RELATÓRIO
FINAL
CURSO:
CONFLITOS NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE CABE ÀS INSTITUIÇÕES
EDUCACIONAIS?
2ª
edição
Dezembro/2016
Secretaria
Municipal de Educação e Esporte
Diretoria
de Gestão de Pessoas - DIRGES
Gerência
de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da SME-GERSAU
Política
Articulada de Educação da Paz - EPAZ
Centro
Municipal de Atenção ao Profissional da Educação - CEMAPE
-
1 IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO:
CONFLITOS
NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE CABE ÀS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS?
- 2ª EDIÇÃO
ÓRGÃO
RESPONSÁVEL:
Secretaria Municipal de Educação e Esporte
COORDENAÇÃO
GERAL:
Política Articulada de Educação da Paz
CARGA
HORÁRIA:
80 horas, sendo 64 presenciais e 16 não presenciais
PÚBLICO:
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnico-Pedagógicos,
Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a)
PERÍODOS
DE REALIZAÇÃO:
fevereiro a dezembro de 2016
NÚMERO
DE VAGAS:
120
vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo
20
vagas para o público intersetorial.
NÚMERO
DE INSCRITOS: 53
profissionais inscritos
NÚMERO
DE CONCLUINTES:
31
cursistas
concluintes
AUTORIZAÇÃO:
Resolução
CME nº146, de 10 de outubro de 2011
FONTE
DE RECURSOS:
Tesouro Municipal
-
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CURSO
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte de Goiânia – SME, com
vistas a ampliar as oportunidades na inclusão educacional, a
excelência da aprendizagem, a qualidade de vida de seus educandos, a
valorização profissional de seus profissionais, o respeito à
diversidade e às diferenças sociais e bem como a promoção da
justiça, investe em uma Política Articulada de Educação da Paz
(EPAZ).
A
violência é um fenômeno complexo, com múltiplas causas. As
normas, atitudes, comportamentos, valorizados e reproduzidos todos os
dias, devem ser compreendidos pelos profissionais da educação para
que se possa fortalecer e disseminar uma cultura de paz, entendida
como um modo de pensar e agir que rejeita a violência e valoriza a
diversidade, o diálogo e a mediação como estratégias para a
resolução dos conflitos.
Para
isso, o investimento na formação de profissionais da educação é
essencial na construção de formas de pensar e agir não
preconceituosas, não discriminatórias, excludentes e/ou violentas.
Nesse
contexto,
a
Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE, desenvolveu o Curso
CONFLITO
NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições Educacionais?
em
sua 2ª edição,
o qual foi realizado no período de fevereiro de 2016 a dezembro de
2016, para as turmas A (matutino); B (vespertino) e C (noturno). A
quantidade de vagas oferecidas foi de 120 (cento e vinte) e obteve-se
um total de 53 (cinquenta e três) inscritos, distribuídos entre as
três turmas, com um encontro mensal, conforme programação
desenvolvida.
O
curso teve por objetivo ampliar a compreensão dos profissionais da
educação quanto aos diversos temas relacionados à prevenção, ao
enfrentamento e ao acompanhamento dos conflitos escolares, numa
perspectiva da paz e foi possível conferir o alcance desse objetivo
nas participações e avaliações orais e escritas.
A
formação foi oferecida aos profissionais de educação priorizando
os profissionais Secretaria Municipal de Educação e Esporte de
Goiânia, pela necessidade de formação para as mediações de
conflitos frequentemente apresentados em sua jornada de trabalho. As
turmas A, B e C, iniciaram a formação no mês de fevereiro de 2016.
A
disponibilidade do curso acontecer nos três períodos, visa
facilitar aos cursistas a participação, ou seja, fora e no horário
de trabalho e quando não tinha condições de ir na sua turma
poderia realizar nos outros turnos. As opções favoreceram a
organização do cursista em seu ambiente de trabalho, onde aqueles
que não conseguiram dispensa preferiram fazê-lo pelo interesse,
mas, mesmo assim, aconteceram desistências por motivo de doença na
família ou pessoal, realização de outros cursos de mobilização e
participação dos cursistas, sobrecarga de trabalho e estudo, a não
autorização do gestor e dificuldade de acesso. Assim, dos 53
(cinquenta e três) inscritos, 31 (trinta e um) cursistas, foram
aprovados.
Inscritos
|
Desistentes
|
Aprovados
|
|
Matutino |
24
|
08
|
16
|
Vespertino |
12
|
06
|
06
|
Noturno |
17
|
08
|
09
|
Total |
53
|
22
|
31
|
A
ação formativa consistiu em carga horária total de 80 horas, sendo
64 horas de encontros presenciais e 16 horas não presenciais para
estudos e construção de um Projeto Transdisciplinar de Conflito
Escolar.
Foi
criado, um grupo de whatsApp,
para manter contato de forma contínua com os cursistas, facilitando
o envio de informações, esclarecimento de dúvidas referentes aos
conteúdos do curso. Sendo assim a comunicação tornou-se facilitada
e imediata, onde detectamos problemas vivenciados por alguns
cursistas ao longo da formação o que dificultou ou até
impossibilitou a sua frequência.
Os
cursistas de todas as turmas concluíram o curso de forma bastante
proativa, conforme evidenciado nos Projetos Político Pedagógicos,
desenvolvidos nas Instituições Educacionais e socializados no
último módulo do curso.
Percebeu-se,
durante a realização do curso, a relevância desse estudo para as
práticas docentes, pois os cursistas relataram experiências
exitosas no que concerne à prevenção, enfrentamento e
acompanhamento dos conflitos nos espaços educacionais.
3
PROGRAMAÇÃO
CURSO
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições
Educacionais? 2ª edição
I-
Relações Humanas na Perspectiva da Cultura da Paz
Local:
Área
II Sala 205 C - PUC GO
|
25/02/16
5ª
feira
|
4h
|
Zenaide
da Luz
Graduada
em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ;
Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar
Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta
Holística e Mestre em Reiki
|
II-
Mediação de Conflitos: (re)ssignificação do papel do
profissional da educação
Local:
Área
II Sala 205 C – PUC GO
|
31/03/16
5ª
feira
|
4h
|
Marlúcia
Rodrigues Coutinho
Licenciada
em Educação Artística / Artes Plásticas, Bacharel em Artes
Visuais- Escultura, Especialista em Educação Ambiental pela PUC
– GO, Especialista em Desenvolvimento Humano, Educação
Inclusão Escolar pela UNB-BSB, Mestranda em História Cultural
pela PUC-GO, Membro da Comissão de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica da GSSTPE/SME, Mediadora Judicial pelo
TJ-GO, Mediadora Judicial pela Defensoria Pública, Reikiana
|
III-
Síndrome de Burnout, qual a relação com os conflitos em
ambientes escolares?
Local:
Área
II Sala 205 C – PUC GO
|
28/04/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
IV-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 1ª PARTE
Local:
Área
II Sala 205 C – PUC GO
|
19/05/15
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda de Melo
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
|
V
- Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar;
Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação
Escolar Intersetorial
Local:
Rua 23 Qd A-06 Lt 15/24 s/n, Jardim Goiás – Próximo a Sanego;
ao CEPAZ Sul; ao Serra Dourado
|
31/05/16
3ª
feira
|
4h
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
Bacharel
em Direito pela UFG
Especialista
em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora
da CAO Educação; Karina
D'Abruzzo
- Coordenadora do Centro
de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos
Gardene Carvalho Gomes
- Técnico em Educação do MPGO
|
VI-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 2ª PARTE
Local:
Área II Bloco C sala 205 - PUC
GO
|
30/06/16
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda de Melo
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
|
VII-
Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de
violências
Local:
Área II, bloco C, sala 308
PUC-GO
|
25/08/16
5ª
feira
|
4h
|
Marco
Aurélio A. Vicente
Graduado
em História e Direito pela Universidade Federal de Goiás-UFG,
Pós-graduado em Políticas Públicas pela Faculdade de Ciências
Sociais da UFG/GO.
|
VIII-
Bullying:
identificação e enfrentamento
Local:
Área II, bloco C, sala 308
PUC-GO
|
29/09/16
5ª
feira
|
4h
|
Cecília
Vieira
Psicóloga,
pedagoga, mestre em Educação em Políticas Públicas/UFG,
colaboradora NEAADI da UFG, coordenadora do Instituto Afro
Origem-GO, professora da SME.
|
Semana
de Educação da Paz na SME
|
12/09/16
a 16/09/16
|
4h
|
Intercâmbio
com as Instituições Educacionais da SME
|
V
- Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Local:
Área II, bloco D, Auditório 3, PUC-GO
|
15/09/16
5ª
feira
|
8h
|
EPAZ/SME
Parceiros
Intersetoriais
Will
Eduardo de Goya Campos - Filósofo
Clínico, professor titular da Casa de Estudos Francisco de Assis,
do Centro de Filosofia Clínica e coordenador do “Café
Filosófico com Will Goya”, em Goiânia.
Hélyda
Di Oliveira
Mestre
em Ciências da Religião, especialista em Docência
Universitária, diretora geral da Universidade Holística
Internacional da Paz - Unipaz Goiás e autora do livro “Amar e
Reencantar a Vida”.
Antonieta
Bonifácio dos Reis
Cirurgiã-dentista,
especialista em pacientes com necessidades especiais, docente em
Acupuntura pelo Instituto de Pós Graduação de Uberlândia,
Terapeuta Floral, facilitadora em Curso de Florais de Bach pela
Healingherbs.
Paulo
Henrique de Castro Araujo
Osteopata
certificado pelo Instituto Brasileiro de Osteopatia W. G.
Sutherland e apreciador das “Terapias Naturais”, tendo feito
cursos nesta área de interesse.
Vânia
Meira e Siqueira Campos
Médica
anestesiologista, treinamento em Constelações Familiares
certificado pelo IAG - Munique/Alemanha, treinamento avançado em
Constelações Familiares com Bert Hellinger, especialista em
Psicossomática pela Faculdade de Ciências da Saúde de São
Paulo, facilitadora de PSYCH-K® Básico, Avançado e Profissional
pelo PSYCH-K® Centre International.
Marta
Franco
Terapeuta
Holística em Constelação Familiar e Organizacional,
Renascimento, Regressão e Coaching.
Lívia
Costa de Andrade
Mestre
em Geografia pela UFG, pedagoga, especialista em Educação
Infantil pela PUC GO e em Docência Universitária pela
Universidade Salgado de Oliveira, professora titular de pós
graduação e graduação e Coordenadora do "Curso de
Docência Universitária" da UNIVERSO/GO, professora de
pós-graduação do IPOG, fundadora e diretora do Instituto
Sistêmico En-Volver, prestando consultoria e assessoria às
grandes empresas nacionais.
Osni
Ribeiro de Aguiar
Auditor-
Fiscal do Trabalho, ex- chefe de Relações do Trabalho, ex-
Subdelegado do Trabalho em Anápolis, ex- Subchefe de Saúde e
Segurança do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho
em Goiás, ex- Coordenador de Investigação e Análise de
Acidentes Graves e Fatais.
Mário
Fernando Maia Queiroz
Bacharel
em Ciências Contábeis UNB/BSB, especialista em Auditoria pela
USP, presidente da Associação de Bancos – Goiânia/GO.
Kátia
Maria dos Santos
Graduada
em Pedagogia pela UEG e Mestre em Geografia pela UFG. Atualmente
é consultora de projetos na área de Sustentabilidade, Gestão
Sistêmica, Transdisciplinaridade, Governança e Desenvolvimento
Urbano.
|
IX-Projetos
e programas de cultura de paz, mediação de conflito e
resolutividade pacifica de casos
Local:
Área II, bloco C, sala 305 PUC-GO
|
20/10/16
5ª
feira
|
4h
|
José
Ernandes Lopes Pinheiro
Técnico de Segurança do Trabalho do SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia atuando na Coordenadoria Regional de Educação Central Luizmar Oliveira da Silva Técnico de Segurança do Trabalho do SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia atuando na Coordenadoria Regional de Educação Maria Helena Batista Bretas, Gestor de Produção e Operações Industriais pela Universidade Anhembi Morumbi Maurício Ribeiro Morais Técnico de Segurança do Trabalho do SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia atuando na Coordenadoria Regional de Educação Maria Thomé Neto Pedro Henrique de Oliveira Souza Técnico de Segurança do Trabalho do SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia atuando na sede da SME, Bacharel em Musicoterapia, estudante de Engenharia Civil 3º Período
Renata
Magalhães Santana
Técnica de Segurança do Trabalho do SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia atuando na Coordenadoria Regional de Educação Jarbas Jayme, professora do Curso Técnico em Segurança do Trabalho no colégio Sul D'América
Yson
Dantas de Oliveira
Engenheiro
do Trabalho do
SESMT/EDUCAÇÃO - SME de Goiânia
|
X-Drogadição
e suas implicações nas relações familiares e escolares.
Local:
Área II, bloco C, sala 308 PUC-GO
|
24/11/16
5ª
feira
|
4h
|
Carlos
Torres Cardoso
Teólogo,
Pós graduando em Teologia e Transformação Social, psicoteólogo
analítico, terapeuta holístico.
|
XI-Socialização
do Plano de Ação de Conflito nas Relações Humanas: o que cabe
às Instituições Educacionais?
Local:
a definir
|
08/12/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
CARGA
HORÁRIA TOTAL: 80H
|
4
AVALIAÇÃO
4.1
AÇÃO
FORMATIVA
A
avaliação dos cursistas será por meio do registro da assiduidade,
pontualidade, participação e elaboração de um Projeto
Transdisciplinar de Conflito Escolar.
O
certificado de conclusão do curso será concedido aos cursistas que
obtiverem frequência mínima de 75% e aproveitamento igual ou
superior a 70.
AVALIAÇÃO
2016
CURSO
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às instituições
educacionais?
2ª edição
TURMA
A
Contamos
com sua contribuição no sentido de responder este Instrumento de
Avaliação, observando a chave e os critérios de conceituação a
seguir:
O
– Ótimo B – Bom F – Fraco R – Regular
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
R
|
F
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
4
|
6
|
-
|
1
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
8
|
3
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
9
|
2
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
8
|
3
|
-
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
9
|
2
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
10
|
1
|
-
|
-
|
7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
6
|
4
|
1
|
-
|
8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
|
6
|
4
|
1
|
-
|
9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
6
|
4
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
7
|
3
|
1
|
-
|
11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
9
|
2
|
-
|
-
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
6
|
4
|
-
|
1
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
8
|
2
|
-
|
1
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
8
|
2
|
-
|
1
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
5
|
4
|
-
|
2
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
5
|
4
|
-
|
2
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
8
|
2
|
-
|
1
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
7
|
2
|
-
|
1
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
7
|
3
|
-
|
1
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
9
|
2
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
4
|
7
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
7
|
2
|
1
|
1
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
8
|
2
|
-
|
1
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
7
|
4
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa:11
AVALIAÇÃO
2016
CURSO
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições
Educacionais? 2ª edição
TURMA
B
Contamos
com sua contribuição no sentido de responder este Instrumento de
Avaliação, observando a chave e os critérios de conceituação a
seguir:
O
– Ótimo B – Bom F – Fraco R –
Regular
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
F
|
R
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
5
|
3
|
-
|
-
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
7
|
1
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
8
|
-
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
6
|
2
|
-
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
7
|
1
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
7
|
1
|
-
|
-
|
7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
4
|
4
|
-
|
-
|
8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
|
8
|
-
|
-
|
-
|
9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
6
|
2
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
8
|
-
|
-
|
-
|
11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
7
|
1
|
-
|
-
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
5
|
3
|
-
|
-
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
5
|
3
|
-
|
-
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
4
|
4
|
-
|
-
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
4
|
4
|
-
|
-
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
6
|
2
|
-
|
-
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
6
|
2
|
-
|
-
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
4
|
4
|
-
|
-
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
5
|
3
|
-
|
-
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
7
|
1
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
5
|
3
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
3
|
5
|
-
|
-
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
5
|
3
|
-
|
-
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
6
|
2
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa: 8
AVALIAÇÃO
2016
CURSO
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instuiçoes
Educacionais? 2ª edição
TURMA
C
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
F
|
R
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
1
|
-
|
1
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
2
|
-
|
-
|
-
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7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
-
|
2
|
-
|
-
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8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
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1
|
1
|
-
|
-
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9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
2
|
-
|
-
|
-
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11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
2
|
-
|
-
|
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
1
|
1
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
2
|
-
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
1
|
1
|
-
|
-
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
2
|
-
|
-
|
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
2
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa: 2
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA A
Questão
1: A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique.
Questão
2: Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque três resultados que você considerou relevante no Plano de
Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sim, esta ação formativa contribuiu muito em todos os aspectos da
minha vida, familiar, no trabalho e emocional.
1
Sim, pois a ação e o conhecimento permitiram novos comportamentos
frente aos conflitos e relações.
1
Sim, melhorou muito meu relacionamento com o outro.
1
Sim, melhor convivência com os pares, principalmente.
1
Sim, através desta ação formativa tive uma contribuição para a
melhorar minha prática docente, podendo ter outro olhar para os
educandos.
1
Sim, porque a ação formativa vai contribuir para minha formação.
2
Acredito que as temáticas foram importantes para a formação e não
tenho no momento nenhuma temática para sugestão.
2
Gostaria de um maior aprofundamento no tema da Pedagogia Sistêmica.
2
Pedagogia Sistêmica.
2
A Pedagogia Sistêmica.
2
Conflitos nas relações humanas; Constelação Familiar; Reiki;
Mestrado em Reiki; Mediação de Conflitos; Técnicas das emoções e
o tema Bullyng.
2
As temáticas pedagógicas; as práticas administrativas.
2
História da paz no mundo; Direitos e deveres dos servidores públicos
para a promoção da paz.
3
As relações entre a comunidade escolar; A convivência entre todos,
respeitando-os; A alegria de estar em seu local de trabalho e fazer
tudo com amor.
3
Identificação e conhecimento de doenças relacionadas à prática
pedagógica; Pertencimento e reconhecimento do espaço vivido;
Conhecimento das leis relacionadas ao tema.
3
Aprendizado.
3
Oportunidades de conhecimento por meio de seminários extras,
colaborando com a necessidade de horas complementares e no
aprendizado para meu desenvolvimento no meu trabalho.
3
Fiquei calma em sala de aula; Tive um olhar diferenciado para meus
educandos; Dialogar com os educandos; Não gritar…
3
Aprendi a lidar com conflito nas relações humanas.
3
Aprendi que ha problemas dos outros que não podem tirar minha paz; A
leitura sobre a paz que contribuiu para cultura geral; O aprendizado
sobre relações humanas.
4
Gostei muito de todos os cursos que participei e gostaria que fosse
levado a toda instituição(local) pois, tem colegas que gostariam de
participar, mas não quer sair de seu porto seguro e ir atrás.
4
Minha crítica está relacionada para alguns mediadores que faltaram
certos conhecimentos científicos para embasamento das temáticas
porém, para alguns mediadores notou-se conhecimento científico e
valorosa troca de experiência.
Parabenizo
a todos da equipe por promover tamanho curso, pois seus resultados
beneficiaram em muito a saúde do trabalhador municipal e até
pessoal.
4
Quero parabenizar a equipe do CEMAPE por nos dar a oportunidade de
melhorarmos como pessoa através destes cursos.
4
É necessário que no ano que vem, continuar todos os cursos da
ECOFORMAÇÃO e técnicas para gerir as emoções, Reiki, Constelação
Familiar e outros. Obrigada! Valeu! Parabéns para a equipe!!!
4
Gostaria que o curso fosse ministrado com mais encontros,
semanalmente e não apenas uma vez por mês.
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA B
Questão
1: A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique.
Questão
2:
Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque três resultados que você considerou relevante no Plano de
Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sim, pois inovou ainda mais meu conhecimento adquirido.
1
Sim, pois contribuiu para um convívio na prática docente mais
harmonioso.
1
Sim, em alguns momentos de conflitos na sala de aula com alunos
apliquei técnicas de mediação entre os pares.
1
Sim aprendi a ponderar, gerenciar emoções frente as adversidades e
situações conflituosas.
1
Sim, porque este curso abriu-nos novos caminhos que nos
possibilitaram compreender as causas dos conflitos vivenciados no
trabalho e como compreendê-los e como conduzi-los, buscando harmonia
e a paz.
1
Sim, sempre utilizo o conhecimento aprendido nas minhas aulas.
1
Contribuiu muito, pois através desse curso tive a oportunidade de
sanar algumas dúvidas.
1
Sim, aprendi a lidar com diversos conflitos e sobressair bem, com ele
resolvido ou amenizado.
1
Sim, permitiu melhores conhecimentos e estratégias para o
enfrentamento de conflitos.
2
A formação continuada do professor e ênfase na educação
infantil.
2
Saúde mental dos docentes, como amenizá-las.
2
Conflitos internos do professor e administrativo, pois esses
conflitos influenciam a vida profissional da pessoa e nas suas
relações interpessoais no ambiente de trabalho.
2
Que esta Pedagogia Sistêmica atinja maior número de profissionais e
pessoas que trabalham ou participam da educação de outros e de si
mesma.
2
Principais doenças que acometem os professores como Bullyng, motivo
das faltas excessivas em escola e como mudar.
3
Melhor relacionamento comigo mesma, com o outro e com a família,
pois em ambas as partes estava difícil se relacionar com tantas
queixas.
3
Flexibilidade; Interação; Formação Humana.
3
Possibilidade de mediar conflitos interpessoais; Possibilidade de
promover ações que levam, criam paz e harmonia; Trabalhar dentro da
Pedagogia Sistêmica.
3
Mudança de atitude com os alunos; Maior conhecimento da relação
professor/aluno; Clareza das ideias.
3
O relacionamento com o eu e o outro; Saúde integral; As práticas
pedagógicas.
3
Identificação dos conflitos; Melhor enfrentamento frente aos
conflitos; Introspecção de conhecimento de si.
4
Gostaria de sugerir que esse acordo com a Católica continuasse, pois
eu sempre faço os cursos porque gosto e por ser mais fácil de
chegar na PUC o Centro de Formação é muito longe. Colocar novos
módulos no curso Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às
instituições educacionais? Pois, eu adorei o curso e gostaria de
continuar. Gostei de conciliar o conhecimento adquirido com a
prática.
4
Parabéns a toda a equipe organizadora deste curso. Gostei muito.
4
Ótimo às propostas que foram trabalhadas durante o curso, deveriam
divulgá-lo para todos e não apenas para os profissionais da
educação.
4
Parabéns a todo equipe, continue com esse trabalho que está levando
sabedoria, conhecimento para lidar com os seres humanos que está em
sua volta.
4
Gostei muito do curso, pude perceber ao longo de minhas relações
com meus alunos e colegas de trabalho problemas que afetavam um todo
e com as atividades do curso pude fazer intervenções importantes.
4
Alguns palestrantes pareciam estar perdidos durante a apresentação
de seus trabalhos, alguns materiais mereciam uma atenção melhor
para a proposta e perspectiva a ser desenvolvida mas, acredito que a
equipe estará atenta para o aperfeiçoamento, No mais, quero
agradecer pela disposição e atendimento os quais foram decorridos
durante o curso.
4
Eu quero parabenizar a toda equipe pelo trabalho desenvolvido no
decorrer do curso pois, foi de grande importância para minha
aprendizagem a qual transmiti para a equipe do CEI onde trabalho.
4
Ter a oportunidade de participar desse curso foi maravilhoso, supriu
todas as minhas expectativas. Contribuiu muito para o meu crescimento
pessoal e profissional, pois me fez ver o mundo de uma forma
diferente, melhor.
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA C
Questão
1: A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique.
Questão
2:
Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque três resultados que você considerou relevante no Plano de
Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sim, os conhecimentos e as palestras me ajudaram a promover um
projeto que trabalho com os alunos, professores, pais que tratem a
educação no lar e a interferência na escola.
1
Sim, pois com todo o conhecimento que adquiri do curso, abriu um
leque para que possa melhorar, tanto como profissional e indivíduo.
2
Curso envolvendo ações diretas com os pais e responsáveis pelos
alunos; que tratem a educação no lar e na interação na escola.
2
Todas temáticas são de útil necessidades.
3
Mudança no meu profissionalismo, (como professor); Visão de ver
cada indivíduo; Eliminação de preconceitos.
4
“Parabéns ao Curso!!”
RELAÇÃO
NOMINAL, FREQUÊNCIA E APROVEITAMENTO DOS PARTICIPANTES, COM DIREITO
À CERTIFICAÇÃO DO CURSO CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE
CABE ÀS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS? - 2ª EDIÇÃO, REALIZADO NO
PERÍODO DE FEVEREIRO A DEZEMBRO DE 2016, COM CARGA HORÁRIA DE 80
HORAS, TURNOS: MATUTINO,
VESPERTINO E NOTURNO.
Item
|
Nome
|
Frequência
(%)
|
Aproveitamento
|
1
|
Adriana
Elina Ferreira
|
80
|
80
|
2
|
Angela
de Sousa Moreira
|
80
|
80
|
3
|
Deborah
de Freitas Ribeiro
|
75
|
75
|
4
|
Dorilene
do Carmo Gonçalves de Morais
|
100
|
100
|
5
|
Dorys
Day Alves Ramalho
|
100
|
100
|
6
|
Eliana
Maria Lopes Sartori
|
75
|
75
|
7
|
Elza
Lopes Pereira
|
80
|
80
|
8
|
Fernanda
Ferreira da Silva
|
100
|
100
|
9
|
Geny
Ferreira de Morais Borges
|
100
|
100
|
10
|
Gislene
Gabriel Gonçalves
|
100
|
100
|
11
|
Inácio
Bento de Araujo Neto
|
90
|
90
|
12
|
Iolanda
Alves Fernandes Ferro
|
85
|
85
|
13
|
Jéssica
Rocha de Almeida Ataide
|
75
|
75
|
14
|
Karla
Rocha de Almeida
|
90
|
90
|
15
|
Lívia
Alves Lima
|
80
|
80
|
16
|
Lucilene
Luiz da Cunha Alves
|
100
|
100
|
17
|
Luiz
Muller Rodrigues Costa
|
75
|
75
|
18
|
Márcia
Cristina Pereira das Chagas
|
100
|
100
|
19
|
Maria
Aparecida Alves dos Santos
|
100
|
100
|
20
|
Maria
José Diniz
|
100
|
100
|
21
|
Maria
Olívia Martins Ventura
|
100
|
100
|
22
|
Maria
Vicentina dos Santos Silva
|
75
|
75
|
23
|
Marisa
Dorneles Gomes
|
80
|
80
|
24
|
Meire
Lúcia da Conceição
|
100
|
100
|
25
|
Patrícia
Alice Rodrigues Marinho
|
100
|
100
|
26
|
Ricardo
André Naka
|
90
|
90
|
27
|
Sônia
Maria da Silva Reis
|
80
|
80
|
28
|
Terezinha
Alves Pereira
|
75
|
75
|
29
|
Vera
Lúcia Antunes Fleury
|
90
|
90
|
30
|
Vera
Ferreira Silva
|
90
|
90
|
31
|
Walter
Sales da Silva
|
80
|
80
|
PLANO DE AÇÃO 2016
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CURSO CONFLITOS NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE CABE ÀS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS?
POLÍTICAS ARTICULADAS DE EDUCAÇÃO DA PAZEPAZ
CENTRO MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO CEMAPE
APOIO PEDAGÓGICO
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Professora: Maria Aparecida Alves dos Santos
Goiânia, 2016
“O que importa na vida não é o ponto de partida, mas a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”
Cora Coralina
PLANO DE AÇÃO PARA OS ALUNOS DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
O plano de ação encontrase no Projeto Político Pedagógico (P.P.P). É executado através do Apoio Pedagógico da escola. Reúne as crianças em grupos de quatro, duas vezes por semana. No qual ocorre uma hora de atendimento individual ou em grupo. O encontro será realizado durante a semana.
O apoio pedagógico surgiu por causa das grandes dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita, dos educandos no ciclo I e II. A intervenção é importante por causa dos educandos que não conseguem desenvolverem no processo normal de aprendizagem.
O papel da escola é de refletir sobre nossas estratégias para atender os educandos nas dificuldades da aprendizagem, ajudandoos no seu desenvolvimento cognitivo e alcançarão os objetivos principais que são aprender a ler, interpretar e escrever. É realizado uma avaliação do educando.
Os conteúdos serão trabalhados de acordo com as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos educandos:
Leitura sílabada e troca de letra nas palavras;
Identificação de todas as letras do alfabeto e suas variações;
Reconhecimento e traçado das letras cursivas de forma legível;
Compreensão e distinção do som de cada letra;
Troca de letras na leitura e escrita, a organização das letras que seriam utilizadas para formação das palavras;
Desenvolvimento de textos respeitando a lógica, os princípios da continuidade das ideias no texto e de compreensão da leitura;
Organização de textos em parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão);
Utilização dos sinais de acentuação e pontuação;
Aglutinação de palavras e frases, ocorre troca e omissão das letras na escrita e leitura;
Insegurança na escrita espontânea de palavras e textos;
Concentração e atenção em realizar as atividades propostas e ouvir o outro;
Interpretação de informações e tirar conclusões;
Identificação de ideias principais e secundárias, bem como vários gêneros textuais e suas funções;
Dependência na realização das atividades, não demonstrando vontade de aprender, além de faltarem frequentemente as aulas.
OBJETIVOS
Propiciar o diálogo de incentivos e elevação da auto-estima;
Desenvolver a expressão verbal, o raciocínio lógico, a leitura e a escrita;
Estimular o educando a pensar, criar, descobrir, ordenar as ideias, formular hipóteses e autonomia de pensamento;
Reconhecer os vários gêneros textuais;
Identificar todas as letras do alfabeto e suas funções;
Ler e interpretar palavras e textos estudados, apresentando compreensão da leitura;
Desenvolver a escrita espontânea de palavras e textos com autonomia;
Usar adequadamente a letra maiúscula em nomes próprios, no início de frases e parágrafos;
Escrever textos organizandoos em parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão) respeitando a lógica, os princípios de continuidade e organização das ideias;
Identificar as ideias principais e secundárias, construindo significado e localizar informações;
Reconhecer os sinais de pontuação e acentuação, usando adequadamente.
DESENVOLVIMENTO
Leitura compartilhada e individual de palavras e textos variados;
Interpretação oral e escrita de textos lidos e ouvidos;
Leitura e escrita do alfabeto maiúsculo e minúsculo para compreensão e distinção da grafia e som das letras;
Reescrita de textos variados como: cantigas de rodas, poesias, músicas, anúncios, notícias de jornais, revistas, bilhetes, receitas, convites, histórias, contos de fadas, lendas e parlendas com correção ortográfica;
Produção textual através de gravuras e quadrinhos ilustrados;
Ditado de palavras, frases e pequenos textos;
Produção espontânea com atenção ao início, meio e fim do contexto estudado, observando o uso das letras maiúsculas (na escrita de nomes próprios, início de frases e depois de pontuação);
Leituras e escritas variadas observando acentuação e pontuação, adequadas, das palavras;
Observação diária das atividades desenvolvidas pelos educandos para identificação dos avanços e retrocessos, levandonos a uma reflexão para mudança de estratégias.
Os textos trabalhados são: “A causa da chuva” Fernandes, Millôr (Fábula populares), “O sonho” e “Creme de abacate”. Produção de texto: “Dona Galinha”, “O palhaço triste”, “O balão”, “A bruxa”, “O Tubarão” e entre outros em anexo.
AVALIAÇÃO
Através de observações diárias. E as atividades realizadas: leitura, interpretação de texto, escrita e reescrita e produção textual. Há educandos que conseguem desenvolver no processo ensino-aprendizagem. Enquanto outros educandos não conseguem alcançar os objetivos desejados. Sendo necessários encaminhá-los para um trabalho com profissionais multidisciplinares - CEMAI.
É necessário trabalhar com educando em cima da sua dificuldade de aprendizagem, ou seja, o erro, levando-o a pensar para chegar no acerto. Então, faz necessário desenvolver o senso crítico dos educandos para que o erro na vida (problemas), possa leva-lo a aprender para refletir para fazer as escolhas certas. Ele sendo o próprio sujeito de sua vida. Conclui-se parar para pensar e pensar para agir e agir para dar certo. O importante todos serem alfabetizados. A educação é um direito de todos os cidadãos.
Um dos maiores conflitos no Ciclo I e II são os educandos que não conseguem serem alfabetizados. E são excluídos dentro do próprio sistema educacional “Educandos Invisíveis”. Gerando assim uma sociedade de analfabetos e violenta. Este é o nosso desafio, despertar o senso crítico nos educandos e o gosto pela leitura escrita. Por isso, devemos trabalhar sobre o olhar da pedagogia do amor. Acreditamos que a educação é um dos meios para a transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONTRI, A. C. Revista Ponto de Encontro: Nutrição para a mente. 5. edição, 2013.
DOUG L. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. 4. edição, Editora Fundação Lemam, 2010.
Educação para a paz: http://educaparaapaz.blogspot.com. Acesso em 23 de Novembro de 2016.
FRITZEN, S. J. Exercícios de práticas de Dinâmica de Grupo. 7. ed., 1 vol., 2003.
FERNANDES A. A Inteligência aprisionada. Editora Artmed, 2013.
MÚSICA: O Caderno. Padre Fábio.
SALGADO, A. M. & ESPINOSA, N. Dificuldade de Aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda. Editora Cultural S.A.
_______________________________________________________________________
A figura masculina na educação infantil
Problematização
A escola tem o papel relevante na formação da criança em todos os sentidos principalmente na construção de uma cultura de não violência em seu espaço, com isso faz-se necessário propiciar atividades que promovam paz, solidariedade, a cooperação e o respeito mútuo como forma de viabilizar a inclusão social bem como a diversidade cultural.
O preconceito contra os professores nas creches, de acordo com educadores, decorre de diversas questões e fatores sociais que tendem a quebrar resistências e paradigmas.
Objetivos
Trazer para o ambiente escolar em geral e principalmente para as crianças uma diversidade no ambiente escolar e novos olhares sobre os conteúdos e forma de trabalhos diferentes.
Desenvolvimento
Atuando como pedagogo pela rede municipal de educação desde Agosto de 2015, venho atuando principalmente em CMEIS da rede onde presenciei forte resistência basicamente dos pais mais o que mais me impressionou foi o próprio tratamento concedido pelas instituições onde passei, o preconceito infelizmente veem da própria classe de educadores.
De início foi tudo novo, aliar a teoria com a prática não foi nada fácil, mas nada mais que o tempo para amadurecer pensamentos e reflexões acerca das experiências.
A paz converte-se num processo contínuo e acessível em que a cooperação, o recíproco entendimento e a confiança em todos os níveis ajustam as bases das relações interpessoais e intergrupais. Na educação para a paz devemos buscar mudar o modo de sentir, que muda o modo de pensar, que muda o modo de falar, que muda o modo de agir. A cultura da paz baseia-se no diálogo, que visa abrir questões, estabelece relações, compartilha ideias, questiona e aprende, compreende, faz emergir ideias, busca a pluralidade de conceitos.
Comentando-se a Confiança, no meu caso foi exercitado este quesito nesta jornada de trabalho com as crianças, na qual normalmente os pais ao deixarem suas crianças emitiam algum tipo de desconfiança e olhares contrários ao saber que haveria um homem como professor de determinada sala, de início os pais não se comunicavam pessoalmente comigo a maioria se comunicava diretamente com a direção escola questionando a falta de uma professora na sala. A grande maioria das coordenadoras e diretoras se empenhavam em se comunicar da melhor forma possível sobre o trabalho desempenhado por um homem na educação infantil bem como da diversidade que ocorre no meio escolar.
O meu exercício quanto ao quesito confiança, foi observar todos estes “burburinhos” sem me hesitar em falar ou questionar de imediato com estes pais evitando um conflito inicial com estes pais que desconfiados com um novo modelo, uma nova diversidade dentro da escola, então a desconfiança inicial foi tratado do meu ponto de vista normal, e encarado com uma desafio a ser trabalhado ao longo da jornada dentro das instituições.
Obter a confiança dos pais destas crianças começou pelo falto de ganhar confiança das próprias crianças envolvidas, que logo se sentiam a vontade no novo ambiente que relatavam aos pais as atividades e conversas que eram desenvolvidas em sala o que acalentava e baixava o nível de desconfiança em relação ao meu trabalho desempenhado nas instituições.
Para conquistar a confiança das crianças utilizei de técnicas da educação para a paz a boa convivência com os mesmos e a arte do saber “ouvir”, que não somente promove uma melhor articulação mas também possibilita ao educando maior aprendizado procurando saber os anseios os aprenderes iniciais das crianças tornado o educando uma ponte de alicerce ao conhecimento.
Avaliação
O tema foi de grande importância para sanar alguns problemas que encontrava no relacionamento em ambiente de trabalho e principalmente no relacionamento com as crianças onde obtive o maior aprendizado pela simplicidade e espontaneidade das mesmas.
Resultados Alcançados
Os objetivos propostos foram alcançados, sendo que os conflitos diminuíram e o que eu mais precisava no meu relacionamento familiar, houve uma melhor harmonia de pensamentos e relacionamento dentro do meu próprio lar.
Houve uma melhor aceitação da minha profissão de pedagogo dentro do ambiente de educação infantil e fundamental e inclusive da minha parte me auto aceitando e me incorporando a este novo desafio instigador e auto reflexivo em suas ações.
Conclusão
Ao incorporarmos a cultura da paz em nosso cotidiano, nos disponibilizamos ao diálogo, a escuta, a tolerância, a generosidade, ao comprometimento, mas, também à consciência do inacabamento, ao reconhecimento de ser condicionado e da dupla existência da verdade. Tendo consciência do processo de inacabamento, constatamos que a educação é uma formação continuada, que dura toda a existência.
(Os sete saberes-Edgard Morin)
Referências
http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/a-educacao-relacao-com-paz.htm. Acesso em 22/11/2016.
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/homens-lidam-com-estigma-ao-lecionar-no-ensino-infantil-11831999. Acesso em 22/11/2016.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,presenca-masculina-ajuda-na-diversidade,511386. Acesso em 22/11/2016.
______________________________________________________________________________
APOIO PEDAGÓGICO
“O que importa na vida não é o ponto de partida, mas a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”
Cora Coralina
PLANO DE AÇÃO PARA OS ALUNOS DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
O plano de ação encontra-se no Projeto Político Pedagógico (P.P.P). É executado através do Apoio Pedagógico da escola. Reúne as crianças em grupos de quatro, duas vezes por semana. No qual ocorre uma hora de atendimento individual ou em grupo. O encontro será realizado durante a semana.
Leitura silabada e troca de letra nas palavras;
OBJETIVOS
Propiciar o diálogo de incentivos e elevação da autoestima;
DESENVOLVIMENTO
Leitura compartilhada e individual de palavras e textos variados;
Os textos trabalhados são: “A causa da chuva”. Fernandes, Millôr (Fábula populares), “O sonho” e “Creme de abacate”. Produção de texto: “Dona Galinha”, “O palhaço triste”, “O balão”, “A bruxa”, “O Tubarão” e entre outros em anexo.
Através de observações diárias. E as atividades realizadas: leitura, interpretação de texto, escrita e reescrita e produção textual. Há educandos que conseguem desenvolver no processo ensino-aprendizagem. Enquanto outros educandos não conseguem alcançar os objetivos desejados. Sendo necessários encaminhá-los para um trabalho com profissionais multidisciplinares - CEMAI.
CONTRI, A. C. Revista Ponto de Encontro: Nutrição para a mente. 5. edição, 2013.
DOUG L. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. 4. edição, Editora Fundação Lemam, 2010.
Educação para a paz: http://educaparaapaz.blogspot.com. Acesso em 23 de Novembro de 2016.
FRITZEN, S. J. Exercícios de práticas de Dinâmica de Grupo. 7. ed., 1 vol., 2003.
FERNANDES A. A Inteligência aprisionada. Editora Artmed, 2013.
MÚSICA: O Caderno. Padre Fábio.
SALGADO, A. M. & ESPINOSA, N. Dificuldade de Aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda. Editora Cultural S.A.
A figura masculina na educação infantil
Problematização
(Os sete saberes-Edgard Morin)
Referências
PLANO
DE AÇÃO 2016
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CURSO
CONFLITOS NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE CABE ÀS INSTITUIÇÕES
EDUCACIONAIS?
POLÍTICAS
ARTICULADAS DE EDUCAÇÃO DA PAZ EPAZ
CENTRO
MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO - CEMAPE
APOIO PEDAGÓGICO
DIFICULDADE
DE APRENDIZAGEM
Professora:
Maria Aparecida Alves dos Santos
Goiânia,
2016
“O que importa na vida não é o ponto de partida, mas a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”
Cora Coralina
PLANO DE AÇÃO PARA OS ALUNOS DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
O plano de ação encontra-se no Projeto Político Pedagógico (P.P.P). É executado através do Apoio Pedagógico da escola. Reúne as crianças em grupos de quatro, duas vezes por semana. No qual ocorre uma hora de atendimento individual ou em grupo. O encontro será realizado durante a semana.
O
apoio pedagógico surgiu por causa das grandes dificuldades de
aprendizagem em leitura e escrita, dos educandos no ciclo I e II. A
intervenção é importante por causa dos educandos que não
conseguem desenvolverem no processo normal de aprendizagem.
O
papel da escola é de refletir sobre nossas estratégias para atender
os educandos nas dificuldades da aprendizagem, ajudando-os no seu
desenvolvimento cognitivo e alcançarão os objetivos principais que
são aprender a ler, interpretar e escrever. É realizado uma
avaliação do educando.
Os
conteúdos serão trabalhados de acordo com as dificuldades de
aprendizagem apresentadas pelos educandos:
Leitura silabada e troca de letra nas palavras;
Identificação
de todas as letras do alfabeto e suas variações;
Reconhecimento
e traçado das letras cursivas de forma legível;
Compreensão
e distinção do som de cada letra;
Troca
de letras na leitura e escrita, a organização das letras que seriam
utilizadas para formação das palavras;
Desenvolvimento
de textos respeitando a lógica, os princípios da continuidade das
ideias no texto e de compreensão da leitura;
Organização
de textos em parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão);
Utilização
dos sinais de acentuação e pontuação;
Aglutinação
de palavras e frases, ocorre troca e omissão das letras na escrita e
leitura;
Insegurança
na escrita espontânea de palavras e textos;
Concentração
e atenção em realizar as atividades propostas e ouvir o outro;
Interpretação
de informações e tirar conclusões;
Identificação
de ideias principais e secundárias, bem como vários gêneros
textuais e suas funções;
Dependência
na realização das atividades, não demonstrando vontade de
aprender, além de faltarem frequentemente as aulas.
OBJETIVOS
Propiciar o diálogo de incentivos e elevação da autoestima;
Desenvolver
a expressão verbal, o raciocínio lógico, a leitura e a escrita;
Estimular
o educando a pensar, criar, descobrir, ordenar as ideias, formular
hipóteses e autonomia de pensamento;
Reconhecer
os vários gêneros textuais;
Identificar
todas as letras do alfabeto e suas funções;
Ler
e interpretar palavras e textos estudados, apresentando compreensão
da leitura;
Desenvolver
a escrita espontânea de palavras e textos com autonomia;
Usar
adequadamente a letra maiúscula em nomes próprios, no início de
frases e parágrafos;
Escrever
textos organizando-os em parágrafos (introdução, desenvolvimento e
conclusão) respeitando a lógica, os princípios de continuidade e
organização das ideias;
Identificar
as ideias principais e secundárias, construindo significado e
localizar informações;
Reconhecer
os sinais de pontuação e acentuação, usando adequadamente.
DESENVOLVIMENTO
Leitura compartilhada e individual de palavras e textos variados;
Interpretação
oral e escrita de textos lidos e ouvidos;
Leitura
e escrita do alfabeto maiúsculo e minúsculo para compreensão e
distinção da grafia e som das letras;
Reescrita
de textos variados como: cantigas de rodas, poesias, músicas,
anúncios, notícias de jornais, revistas, bilhetes, receitas,
convites, histórias, contos de fadas, lendas e parlendas com
correção ortográfica;
Produção
textual através de gravuras e quadrinhos ilustrados;
Ditado
de palavras, frases e pequenos textos;
Produção
espontânea com atenção ao início, meio e fim do contexto
estudado, observando o uso das letras maiúsculas (na escrita de
nomes próprios, início de frases e depois de pontuação);
Leituras
e escritas variadas observando acentuação e pontuação, adequadas,
das palavras;
Observação
diária das atividades desenvolvidas pelos educandos para
identificação dos avanços e retrocessos, levando-nos a uma
reflexão para mudança de estratégias.
Os textos trabalhados são: “A causa da chuva”. Fernandes, Millôr (Fábula populares), “O sonho” e “Creme de abacate”. Produção de texto: “Dona Galinha”, “O palhaço triste”, “O balão”, “A bruxa”, “O Tubarão” e entre outros em anexo.
AVALIAÇÃO
Através de observações diárias. E as atividades realizadas: leitura, interpretação de texto, escrita e reescrita e produção textual. Há educandos que conseguem desenvolver no processo ensino-aprendizagem. Enquanto outros educandos não conseguem alcançar os objetivos desejados. Sendo necessários encaminhá-los para um trabalho com profissionais multidisciplinares - CEMAI.
É
necessário trabalhar com educando em cima da sua dificuldade de
aprendizagem, ou seja, o erro, levando-o a pensar para chegar no
acerto. Então, faz necessário desenvolver o senso crítico dos
educandos para que o erro na vida (problemas), possa leva-lo a
aprender para refletir para fazer as escolhas certas. Ele sendo o
próprio sujeito de sua vida. Conclui-se parar para pensar e pensar
para agir e agir para dar certo. O importante todos serem
alfabetizados. A educação é um direito de todos os cidadãos.
Um
dos maiores conflitos no Ciclo I e II são os educandos que não
conseguem serem alfabetizados. E são excluídos dentro do próprio
sistema educacional “Educandos Invisíveis”. Gerando assim uma
sociedade de analfabetos e violenta. Este é o nosso desafio,
despertar o senso crítico nos educandos e o gosto pela leitura
escrita. Por isso, devemos trabalhar sobre o olhar da pedagogia do
amor. Acreditamos que a educação é um dos meios para a
transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CONTRI, A. C. Revista Ponto de Encontro: Nutrição para a mente. 5. edição, 2013.
DOUG L. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. 4. edição, Editora Fundação Lemam, 2010.
Educação para a paz: http://educaparaapaz.blogspot.com. Acesso em 23 de Novembro de 2016.
FRITZEN, S. J. Exercícios de práticas de Dinâmica de Grupo. 7. ed., 1 vol., 2003.
FERNANDES A. A Inteligência aprisionada. Editora Artmed, 2013.
MÚSICA: O Caderno. Padre Fábio.
SALGADO, A. M. & ESPINOSA, N. Dificuldade de Aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda. Editora Cultural S.A.
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A figura masculina na educação infantil
Problematização
A
escola tem o papel relevante na formação da criança em todos os
sentidos principalmente na construção de uma cultura de não
violência em seu espaço, com isso faz-se necessário propiciar
atividades que promovam paz, solidariedade, a cooperação e o
respeito mútuo como forma de viabilizar a inclusão social bem como
a diversidade cultural.
O
preconceito contra os professores nas creches, de acordo com
educadores, decorre de diversas questões e fatores sociais que
tendem a quebrar resistências e paradigmas.
Objetivos
Trazer
para o ambiente escolar em geral e principalmente para as crianças
uma diversidade no ambiente escolar e novos olhares sobre os
conteúdos e forma de trabalhos diferentes.
Desenvolvimento
Atuando
como pedagogo pela rede municipal de educação desde Agosto de 2015,
venho atuando principalmente em CMEIS da rede onde presenciei forte
resistência basicamente dos pais mais o que mais me impressionou foi
o próprio tratamento concedido pelas instituições onde passei, o
preconceito infelizmente veem da própria classe de educadores.
De
início foi tudo novo, aliar a teoria com a prática não foi nada
fácil, mas nada mais que o tempo para amadurecer pensamentos e
reflexões acerca das experiências.
A
paz converte-se num processo contínuo e acessível em que a
cooperação, o recíproco entendimento e a confiança em todos os
níveis ajustam as bases das relações interpessoais e intergrupais.
Na educação para a paz devemos buscar mudar o modo de sentir, que
muda o modo de pensar, que muda o modo de falar, que muda o modo de
agir. A cultura da paz baseia-se no diálogo, que visa abrir
questões, estabelece relações, compartilha ideias, questiona e
aprende, compreende, faz emergir ideias, busca a pluralidade de
conceitos.
Comentando-se
a Confiança, no meu caso foi exercitado este quesito nesta jornada
de trabalho com as crianças, na qual normalmente os pais ao deixarem
suas crianças emitiam algum tipo de desconfiança e olhares
contrários ao saber que haveria um homem como professor de
determinada sala, de início os pais não se comunicavam pessoalmente
comigo a maioria se comunicava diretamente com a direção escola
questionando a falta de uma professora na sala. A grande maioria das
coordenadoras e diretoras se empenhavam em se comunicar da melhor
forma possível sobre o trabalho desempenhado por um homem na
educação infantil bem como da diversidade que ocorre no meio
escolar.
O
meu exercício quanto ao quesito confiança, foi observar todos estes
“burburinhos” sem me hesitar em falar ou questionar de imediato
com estes pais evitando um conflito inicial com estes pais que
desconfiados com um novo modelo, uma nova diversidade dentro da
escola, então a desconfiança inicial foi tratado do meu ponto de
vista normal, e encarado com uma desafio a ser trabalhado ao longo da
jornada dentro das instituições.
Obter
a confiança dos pais destas crianças começou pelo falto de ganhar
confiança das próprias crianças envolvidas, que logo se sentiam a
vontade no novo ambiente que relatavam aos pais as atividades e
conversas que eram desenvolvidas em sala o que acalentava e baixava o
nível de desconfiança em relação ao meu trabalho desempenhado nas
instituições.
Para
conquistar a confiança das crianças utilizei de técnicas da
educação para a paz a boa convivência com os mesmos e a arte do
saber “ouvir”, que não somente promove uma melhor articulação
mas também possibilita ao educando maior aprendizado procurando
saber os anseios os aprenderes iniciais das crianças tornado o
educando uma ponte de alicerce ao conhecimento.
Avaliação
O
tema foi de grande importância para sanar alguns problemas que
encontrava no relacionamento em ambiente de trabalho e principalmente
no relacionamento com as crianças onde obtive o maior aprendizado
pela simplicidade e espontaneidade das mesmas.
Resultados
Alcançados
Os
objetivos propostos foram alcançados, sendo que os conflitos
diminuíram e o que eu mais precisava no meu relacionamento familiar,
houve uma melhor harmonia de pensamentos e relacionamento dentro do
meu próprio lar.
Houve
uma melhor aceitação da minha profissão de pedagogo dentro do
ambiente de educação infantil e fundamental e inclusive da minha
parte me auto aceitando e me incorporando a este novo desafio
instigador e auto reflexivo em suas ações.
Conclusão
Ao
incorporarmos a cultura da paz em nosso cotidiano, nos
disponibilizamos ao diálogo, a escuta, a tolerância, a
generosidade, ao comprometimento, mas, também à consciência do
inacabamento, ao reconhecimento de ser condicionado e da dupla
existência da verdade. Tendo consciência do processo de
inacabamento, constatamos que a educação é uma formação
continuada, que dura toda a existência.
(Os sete saberes-Edgard Morin)
Referências
http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/a-educacao-relacao-com-paz.htm.
Acesso em 22/11/2016.
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/homens-lidam-com-estigma-ao-lecionar-no-ensino-infantil-11831999.
Acesso em 22/11/2016.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,presenca-masculina-ajuda-na-diversidade,511386.
Acesso em 22/11/2016.
________________________________________________________________________
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CURSO
CONFLITOS NAS RELAÇÕES HUMANAS: O QUE CABE ÀS INSTITUIÇÕES
EDUCACIONAIS?
POLÍTICAS
ARTICULADAS DE EDUCAÇÃO DA PAZEPAZ
CENTRO
MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO CEMAPE
APOIO
PEDAGÓGICO
DIFICULDADE
DE APRENDIZAGEM
Professora:
Maria Aparecida Alves dos Santos
Goiânia,
2016
“O
que importa na vida não é o ponto de partida, mas a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”.
Cora
Coralina
PLANO
DE AÇÃO PARA OS ALUNOS DO ACOMPANHAMENTO
PEDAGÓGICO
O
plano de ação encontra-se no Projeto Político Pedagógico (P.P.P).
É executado através do Apoio Pedagógico da escola. Reúne as
crianças em grupos de quatro, duas vezes por semana. No qual ocorre
uma hora de atendimento individual ou em grupo. O encontro será
realizado durante a semana.
O
apoio pedagógico surgiu por causa das grandes dificuldades de
aprendizagem em leitura e escrita, dos educandos no ciclo I e II. A
intervenção é importante por causa dos educandos que não
conseguem desenvolverem no processo normal de aprendizagem.
O
papel da escola é de refletir sobre nossas estratégias para atender
os educandos nas dificuldades da aprendizagem, ajudando-os
no seu desenvolvimento cognitivo e alcançarão os objetivos
principais que são aprender a ler, interpretar e
escrever. É realizado uma avaliação do educando.
Os
conteúdos serão trabalhados de acordo com as dificuldades de
aprendizagem apresentadas pelos educandos:
-
Leitura silabada e troca de letra nas palavras;
-
Identificação de todas as letras do alfabeto e suas variações;
-
Reconhecimento e traçado das letras cursivas de forma legível;
-
Compreensão e distinção do som de cada letra;
-
Troca de letras na leitura e escrita, a organização das letras que seriam utilizadas para formação das palavras;
-
Desenvolvimento de textos respeitando a lógica, os princípios da continuidade das ideias no texto e de compreensão da leitura;
-
Organização de textos em parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão);
-
Utilização dos sinais de acentuação e pontuação;
-
Aglutinação de palavras e frases, ocorre troca e omissão das letras na escrita e leitura;
-
Insegurança na escrita espontânea de palavras e textos;
-
Concentração e atenção em realizar as atividades propostas e ouvir o outro;
-
Interpretação de informações e tirar conclusões;
-
Identificação de ideias principais e secundárias, bem como vários gêneros textuais e suas funções;
-
Dependência na realização das atividades, não demonstrando vontade de aprender, além de faltarem frequentemente as aulas.
OBJETIVOS
-
Propiciar o diálogo de incentivos e elevação da autoestima;
-
Desenvolver a expressão verbal, o raciocínio lógico, a leitura e a escrita;
-
Estimular o educando a pensar, criar, descobrir, ordenar as ideias, formular hipóteses e autonomia de pensamento;
-
Reconhecer os vários gêneros textuais;
-
Identificar todas as letras do alfabeto e suas funções;
-
Ler e interpretar palavras e textos estudados, apresentando compreensão da leitura;
-
Desenvolver a escrita espontânea de palavras e textos com autonomia;
-
Usar adequadamente a letra maiúscula em nomes próprios, no início de frases e parágrafos;
-
Escrever textos organizando-os em parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão) respeitando a lógica, os princípios de continuidade e organização das ideias;
-
Identificar as ideias principais e secundárias, construindo significado e localizar informações;
-
Reconhecer os sinais de pontuação e acentuação, usando adequadamente.
DESENVOLVIMENTO
-
Leitura compartilhada e individual de palavras e textos variados;
-
Interpretação oral e escrita de textos lidos e ouvidos;
-
Leitura e escrita do alfabeto maiúsculo e minúsculo para compreensão e distinção da grafia e som das letras;
-
Reescrita de textos variados como: cantigas de rodas, poesias, músicas, anúncios, notícias de jornais, revistas, bilhetes, receitas, convites, histórias, contos de fadas, lendas e parlendas com correção ortográfica;
-
Produção textual através de gravuras e quadrinhos ilustrados;
-
Ditado de palavras, frases e pequenos textos;
-
Produção espontânea com atenção ao início, meio e fim do contexto estudado, observando o uso das letras maiúsculas (na escrita de nomes próprios, início de frases e depois de pontuação);
-
Leituras e escritas variadas observando acentuação e pontuação, adequadas, das palavras;
-
Observação diária das atividades desenvolvidas pelos educandos para identificação dos avanços e retrocessos, levando-nos a uma reflexão para mudança de estratégias.
Os
textos trabalhados são: “A causa da chuva” Fernandes,
Millôr (Fábula populares), “O sonho” e “Creme de abacate”.
Produção de texto: “Dona Galinha”, “O palhaço triste”, “O
balão”, “A bruxa”, “O Tubarão” e entre
outros em anexo.
AVALIAÇÃO
Através
de observações diárias. E as atividades realizadas: leitura,
interpretação de texto, escrita e reescrita e produção textual.
Há educandos que conseguem desenvolver no processo
ensino-aprendizagem. Enquanto outros educandos não conseguem
alcançar os objetivos desejados. Sendo necessários encaminhá-los
para um trabalho com profissionais multidisciplinares - CEMAI.
É
necessário trabalhar com educando em cima da sua dificuldade de
aprendizagem, ou seja, o erro, levando-o a pensar para chegar no
acerto. Então, faz necessário desenvolver o senso crítico dos
educandos para que o erro na vida (problemas), possa levá-lo a
aprender para refletir para fazer as escolhas certas. Ele sendo o
próprio sujeito de sua vida. Conclui-se parar para pensar e pensar
para agir e agir para dar certo. O importante todos serem
alfabetizados. A educação é um direito de todos os cidadãos.
Um
dos maiores conflitos no Ciclo I e II são os educandos que não
conseguem serem alfabetizados. E são excluídos dentro do próprio
sistema educacional “Educandos Invisíveis”. Gerando assim uma
sociedade de analfabetos e violenta. Este é o nosso desafio,
despertar o senso crítico nos educandos e o gosto pela leitura
escrita. Por isso, devemos trabalhar sobre o olhar da pedagogia do
amor. Acreditamos que a educação é um dos meios para a
transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CONTRI,
A. C. Revista Ponto
de Encontro: Nutrição para a mente. 5.
edição, 2013.
DOUG
L. Aula
Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. 4.
edição, Editora Fundação Lemam, 2010.
FRITZEN,
S. J. Exercícios de
práticas de Dinâmica de Grupo. 7.
ed., 1 vol., 2003.
FERNANDES
A. A Inteligência
aprisionada. Editora
Artmed, 2013.
MÚSICA:
O Caderno. Padre Fábio.
SALGADO,
A. M. & ESPINOSA, N. Dificuldade
de Aprendizagem: detecção e estratégias de ajuda. Editora
Cultural S.A.
____________________________________________________________________________________________________________
Tente
se colocar no lugar do outro.
Isso
ajuda a entender melhor as pessoas, seu modo de pensar e agir.
Aprenda
a escutar.
Ouvir
é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
Pratique
a arte da paciência.
Evite
julgamentos,
ações
precipitadas.
Peça
desculpa
Isso
pode prevenir a violência e salvar relacionamentos.
Pense
positivo.
Procure
valorizar o que a situação e o outro tem de bom e perceba que este
ato pode promover verdadeiros milagres.
Respeite
a pessoas
quando elas pensarem e agirem de modo diferente
de você.
As
diferenças são uma grande riqueza para todos.
Seja
solidário e companheiro.
Demonstre
interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de
vida.
Analise
a situação.
Alcançar
soluções pacíficas depende de se descobrir a raiz dos problemas.
Faça
justiça.
Esforce-se
para compreender as diferenças e não para ganhar, como se as
eventuais desavenças fossem jogos ou guerra.
Mude
a sua maneira de ver os conflitos.
A
gentileza nos mostra que o conflito
pode ter resultados positivos e ainda
tornar a
convivência mais íntima e confiável.
DINÂMICA
DE GRUPO
PARA
CONVIVER
AUTORA
Sonia
Maria da Silva Reis
(Assistente
Social)
IMAGENS
Retiradas
do Clip – art
TEXTO
FONTE
Rosana
Braga
(Consultora
em relacionamentos)
Livro:
O Poder da Gentileza
_____________________________________________________________________
CMEI
PRESIDDENTE COSTA E SILVA
Curso:
Conflito Nas Relações Humanas. O que Cabe Às Instituições
Educacionais?
Aluna:
Elza Lopes Pereira
GOIÂNIA
2016
PLANO
DE AÇÃO
TEMA:
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PROJETO:
PLANETA AZUL
Justificativa:
O
nosso projeto sobre o meio ambiente, tem por principio básico
conscientizar as crianças e a comunidade em que se localiza nosso
Cmei sobre a necessidade de preservar o meio ambiente. A necessidade
da realização, deste projeto surgiu a partir da percepção de que
estão desrespeitando a natureza e estamos pagando um preço alto por
este desrespeito. O vandalismo que sofremos quando foi derrubado o pé
de salgueiro, o lixo acumulado na calçada do Cmei, o bueiro entupido
de lixo e os inúmeros casos de dengue que vem afetando as servidoras
do Cmei, foram os fatores que nos levaram a trabalhar com este tema.
Em conjunto com a necessidade de se construir uma pratica social
baseada na preservação do ambiente isto é, para ter consciência
de que para estarmos no mundo e necessário que cuidemos dele, não
poluindo e criando formas de efetivar ações e atitudes de respeito
e preservação ao meio ambiente. O espaço deve ser lido através do
seu entorno imediato, isto é, devemos criar com as crianças a
certeza de que todos fazem parte e somos igualmente responsáveis
pela sua preservação e cuidado.
Objetivos:
Formar
e criar consciência ecológica com a comunidade do Cmei.
-
Não só de sanar as falhar do ano anterior, bem como de propor novas ações para garantir avanços significativos em relação ao atendimento às crianças com base na escuta das próprias crianças, das famílias e dos profissionais desta instituição.
-
Divulgar os trabalhos realizados durante o projeto meio ambiente.
Metodologia:
Descrever
o passo a passo da metodologia utilizando textos na elaboração e
execução do plano de ação.
Exemplo:
-
Processo educativo se constitui nas relações humanas, o que me cabe? Uma das principais experiências e cuidar da saúde do professor e valoriza-lo reconhecendo sua importância com o meio ambiente profissional e especialmente como pessoa que tem necessidades e requer cuidados.
-
Identificação: Colega de trabalho/ Idade: 54 anos / gênero: Feminino /
Cargo:
Porteira servente/ Minha queixa: Não gosta da opinião das colegas.
-
Eu sinto muito: Eu assumo responsabilidade total por meus pensamentos e ações: Eu assumo. Eu te amo: Eu te amo Obrigada: Obrigada.
-
Pesquisa: Fotográfica
-
Pesquisas Bibliográficas sobre o assunto: (Questão Ambiental).
-
Palestras com pessoas envolvidas com a questão ambiental.
-
Vídeos (assistir e produzir filmes, documentários sobre o assunto).
-
Produção de panfletos informativos sobre o tema.
-
Apresentações culturais envolvendo o tema.
-
Vivencia e excursão a locais degradados e preservados
-
Produção e confecção de álbuns de desenhos, gravuras, fatos etc..
-
Confecção de cartazes, murais.
-
Montagem de maquetes
-
Elaboração de princípios de preservação e cuidados com o meio ambiente; direitos do meio ambiente.
-
Trabalhar textos, histórias, música e apresentações teatrais com a temática ambiental
-
Atitudes concretas: sobre o material reciclável, coleta seletiva de lixo, gincana ecológica, passeio ecológico.
-
Desenho sobre a questão ambiental (o real e o ideal).
-
Conhecer as leis municipais sobre o meio ambiente.
-
Reciclagem e reaproveitamento de materiais. (oficinas).
-
Pinturas e modelagens.
Avaliação:
A
avaliação ocorrerá em conjunto com a avaliação institucional,
através de entrevistas com as crianças e com as famílias e através
da observação de mudanças de atitudes de destruição para uma
postura de cuidado, preservação e respeito ao meio ambiente.
A
avaliação institucional e um processo que envolve todos os seus
atores, com vistas a negociar patamares adequados de aprimoramento, a
partir dos problemas concretos vivenciados por ela. A avaliação
institucional carrega em si o propósito de nos fazer lembrar o
compromisso pessoal com o projeto coletivo: ajuda a nos localizarmos
neste território e emite importantes sinalizadores de nossos
esforços e nossa presença no projeto da escola. Estes indicadores
não nos pertencem unilateralmente. A prestação pública de contas
daquilo que fazemos em prol da aprendizagem das crianças e condição
imperativa para o desenvolvimento de um projeto educativo consistente
e socialmente eficaz.
Resultados
Alcançados:
Os
objetivos propostos foram de forma à preservação do meio ambiente,
como o lixo reciclável.
Conscientização
das crianças e famílias sobre a importância do lixo na separação
de plástico, vidro, papel e alumínio.
Referência:
Livros,
músicas e documentários.
TEMA
Reinventando
as Relações Sociais através da Experiência de Pacificação dos
Conflitos.
AUTORIA
Assistente
Social Sonia Maria da Silva Reis
Instituição
CAPS AD-Senador Canedo
CONTEÚDO
Partindo
da afinidade do Serviço Social com as idéias trazidas pelos módulos
elencados nas relações bibliográficas listada no final do presente
documento e desenvolvidas durante o curso, pois elas de alguma forma
perpassam o fazer profissional do Assistente Social por fazerem parte
das mais variadas formas de expressão da questão social, é que a
autora achou por bem tomá-las para fundamentação deste trabalho.
Tais
idéias dizem respeito aos conflitos como situação a ser
aproveitada para construção do novo nas relações, uma vez que o
conflito, segundo Coutinho e Pereira (2016) “se
for conduzido eficazmente pode constituir uma importante experiência
de desenvolvimento pessoal”.
O
projeto proposto trata-se, pois, de uma intervenção no CAPS AD
Recomeço, uma unidade de Saúde do município de Senador Canedo onde
a autora atua como Assistente Social lidando com um universo de
pessoas adultas dependentes de álcool e droga.
Sabe-se
que o uso de tais substâncias acarreta perdas biopsicossociais
significativas nas pessoas que se encontram sob essa condição de
dependência de forma a gerar muitas vezes conflitos interpessoais
nos seus diversos graus.
Percebendo
que situações desse tipo estavam se instaurando naquele espaço,
partindo até mesmo dos momentos de distensão entre os pacientes e
nas rodas de conversas durante os grupos, foi elaborado o presente
projeto que vem sendo implementado no referido CAPS AD tendo em vista
uma pacificação nas relações dos usuários do serviço entre si e
com a equipe de trabalho, de forma a tornar mais producente à
realização dos grupos terapêuticos e o tratamento como um todo que
por conseqüência repercutirá de forma positiva no contexto social
onde esse público se encontra inserido.
OBJETIVO
GERAL
Exaltar
o protagonismo dos pacientes promovendo uma convivência pacífica no
CAPS que por conseqüência contagiará gradativamente o tecido
social.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
-
Incentivar a percepção dos pacientes como sujeitos de direitos e por isso também capazes de respeitar os direitos dos demais;
-
Trabalhar o protagonismo de cada paciente de forma que cada um se veja como construtor de seu projeto de vida;
-
Oportunizar momentos reflexivos e dialógicos a partir de conflitos interpessoais vivenciados entre os próprios pacientes;
-
Estabelecer em conjunto e de forma horizontal com as pacientes normas para uma comunicação assertiva nos grupos terapêuticos através da inscrição e da introdução da figura do cronometrista.
DESENVOLVIMENTO
Durante
o último trimestre do ano de 2016 em que se comemoram datas
importantes, tais como o dia do Idoso, o dia o das crianças e do
educador (01, 12 e 15 de outubro), o dia Mundial da Gentileza (13 de
novembro) e por fim em Dezembro onde todos se confraternizam pela
espera e passagem do Natal foi então o período ideal para a
implementar o presente projeto, que por sinal, ainda se encontra sob
execução.
Para
esta implementação contou-se com a equipe multidisdiciplinar do
CAPS AD Recomeço, com o espaço de uma sala da instituição
equipada com cadeiras e capaz de comportar projeções de
audiovisual, como também ambiente confortável e propício à
efetivação das dinâmicas de rodas de conversas durante os grupos
terapêuticos.
Considerando
o conceito amplo de saúde adotado pela OMS segundo o qual Saúde
significa o bem-estar fisco, mental e social das pessoas, percebe-se
claramente que é dentro desta perspectiva que se insere o Serviço
Social como profissional integrante da equipe multidisciplinar, que
por sua vez, no CAPS AD vem contribuir para o fortalecimento dos
vínculos sociais e resgate da cidadania dos usuários deste serviço.
Assim
sendo, para efetivação da proposta de exaltar o protagonismo dos
pacientes promovendo uma convivência pacífica no CAPS, fez-se
necessário lançar mão de recursos como o data show para projeções
de vídeos e gravuras que conduzissem os pacientes ao momento
reflexivo nos Grupos terapêuticos com a proposta Educativa
de Reinvenção
das Relações Sociais através da Experiência de Pacificação dos
Conflitos.
AVALIAÇÃO
Propõe-se
no final da implementação do projeto aplicar avaliação coletiva
aos usuários no momento da realização do Grupo Terapêutico com os
seguintes itens relacionado a cada atividade aplicada durante o
desenrolar do projeto:
ATIVIDADE
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QUE
BOM
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QUE
PENA
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QUE
TAL
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Vídeo - Cordel
do Idoso
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Vídeo - Todos
Contra o Trabalho Infantil
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Vídeo
– Vida Maria
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Vídeo
– O Ofensa é um Fracasso Pessoal (Leandro
Karnal)
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Vídeo
– A Educação dos Filhos (Cortella)
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Vídeo
– O Que Devo Fazer Se Eu Estou Sofrendo Bulling? Os jovens
perguntam...
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Projeções
+ Reflexões – Para Conviver
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RESULTADOS
ALCANÇADOS
Até
o momento se percebe uma adesão à temática proposta pelo projeto
por parte dos usuários do serviço, podendo citar como exemplo a
atitude de determinado paciente que durante a construção conjunta
de seu PTS (Projeto Terapêutico Singular), onde esteve presente ele,
equipe do CAPS ad e familiar, o mesmo deu preferência à
participação dos grupos terapêuticos Educativos oriundos desta
implementação. Verbalizou e demonstrou sua preferência tecendo um
elogio aos momentos reflexivos nestes grupos proporcionados, uma vez
que em tais oportunidades as discussões se voltam para a realidade
do seu cotidiano, ou
seja,
segundo suas palavras: “se
fala coisas no contexto... ”Como
resultado, nele se percebe certa transformação de conduta nas
relações com os colegas, com a questão da autoridade, no meio
social relativo aos velhos padrões de seu uso abusivo de
entorpecentes.
Outro
fruto colhido no decorrer da execução do projeto se trata de um
idoso que experimenta a eficácia da legislação referente a sua
condição através do exercício de sua cidadania. O mesmo
incorporou em si direitos, para ele antes desconhecidos. Este idoso
hoje manifesta mais alegria e empoderamento; como também faz questão
de prestar reconhecimento ao CAPS ad e à sua Equipe multidisciplinar
pelo fato de hoje esperar solução de seu caso através da política
de proteção à pessoa idosa a ele apresentada.
RELAÇÕES
BIBLIOGRÁFICAS
BARROS,
Xênia Maria T.; ARENA, Fernanda X. Dependência
química: Contribuições
do Serviço Social. In: Abordagem multidisciplinar da dependência
química. FERNANDES, S. et. al. (Orgs.). São Paulo: Santos, 2016.
pág. 123-134.
COUTINHO,
Marlúcia R.; PEREIRA, Clédia M. Mediação
de conflitos: Ressignificação
do papel do profissional da educação.
Módulo
II /Curso Conflito nas relações humanas:
o
que cabe às instituições educacionais? 2ª Ed. Goiânia: SME,
2016.
VIEIRA,
Cecília. Bulling:
identificação
e enfrentamento.
Módulo
VIII /Curso Conflito nas relações humanas:
o
que cabe às instituições educacionais? 2ª Ed. Goiânia: SME,
2016.
VICENTE,
Marco Aurélio A. Legislações que objetivam prevenir as diferentes
formas de
violências.
Módulo
VII /Curso Conflito nas relações humanas:
o
que cabe às instituições educacionais? 2ª Ed. Goiania: SME, 2016.
A
VERDADE É LÓGICA. O
que devo fazer se eu estou sofrendo bulling: Os
jovens perguntam. JW Library: 2013. Disponível em:
<https://youtu.be/cDARXMsSj0Y>.
Acesso em: 17 out. 2016.
CORTELLA,
Mario S. A
educação dos filhos. Campinas:
Instituto CPFL cultura, 2015. Disponível em:
<https://youtu.be/GWoaZ1V9Acc>.
Acesso em: 17 out. 2016.
KARNAL,
Leandro. A
ofensa é um fracasso pessoal. Campinas:
Instituto CPFL cultura, 2016. Disponível em:
<https://youtu.be/M1Mzn2_hcHI>.
Acesso em: 07 out. 2016.
PLENARINHO.
Todos
contra o trabalho infantil.
Brasília:
Plenarinho, 2016. Disponível em: <https://youtu.be/g4YvtSTOvzU>.
Acesso em: 10 out. 2016.
RAMOS,
Márcio. Vida
Maria.
Ceará:
VIACG produção digital, 2015. Disponível em:
<https://youtu.be/zjXYg0Ta-y0>.
Acesso em: 10 out. 2016.
SANTOS,
Michele. Cordel
do idoso.
Salvador: UNIFACS, 2016. Disponível em:
Música
Eu
sou Rebelde.
Lilian (Original 1978). Groove Música.
ANEXO
DINÂMICA
DE GRUPO
PARA
CONVIVER
AUTORA
Sonia
Maria da Silva Reis
(Assistente
Social)
IMAGENS
Retiradas
do Clip – art
TEXTO
FONTE
Rosana
Braga
(Consultora
em relacionamentos)
Livro:
O Poder da Gentileza
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PLANO
DE
AÇÃO.
TEMA: Conflito
nas Relações Humanas: o que cabe as Instituições Educacionais? –
realizado na instituição CMEI TEMPO DE INFÂNCIA.
TÍTULO: Viver
a infância na Educação pela Paz.
AUTORIA
Mediadora
dos conflitos: Dorilene do Carmo Gonçalves de Morais.
Idade:
37 anos
Local:
CMEI TEMPO DE INFÂNCIA.
Professora:
Pedagoga.
PÚBLICO
ALVO: CRIANÇAS DO AGRUPAMENTO DE 3 ANOS E DEMAIS INTEGRANTES DA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
Partindo
do princípio que praticando a paz tudo se torna mais produtivo e
prazeroso a autora busca resgatar valores morais e culturais. Propõe
que a INSTITUIÇÃO DE ENSINO se oriente por duas vertentes, ambas
interligadas entre si: Inclusão social, boa convivência e os
direitos humanos, tendo sempre como foco principal a busca pela paz
em todos os ambientes, situações e fortalecendo as ações feitas
na comunidade. Partem do princípio de que a paz é fruto da justiça,
do diálogo, da partilha, da cooperação, da solidariedade e esta se
concretiza com a ação das pessoas comprometidas com a educação do
ser humano, seja na relação consigo mesmo, com os outros e com o
planeta.
Conteúdo
O
trabalho de concientização com as crianças para a educação pela
paz é muito importante uma vez que ao praticarmos a paz tudo se
torna mais fácil prazeroso e produtivo. Resgatar valores morais e
culturais, pois sem eles as pessoas não sonham, não tem esperança,
nem perspectiva de vida pacífica e harmoniosa; onde a paz irradia de
nossos corações, valorizando e respeitando as diferenças
existentes e a inteligência individual de cada um possa praticar a
inclusão social praticando a paz desde criança.
A
busca constante de estratégias para desenvolver o projeto EPAZ tem
provocado grande desafio para a equipe envolvida no processo de
desenvolvimento de ações que servirá de subsídios para o
aprendizado relevando considerações de respeito e dignidade ao
convívio social das pessoas das instituições e comunidade. O
processo de montar e remontar o quebra cabeça de atividades de
interesse ao público alvo, requer estudos e pesquisas levantando
hipóteses e questionamentos do que pode ser bom ou não ao grupo. Em
termos legais e reconhecimento dos competentes tais como o Conselho
Municipal de Educação (CME) e Secretaria Municipal de Educação
(SME) eleva nossas esperanças que poderá esse projeto contribuir
para uma organização social da comunidade setorial, como militantes
de luta e multiplicadores de conscientização da população da
necessidade de viver em grupo com o mesmo objetivo de transformação
para um mundo melhor sem preconceito e discriminações, respeitando
as diferenças.
OBJETIVOS
-Saber
da importância de respeitar o próximo.
-
Utilizar as palavras mágicas sempre.
- Estabelecer
um diálogo entre as pessoas.
-
Aprender a conviver em grupo.
- Desenvolver
uma postura educativa.
-
Valorizar a paz relacionando com a adversidade étnica e racial.
-
Respertar no grupo importância de se viver numa sociedade onde haja
paz e segurança.
-
Fortalecer no grupo o amor ao próximo, a auto-estima e a
generosidade.
-Reconhecer
que a paz é o caminho.
DESENVOLVIMENTO
-
momento coletivo com a leitura do livro “um mundinho de paz” e a
coleção “o que cabe no meu mundo”.
-
APRESENTAÇÃO DA MÚSICA: “ ninguém é igual a ninguém”
-
Diariamente fizemos interferência quando ocorriam os conflitos
dizendo: Você agiu errado! Peça desculpas para seu colega! Faça
carinho no amigo! Precisamos de carinho e NÃO à violência .
-
Período de desenvolvimento: início de fevereiro, porém com ênfase
no mês de setembro e Outubro.
-
momento coletivo com contação de história ‘’ Mundinho de Paz
‘’, onde nos levou a refletir sobre a importância de se viver em
paz no mundo, ensinando que a paz começa em cada um de nós.
-
Confeccionamos um cartaz de combinados coletivo sobre a paz.
-
Na festa cultural apresentamos a música : PALAVRINHAS MÁGICAS.
AVALIAÇÃO
Avalio
de forma muito positiva o trabalho realizado com as crianças,
partindo dos conceitos e princípios adquiridos no decorrer do curso:
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: O que cabe às Instituições
Educacionais. Desenvolvemos diversas atividades dentre elas:
Utilizamos vídeos, músicas,leitura de livros e dinâmica em grupo e
foi notório que o nosso trabalho obteve ótimo resultado, pois as
crianças se respeitam mais, reconhecem quando estão erradas e pedem
desculpas. É gratificante ver o relacionamento das crianças que
mesmo sendo tão pequeninas mais já adquiriram o conceito de que a
paz é a gente que faz.
REFERÊNCIA
-Coleção
: O que cabe no meu mundo. -‘’ Um mundinho de paz’’ – livro
falado com clipe
-
História contada com fantoches:‘’ Menina bonita do laço de
fita’’
-Apresentação
da música: ‘’ Ninguém é igual a ninguém’’
Apostilas
do curso: Conflito nas relações humanas: o que cabe às
instituições educacionais.
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