
aos alunos o tema recreio dirigido. Iniciamos a atividade conduzindo
os alunos a refletir sobre o tema proposto.
As
brincadeiras escolhidas pelos alunos e já realizadas no mês de
maio/2015 são as seguintes:
·
Futebol
·
Pular
corda
·
Amarelinha
·
Biloquê
·
Vai
e vem
·
Bambolê
·
Dança
da cadeira
·
Queimada
·
Carrinhos
·
Pimbolim
·
Bonecas
·
Cantinho
da leitura
·
Elástico
·
Músicas
infantis
·
Pintura
com tinta guache
·
Desenho
livre
·
Estimular
o desenvolvimento de hábitos saudáveis durante o recreio através
de jogos, brincadeiras, brinquedos construídos, cantigas de roda e
uso de materiais diversos;
·
Diminuir
consideravelmente o número de acidentes durante o recreio;
·
Proporcionar
um amplo aprendizado aos alunos através da sistematização da
confecção de brinquedos de sucata;
·
Construir
uma cultura
da brincadeira em
detrimento do ato de “correr”, sem objetivo específico;
·
Desenvolver
laços de amizade, partilha, solidariedade, ajuda mútua,
coleguismo... de acordo com a proposta pedagógica da escola;
·
Estimular
a participação em brincadeiras dirigidas.
AVALIAÇÃO
O
trabalho foi de grande importância para sanar os problemas que foram
detectados no recreio. Os conflitos existentes diminuíram, tendo um
clima harmônico e com a participação positiva dos alunos,
auxiliares e até os professores em seu momento de descanso
envolvidos no processo.
A
utilização de jogos e brincadeiras durante os minutos de recreio
torna-se uma maneira de evitar comportamentos indesejados. Apoiado
por atividades prazerosas, o recreio é instituído e prontamente
aceito pelos alunos. No recreio organizado, os monitores impedem os
alunos de correrem pelo pátio. A observação sobre o outro é
amplamente utilizada. Além disso, o recreio organizado pressupõe um
espaço onde os alunos possam brincar sem tumulto, correria,
gritaria, enfim, bagunça. Por meio dos jogos, brincadeiras e da
supervisão de todos envolvidos no processo, o recreio passou a ser
denominado pedagógico.
RESULTADOS
ALCANÇADOS
Os
objetivos propostos foram alcançados, sendo que os conflitos
diminuíram
com
um grande êxito no horário do recreio, refletindo positivamente nas
aulas. A paz está prevalecendo mais entre alunos e funcionários. A
construção do plano de ação serviu para que todos refletissem
sobre suas práticas, ações e tratamento com ou outro.
REFERÊNCIAS
BENNDLIN,
Ana Carolina. Recreio
Organizado evita choro. Disponível
em: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.
Phtml?Id=756227. Acesso em: 12 de maio de 2011.
O
Estado de S. Paulo: Escolas
adotam o “recreio dirigido”. Disponível
em http://vidaeducacao.com.br/?p=1040,Acesso
em 17 de julho de 2011.
===============================================================
CMEI CIRANDA
ResponderExcluirNOME: MARINEZ RODRIGUES DA SILVA
NOME: ZELINDA ALVES PORTO .
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E CONVIVÊNCIA PACÍFICA.
Um mediador pode mediar em qualquer local onde haja um grupo de pessoas, em escolas, empresas, famílias, creches, associações e etc.
O mediador deve ser um profissional com conhecimentos técnicos dos métodos na utilização da mediação, além de ter experiência e treinamento adequado nesta área de evolução e de conflitos. O perfil de um mediador é ter a alma humanista, mente de estrategista e o coração de um negociador.
POLÍTICA ARTICULADA DE EDUCAÇÃO DA PAZ - EPAZ
ResponderExcluirMEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA - 3 edição
ANA CLÁUDIA ROSÁRIO MACEDO - Cmei Setor Progresso
KEILA FERREIRA DE MIRANDA - Cmei Setor Progresso
LUZANGELA PUGAS - EMTI Alonso Dias Pinheiro
PLANO DE AÇÃO
QUE COISA É ESSA?
CONTEÚDO
Desenvolvemos nosso plano de ação na instituição de trabalho Cmei Setor Progresso, no agrupamento E/F com crianças de 5 anos.
A escolha da ação surgiu a partir de uma conversa com a mãe da criança, esta nos informaram que a filha não iria mais ao cmei no outro dia, pois iria ao oftalmologista. Informou que a filha esta com estrabismo e que estava tendo dificuldades com a filha, uma vez que ao usar o tampão de olho a filha ficava muito constrangida e envergonhada. Disse que quando usava o tampão, a criança não queria nem sair de casa para ir à igreja e nem mesmo ao cmei.
A partir desse conflito realizamos nossa ação, onde nos professoras começamos uma mediação entre criança-criança, criança-família e criança em seu convívio social, a fim de auxiliar na resolução do conflito. Para tanto, as professoras pautadas no PPP da instituição, assim como projeto proposto pela SME, trabalham o fortalecimento de uma educação comprometida com a cultura de paz.
OBJETIVOS
- aumentar autoestima da criança com estrabismo,
- construir conhecimentos sobre o problema ocular,
- aceitar seu problema físico, a fim de se sentir inserida no meio.
DESENVOLVIMENTO
Fizemos o levantamento dos conhecimentos prévios realizados com as crianças na instituição (o que eu sei), rodas de conversas sobre o assunto, cartazes, atividades com o uso do tampão. Essa ação durou aproximadamente 20 dias.
AVALIAÇÃO
Vamos avaliar de forma processual e continua as ações, de maneira a entender o que é importante para os envolvidos no conflito.
RESULTADOS ALCANÇADOS
É relevante pontuar a importância dessa vivencia, não so pela possibilidade de responder os questionamentos e curiosidades das crianças, mas principalmente por ter descoberto junto com elas detalhes de "Que coisa é essa" que foram verdadeiramente significativa durante a trajetória do percurso.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Tramando os fios e estruturando projetos. In: BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 53 - 70
CMEI Monteiro Lobato
ResponderExcluirTema: SOCIALIZAÇÃO DO PROJETO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA NOS AMBIENTES EDUCACIONAIS
Autoria: KENIA CRISTINA FERREIRA
CURSO: MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
GOIÂNIA, DEZEMBRO 2015.
PLANO DE AÇÃO
CONTEÚDO
DE ACORDO COM O QUE VEM OCORRENDO EM NOSSOS CMEIs, E EM NOSSA SOCIEDADE EM GERAL, NOTAMOS A GRANDE NECESSIDADE DE TRABALHARMOS PROJETOS SOBRE A PAZ COM NOSSAS CRIANÇAS, COM A VIOLÊNCIA QUE VEM CRESCENDO E A NECESSIDADE DE RESGATAR VALORES E PRINCIPIOS QUE VEM SIDO ESQUECIDOS POR TODOS
OBJETIVOS
• RECIGNIFICAR A APRENDIZAGEM DO ALUNO.
• DESENVOLVER E AMPLIAR A APRENDIZAGEM E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
• MEDIAR OS CONFLITOS MEDIANTE ESTUDO, REFLEXÃO, DISCUSSÃO, QUESTIONAMENTOS E O CUMPRIMENTO MÚTUO DAS AÇÕES PROPOSTAS FACILITANDO O BOM ANDAMENTO DO TRABALHO E O BEM ESTAR DAS CRIANÇAS.
DESENVOLVIMENTO
.BUSCAR DESENVOLVER ATIVIDADES PRAZEROZAS.
.RODA DE CONVERSA SOBRE O TEMA: O QUE É PAZ
. COLAGEM NO CARTAZ DA PAZ.
. CONFECÇÃO DA TULIPA EM FOLHA BRANCA.
. RECORTE DAS MÃOZINHAS NO PAPEL LAMINADO.
. CONFECÇÃO DO CARTAZ “É PRECISO SABER VIVER” COM TINTA GUACHE.
. CONFECÇÃO DE POMBAS EM FOLHA BRANCA E TINTA REPRESENTADNO A PAZ.
. ENSAIO DA MÚSICA: É PRECISO SABER VIVER (TITÃS).
. CAFÉ DA MANHÃ COLETIVO COM O TEMA: A PAZ – COM A PRESENÇA DA COMUNIDADE ESCOLAR.
. TEATRO DE FANTOCHES: PAZ.
. VÍDEO: O PEQUENO PRÍNCIPE.
. CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: O CABELO DE LELÊ.
.RODA DE CONVERSA: DIVERSIDADE, NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM E RESPEITO AO PRÓXIMO .
. CONFECÇÃO DE CARTAZES SOBRE A PAZ, USANDO DICVERESOS MATERIAIS.
AVALIAÇÃO
AO FINAL DE CADA ATIVIDADE, NA RODA DE CONVERSA FAZIAMOS REFLEXÕES COM AS CRIANÇAS SOBRE O QUE APRENDEMOS, COMO TRATAR O OUTRO, COMO PODEMOS MANTER A PAZ SE ELA COMEÇA EM CADA UM DE NÓS.
ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO E ATIDTUDES DAS CRIANÇAS E DA PARTICIPAÇÃO DE CADA UMA NAS ATIVIDADES REALIZADAS.
RESULTADOS ALCANÇADOS
OBTEMOS RESULTADOS POSITIVOS, O PROJETO SOBRE A PAZ SÓ VEIO PARA SOMAR, CONTRIBUIU E MUITO NO BOM RELACIONAMENTO MÚTUO DAS CRIANÇAS, NAS SUAS RELAÇÕES COM O OUTRO, NA FORMA DE TRATAR O COLEGA E ATÉ MESMO COM O PROFESSOR. COLABORANDO ASSIM PARA A SUA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS REFLEXIVOS E CONSCIENTES QUE SÓ HÁ UM CAMINHO PARA UMA CONVIVÊNICA PACÍFICA, A PAZ, O DIÁLOGO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.BRASIL.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB: Lei nº9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações,2001.
.SERRANO, Gloria Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. Porto Alegre: Artmed: 2002.
kenia cristina ferreira
ok
ResponderExcluirCURSO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA – 3º EDIÇÃO
ResponderExcluirAPARECIDA DE GOIÂNIA, DEZEMBRO DE 2015.
ANA MAURA ALVES LIMA.
CARLOS ULISSES RODRIGUES DE ARAUJO.
PÚBLICO-ALVO
Alunos do 4º ano, da Escola Municipal Terra Prometida, em Aparecida de Goiânia, Goiás. Turma composta por 27 alunos, sendo 15 meninas e 12 meninos.
JUSTIFICATIVA
Entende-se que os conflitos existem “quando duas pessoas ou mais entram em desacordo porque as suas opiniões, desejos, valores e/ou necessidades são incompatíveis. Ele faz parte da condição humana”. (LUZ, 2015. p.3-4) Desta forma, nota-se que o conflito faz é inevitável a existência do homem, visto que as pessoas sempre discordarão umas das outras. Oliveira (2012, p.17) afirma que o conflito está naturalmente presente em nós, que “o conflito é próprio do ser humano, contudo é preciso que seja compreendido, assimilado e educado; ser entendido como positivado e não agregador de violência ou agressão [...]”. Nesta perspectiva, o conflito não pode ser classificado como sendo bom ou mal, pois é a forma que o encaramos que eles podem se tornar positivos ou negativos.
Entretanto ao encarar o conflito negativamente, ele perde o seu caráter educativo e a possibilidade de aprendizagem e pode se tornar gerador de brigas.
Muitas vezes, na turma em que foi feito a mediação, o conflito existente entre as alunas era visto negativamente e várias vezes ele foi motivador de brigas dentro e fora da escola. Assim, percebemos que esse conflito necessitava ser educado para que ambas conseguissem conviver respeitosamente.
OBJETIVO
Ajudar os alunos, do 4º ano, a resolverem seus conflitos positivamente de forma respeitosa, por meio do diálogo, da compreensão, da empatia ao invés de meios violentos e agressivos.
METODOLOGIA
No primeiro dia de mediação, fomos até a sala da turma e nos apresentamos, mesmo sabendo que os alunos nos conheciam. Para os alunos ficarem mais a vontade, pedimos a professora para que nos deixassem a sós com os alunos. Poucos alunos demonstraram vontade de falar sobre o caso na frente da turma, e quando falavam os outros não respeitavam o combinado o que dificultou muito para nós descobrir os motivos dos conflitos existentes entre algumas meninas da turma.
No segundo encontro, entregamos folhas aos alunos e pedimos que eles escrevessem sobre o que, ou quem, mais os incomodavam em sala. Nas cartas, a maioria das meninas citou o nome de uma aluna (que vamos chama-la de S) e relataram já terem sido agredidas por ela. Das oito meninas apenas com uma, a aluna M, foi necessário mais momentos de mediação, visto que as outras sete foram possíveis criar laços de respeito mútuo com a aluna S, logo após as três primeiras mediações.
A mediação da aluna M com a aluna S foi mais complicada, pois em vários momentos as duas disseram “odiar” a outra e negando qualquer atitude nossa de mediar o conflito.
No último encontro de mediação, chamamos as alunas para conversar durante o recreio. Explicamos a elas sobre o respeito, sobre convivência pacífica. Enquanto falávamos sobre, a aluna M disse não querer ser amiga da aluna S, só que ia tentar conviver com ela durante o período que estivesse na escola. A aluna S ao ouvir as palavras de M, disse que também iria tentar conviver com ela.
RESULTADOS OBTIDOS
Ainda é possível verificar que o conflito entre as alunas M e S está bem presente, algumas vezes a professora da turma relatou sobre algumas discussões entre elas. Mas, contemplando os objetivos propostos, até a primeira semana do mês de novembro não houve nenhum caso de agressão entre as alunas M e S.
REFERÊNCIAS
LUZ, Zenaide da. Direitos humanos, relações humanas e cultura da paz. Goiânia, 2015.
PLANO DE AÇÃO: FAÇA AMIGOS NÃO FAÇA BULLYING
ResponderExcluirelaborado por: Zenaide N. Sousa e Maria Auxiliadora Araujo de Aparecida de Goiânia.
publico alvo: alunos do 1º ao 5º ano das Escolas Municipais: Antônio de Souza Lopes e Sebastiana Lourenço Camilo.
justificativa: Percebemos a necessidade de mediar conflitos referentes ao Bullying, que estava atrapalhando as aulas, convivência e aprendizagem.
objetivo: criar nas crianças um sentimento de respeito ao outro e a si mesmo.
metodologia: inicialmente, após percebido a necessidade de se trabalhar o assunto. pesquisamos o assunto. Chamamos os alunos todos para uma conversa, onde percebemos que seria urgente, trabalharmos o bullying.
segundo momento: chamamos os alunos que estavam sofrendo bullying para conversar. Depois chamamos também para uma conversa os alunos que eram agressores. Percebemos que não seria possivel só pelo dialogo.
Terceiro momento: fizemos a mediação, conversamos e ouvimos muito até que eles perceberam que não que eles não se gostavam, apenas tinham se acostumado a agredir como se isso fosse de fato uma brincadeira.
quarto momento: percebemos a necessidade de continuar com esse trabalho, do inicio ao fim do ano.
resultados obtidos: uma escola bem mais harmonica e com respeito a diversidade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCURSISTAS: Mara Regina dos Santos/Zenaide Cândida Pereira das Neves.APRESENTAÇÃO:O conflito apresentado neste Plano de Ação consiste em algo que pode acontecer nas diversas instituições de educação, tendo em vista as especificidades das relações interpessoais e de trabalho aí encontradas. Por serem as cursistas diretoras de CMEIS distintos, optaram por compartilhar uma problemática comum em ambos os espaços, traçando formas de resolutividade. Chamaremos tais locais de CMEI X e CMEI Y, visando garantir a neutralidade, imparcialidade e a não identificação dos envolvidos na situação que será apresentada posteriormente. JUSTIFICATIVA:Num ambiente escolar, pode se tornar comum situações de conflitos envolvendo os vários segmentos: equipe gestora, corpo docente e administrativo, pais e responsáveis, crianças. Tais situações podem tornar o ambiente de trabalho desgastante, propício até mesmo ao adoecimento dos profissionais.Utilizando as técnicas de Mediação de Conflitos e Convivência Pacífica, procuramos proporcionar condições favoráveis para a resolução de um problema específico, porém comum, ocorrido no CMEI X, envolvendo a gestora e uma professora. OBJETIVO:Como realizar uma mediação de conflitos entre diretora e professora regente no ambiente dos CMEIs?OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Como facilitar a resolução de um conflito entre diretora e professora regente sem privilegiar qualquer uma das partes?Como deve ser a postura do mediador nesta questão?De que forma poderemos chegar a um consenso em que as partes envolvidas se tornem autoras da solução do conflito ?Podemos transformar as relações em vínculos de solidariedade?METODOLOGIA:Nos encontros proporcionados pelo curso de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica, alguns conflitos presentes nas duas instituições foram discutidos pelas cursistas autoras deste Plano de Ação, sendo que vários apresentavam características bastante peculiares. Dentre eles descreveremos um que mereceu especial atenção.No CMEI X existe, além de outras turmas, uma sala de agrupamento de crianças de um ano (turma A) e outro de cinco anos de idade (turma F). A turma A tinha quinze crianças matriculadas, passando a comportar dezoito.A turma F contava com quinze crianças matriculadas, permanecendo este mesmo quantitativo.O espaço da turma F é maior que o da turma B.Na tentativa de melhorar a qualidade no atendimento às crianças,a equipe gestora reuniu com as professoras destas turmas para procurarem uma solução que atendesse melhor os pequenos. Ficou acordado que o ideal seria realizar uma troca entre estas duas salas, Porém, os rumos tomados após a referida conversa foram outros..A equipe gestora percebeu um descontentamento da professora regente do agrupamento F.Isto causou bastante transtorno no CMEI X. Ao escolherem este caso para ser mediado, as cursistas se reuniram para pensar em alternativas de resolutividade, já que situações deste tipo são suscetíveis de acontecer nas duas instituições. Tais alternativas podem ser:Retomada da leitura dos textos sobre Mediação; escolha de uma terceira pessoa imparcial e neutra, para ser a mediadora do conflito, com o propósito de ajudar as partes a negociar um acordo; este sujeito deve empoderar as partes para assumirem o protagonismo de suas ações, desenvolvendo um entendimento;realizar uma nova conversa com as pessoas envolvidas, tanto do turno matutino quanto do turno vespertino, na presença de um mediador, que deve auxiliar as partes a compreender o processo. O mediador deve promover uma escuta ativa das partes; esclarecer os papeis e responsabilidades dos participantes, inclusive motivando-os;retomar com as partes todos os pontos debatidos anteriormente para uma melhor análise da situação, organizando os problemas para serem resolvidos, considerando as perspectivas do outro e a realidade que enfrentam. Ressignificar o conflito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Lei nr. 13.140,de 26-06-2015. Portaria SME nr. 040, de 14;08;2013.Apostilas do curso Mediação de Conflito e Convivência Pacífica – 3ª edição.
ResponderExcluirPOLÍTICA ARTICULADA DE EDUCAÇÃO DA PAZ – EPAZ
ResponderExcluirMEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
ESCOLA MUNICIPAL RAIMUNDO COELHO DOS SANTOS
PROJETO:
BULLYING: A AGRESSIVIDADE RACISTA E PRECONCEITUOSA NO ÂMBITO ESCOLAR
RAFAEL RODRIGUES DE SOUSA
APARECIDA DE GOIANIA
2015
1 INTRODUÇÃO
O bullying é um problema a ser enfrentado, que está encarnada nas formas de atitudes agressivas, intencionais e repetida, ocorrendo sem ou com motivação banal, adotada por um ou mais estudantes contra outro(s), causando os mais variados tipos de sentimentos desagradáveis ao ser humano como, dor, angústia, medo, entre outros.
2 JUSTIFICATIVA
Este projeto surgiu com o intuito de amenizar ou ate mesmo acabar com a agressividade racista e preconceituosa que existe entre alunos nas escolas e também entre professor e os mesmos. Não acontece apenas em escolas, mas é nela que há os maiores índices de maus tratos e suicídios.
Basicamente, a prática do bullying se concentra na combinação entre a intimidação e a humilhação das pessoas, geralmente mais acomodadas, passivas ou que não possuem condições de exercer o poder sobre alguém ou sobre um grupo. Em outras palavras, é uma forma de abuso psicológico, físico e social. E é nesse contexto que se deve agir para que não haja mais esse tipo de abuso e que nossas crianças que cresçam sem traumas e sem resquícios de uma violência tão mesquinha como essa.
3.1 OBJETIVO GERAL
Superar as corriqueiras metodologias emergenciais, e tornar as escolas uma instituição mais humana, sociável, com um ambiente agradável para todas as crianças e jovens, por onde se possa exercer seu papel social, sem maiores problemas e poder ir pelo menos ao bebedouro sem ser espancado.
Levar conhecimento aos pais, alunos e ate mesmo aos professores sobre essa pratica violenta que acontece debaixo de seus olhos torna-se indispensável e é esse publico alvo que vai ser trabalhado e com certeza alcançado os objetivos esperados.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Envolver toda a comunidade, ou seja, funcionários técnicos administrativos, professores, alunos, famílias, e tornando parte do problema uma meta a ser superada no projeto político pedagógico da instituição, dar ciência a toda a comunidade (professores, alunos, família) da existência do bullying, criar mecanismos que reduzam e previnam este tipo de pratica comum em varias escolas.
A escola deve agir preventivamente contra o bullying, pois quanto mais cedo este problema cessar, melhor será o resultado para todos os alunos, esta ação deve ser através de palestras, cursos para os professores e alunos, oficinas etc.
Fazer com que os alunos entendam esta causa como urgente e necessária, e que eles sejam os principais envolvidos na busca de soluções.
5 METODOLOGIA
ResponderExcluirA principio deve-se fazer a aplicação de um questionário de pesquisa com a participação de todos os alunos da escola, antes de receberem qualquer tipo de informação sobre o bullying. Apenas um pequeno texto, apresentado no momento da aplicação, tentar situar os estudantes dentro de conceitos sobre os quais se deseja obter opiniões. Os resultados dessa aplicação vão determinar a prevalência, incidência e consequências do bullying nas escolas. Seus dados caracterizam a percepção espontânea dos alunos sobre a existência de bullying e seus sentimentos sobre isso.
Nem mesmo os professores devem estar cientes sobre o tema. No momento da aplicação do instrumento, deve-se entregar a cada um deles uma carta, explicando o objetivo da pesquisa e fornecendo algumas orientações sobre a metodologia utilizada.
O questionário deve ser aplicado simultaneamente em todas as turmas de um mesmo turno, evitando-se a troca de informações nos corredores, ou a possível intimidação de alguns alunos-alvos de Bullying.
Uma vez analisados os resultados, todo o corpo docente deve ser informado e incentivado a discutir suas implicações, definindo que estratégias devem ser utilizadas durante o processo de divulgação e sensibilização dos alunos.
Monta-se um grupo que deve ser composto por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, incluindo professores, funcionários, alunos e pais. Com base na realidade percebida por seus membros e com o auxílio dos dados da pesquisa, serão definidas coletivamente as ações a serem priorizadas com estudos sobre o tema abordado. As propostas definidas pelo Grupo de Trabalho poderão ser submetidas a todos os funcionários, permitindo-se que sejam dadas sugestões sobre os compromissos e ações que a comunidade escolar deverá adotar para a prevenção e o controle do bullying.
A definição da relação final dos compromissos e prioridades poderá ser feita em assembleia geral contando com todos professores e funcionários ou, apenas, pelo Grupo de Trabalho. Os compromissos e prioridades deverão ser amplamente divulgados. Diversas cópias serão afixadas em vários locais da escola. Os pais serão informados sobre os objetivos do projeto por meio de uma reunião/palestra organizada pela escola sobre o assunto e qual será sua colaboração no projeto.
Após todo o processo acima ter sido executado, parte-se para o trabalho em sala com o estudo do tema e as ações feitas escolhidas pelo grupo, assim como palestras, exibição de vídeos/filmes e seminários envolvendo os alunos e os professores e por fim faz um grande evento premiando por serie/ano o melhor trabalho apresentado pelos alunos, seja qual tipo de trabalho, teatro, musica, seminário etc.
REFERÊNCIAS
ABRAPIA. Bullying. Disponível em www.bullying.com.br. Acesso em junho/2010
DREYER, Diogo, A brincadeira que não tem graça, disponibilizado www.educacional.com.br/reportagens/bullying acessado em 03 de junh de 2010.
FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying – Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª edição. Campinas SP: Veros Editora, 2005.
PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma Escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Edição: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
Secretaria Municipal de Educação e Esporte
ResponderExcluirCurso Mediação de Conflito e Convivência Pacifica
3ª Edição
PLANO DE AÇÃO
Tema: COMPARTILHANDO PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS PARA PUBLICO ALVO DA ASSOCIAÇÃO EVANGELICA BETESDA
Cursistas: Martha Daris dos Santos
Márcia Maria Daris dos Santos
ASEBE ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BETESDA
1. APRESENTAÇÃO
ASEBE Associação Evangélica Betesda é uma pessoa de natureza jurídica de direito privado, sem fins lucrativo.
A partir de 2009 organizou o Departamento de Psicologia que dispõe de psicólogos, vinculados diretamente à ASEBE, estagiários e profissionais liberais das áreas da assistência social, enfermagem, musicoterapeuta e operadores do direito que atuam, voluntariamente, de acordo com o disposto na lei do voluntariado. Oferece atendimento psicológico à membresia da Igreja Assembleia de Deus do Ministério de Vila Nova e comunidade em geral.
Em 12 de outubro de 2013 iniciou-se o atendimento de mediação de conflitos familiares, com uma equipe multiprofissional, composta por operadores do direito, advogadas e psicólogas. Com essa ação iniciam-se as atividades do Núcleo de Psicologia Jurídica do Departamento.
O público alvo das ações poderá ser ainda, pessoas da comunidade que sejam indicadas por membro(s) do Ministério.
A equipe tem buscado capacitações para melhor se qualificar nos atendimentos por meio de cursos:
- de Prevenção ao uso das drogas UFG;
- de Mediação de conflitos na Defensoria Pública;
- ciclo de Mediação nacional de arbitragem e mediação;
- de Mediação de Conflitos e Convivência Pacífica da SME;
O Departamento já dispõe de um portfólio de ações voltadas em prol da saúde e cidadania:
- catálogo de palestras para pais, adolescentes, casais, mulheres, casamento comunitário e alunos de escolas públicas;
- ações de saúde e cidadania realizadas na região metropolitana de Goiânia e Aparecida de Goiânia;
- agendamento de sessões de mediação de conflitos;
- V Seminário de Psicologia e II Seminário de Psicologia Jurídica;
2. DESENVOLVIMENTO
Para iniciar a atuação a equipe multiprofissional da ASEBE tem buscado participar de curso de formação em medição, teve essa iniciativa a partir de 2011 por meio da Escola Superior da Advocacia de Goiás (ESAGO). E, em seguida busca a formação continuada desses profissionais através de reuniões, estudos de casos sob a coordenação da Supervisão de Ensino do Núcleo de psicologia Jurídica.
O núcleo de psicologia jurídica desde o ano de 2012 vem buscando inserir a mediação de conflitos nas suas atividades.
As preocupações com a capacitação crescem, seja pelas declarações de participantes das palestras, ofertada pelo núcleo, seja pelo compartilhar experiências entre os profissionais. Os temas atuais são relevantes para nossa atuação: como lei Maria da Penha, Feminicidio Diálogos entre casais Efeitos jurídico do casamento.
No ano de 2015 organizamos e realizamos o V Seminário de Psicologia e II Psicologia Jurídica apresentando mesa de debates com a temática “Resgatando a Essência do Ser Humano”, voltado para os direitos humanos. Esse evento contou com a participação Dr. Jesseir Coelho Juiz 13ª Vara criminal; Dr. Edilson delegado dos Direitos Humanos; João Campos Deputado Federal; Teólogo Marcel Rocha, Psicólogo Lindomar Rocha e palestra com psicóloga Marisa Lobo.
3. PROBLEMATICA
- Famílias vivenciando momentos de conflitos.
4. OBJETIVO GERAL
Capacitação da equipe de profissionais no atendimento de casais aplicando a técnica da mediação.
5. OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Informa a sociedade sobre a importância da mediação de conflitos por meio da divulgação das ações do portfólio;
- Educar as pessoas para mediar conflitos;
- Multiplicar mediadores de conflitos.
6. RESULTADOS
- Equipe em capacitação
- divulgar informações sobre mediação
- Realizar palestras e seminários para casais com o objetivo de prevenir conflitos.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
João F.de Almeida Bíblia
Stella Breitman e Alice Costa Porto Mediação familiar uma intervenção em busca de paz. Porto Alegre 2001.
INSTITUIÇÃO: CMEI AMÉLIA ALVES DE OLIVEIRA
ResponderExcluirDISCENTES: LUCY LANE P. DE LIMA E ROSÂNGELA DOS SANTOS
CURSOS: GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO DE EDUCAÇÃO DA PAZ – GTE EPAZ
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ E
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
PLANO DE AÇÃO: DIVULGAÇÃO DOS CURSOS OFERTADOS PELA GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E TRABALHANDO NA BASE DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
INTRODUÇÃO: O Plano de Ação foi desenvolvido com o intuito de divulgar os cursos realizados pela GSSTPE – Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação (EPAZ).
OBJETIVO GERAL: Fazer conhecer a Gerência de Saúde e Segurança dos Profissionais da Educação com seus cursos de ecoformação e tantos outros serviços.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Propor em nossas crianças da Educação Infantil a necessidade da convivência pacífica;
- Conscientizar nossos colegas de trabalho sobre a importância da participação nos cursos oferecidos pela Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação;
- Levar ao maior número de profissionais possível a obterem qualidade de vida pessoal e profissional por intercambio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação.
VIVÊNCIAS COM CRIANÇAS: Uma das ações realizadas no CMEI Amélia Alves de Oliveira, em Aparecida de Goiânia, teve como tema a Paz. Durante o segundo semestre do ano de 2015, atividades relacionadas ao tema foram realizadas como: meditação, ginástica laboral, contação de histórias, roda de conversa, brincadeiras, socialização com os demais agrupamentos incluindo os adultos.
PARADA PEDAGÓGICA: No dia da Parada Pedagógica no Cmei Amélia Alves de Oliveira, realizamos a ginástica laboral com todos os funcionários da instituição. Falamos sobre a Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação e o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação esclarecendo, mais uma vez, sobre e os cursos e serviços ofertados, pontuando a importância dos mesmos.
DIVULGAÇÃO NA REPOSIÇÃO DE GREVE DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA: A Secretaria Municipal de Aparecida de Goiânia elaborou um calendário de reposição de greve, onde cada CMEI ficou responsável por uma programação. Em um desses dias, tomamos a frente para realizarmos mais uma tarefa do nosso plano de ação (divulgação).
SEMANA DE PEDAGOGIA NA FASAM: A divulgação do nosso plano de ação teve prosseguimento na Faculdade Sul Americana – FASAM em Goiânia, no Curso de Pedagogia 4º período noturno, durante a Semana de Pedagogia 2015 com o tema: “Pedagogia e Diversidade”.
De volta ao Cmei Amélia Alves de Oliveira: As atividades desse plano de ação continuam fazendo parte da rotina do nosso Cmei, até findar o ano letivo, buscando usar para o futuro tudo o que aprendemos durante o curso de ecoformação. Durante a realização do Plano de Ação, contamos estória que fazem referências à paz, o respeito pelo próximo, incluindo a diversidade.
CONCLUSÃO: A palavra é leque. Vimos nos cursos praticados nascer um grande número de possibilidades no que tange a um aprofundamento na busca de um ensino/aprendizado direcionado a cultura da paz. Em qualquer que seja o nível de relacionamento, porque afinal somos participantes ativos em uma sociedade faminta de equilíbrio, harmonia e respeito mútuo. Somos muito gratas a todos os profissionais facilitadores e equipe de apoio, pelo cuidado e respeito a nós dedicado. A qualidade dos profissionais nos surpreendeu pela graduação e conhecimento transmitindo com propriedade todas as palestras. Fizemos a nossa parte de formiguinha, tentando plantar essa Gerência onde nos foi possível.
REFERÊNCIAS:
https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2012/lo_20120723_000009159.pdf
Apostilas dos Cursos de Ecoformação
Domingues; ilustrações Rebeca Simone. – 2. Ed –São Pailo: Editora do Brasil, 2008. (Coleção bichos e rima)