ECOFORMAÇÃO
O setor da
Ecoformação, baseasse também, na Portaria SME nº 013, de
9/4/2014, que instituiu a Comissão Intersetorial de Segurança e
Saúde dos Profissionais (CISSPE), na Secretária Municipal de
Educação(SME), por meio da Política Articulada de Educação da
Paz (EPAZ) e dá outras providências, resolve no Art. 1º, aline h:
Articular
de forma intersetorial a formação continuada para os profissionais
da educação sobre a saúde do trabalhador, gerenciamento do stress
e da síndrome de burnout, educação em direitos humanos na educação
da paz, saúde integral e qualidade de vida, relações intra e
interpessoais, saúde emocional e ambientes saudáveis, entre outros
temas correlatos.
Os
ambientes educacionais sofrem, também, o impacto da violência
existente na sociedade. A Secretaria Municipal de Educação de
Goiânia (SME Gyn), em 2011, instituiu a Política Articulada de
Educação da Paz - EPAZ, com o objetivo de articular e integrar de
forma intersetorial e transdisciplinar, assim como potencializar as
experiências e ampliar as estratégias pedagógicas, administrativas
e relacionais. Pretende-se, nessa comunicação, compartilhar a
execução dos planos de ações desenvolvidos pelos profissionais da
educação, entre 2012 a 2016, as problematizações, reflexões,
conhecimentos e saberes facilitados no Curso Tecendo a Educação em
Direitos Humanos na Educação da Paz, Curso de Mediação de
Conflito e Convivência Pacífica e Grupo de Trabalho e Estudo de
Educação da Paz. Concluímos que a educação da paz, o conteúdo
programático integrado na formação continuada promoveu
ressignificações pedagógicas, intra e interpessoal e grupal,
empoderamento e proatividade nos ambientes de trabalho. Desta forma,
a SME Gyn, teceu a Política Intersetorial de Saúde e Segurança dos
Profissionais da Educação e a Rede de Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz.
Cursos
ministrados pelo EPAZ/CEMAPE de 2012 Á 2016 :
GTE
– EDUCAÇÃO DA PAZ
|
Ampliar
e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de
educação da paz; sensibilizar,
interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na
Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a
construção de Pontes de Paz na cidade.
Ministramos
3 edições do GTE promovendo 135 certificados de conclusão com
carga horária de 80 horas
|
TECENDO
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
|
Tecitura
da Educação em Direitos Humanos, promoção da Educação da Paz
nas práticas pedagógicas, práticas administrativas e
relacionais para a construção de estratégias de prevenção e
enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares; Tecer a Rede
de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos
ambientes educacionais. Ministramos
4 edições promovendo 297 certificados de conclusão com carga
horária de 80 horas.
|
CONFLITO
NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições
Educacionais?
|
Ampliar
a compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos
temas relacionados à prevenção, enfrentamento e acompanhamento
dos conflitos escolares, numa perspectiva da educação da paz.
Ministramos
2 edições promovendo 97 certificados de conclusão com carga
horária 80 horas.
|
MEDIAÇÃO DE
CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
|
Redimensionar
as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade
pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações
interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a
saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da
educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas,
administrativas e relacionais. Ministramos
4 edições promovendo 192 certificados de conclusão com carga
horária de 64 horas.
|
SEMINÁRIO DE
EDUCAÇÃO DA PAZ
|
Despertar,
ampliar e garantir nas políticas públicas uma
nova cultura em saúde integral e qualidade de vida.
Ministrado
em 5 edições promoveu a participação de aproximadamente 1200
profissionais com carga horária de 12horas
|
SEMINÁRIO
INTERNO EPAZ/CEMAPE
|
Ampliar
os conhecimentos, práticas e técnicas dos profissionais da
educação por meio da integração, convivência, troca de
experiência, problematização, reflexão e dinâmicas
interativas/criativas. Ministrado
trimestralmente desde 2011 com as equipes de trabalho Epaz-CEMAPE
totalizando 8h de curso por edição.
|
EFT
|
Capacitar
o profissional de educação a lidar com as próprias emoções,
sentimentos e crenças, para o bem estar e qualidade de vida.
Ministrado
em 5 polos de ensino distintos promovendo 151 profissionais
habilitados para executar a prática com carga horária de 4 horas
de duração.
|
REIKI
|
O
Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida
no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na
existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e
transmitida a outras pessoas através de pontos específicos
intitulados de Chakras
(BULLOCK,
1997; WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação
de efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e
imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em
Medicina pela USP, 2003).
No
Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar
iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da
energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta.
O método Reiki é um sistema natural de harmonização e
reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um
método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio
para despertar o poder que habita dentro de nós, captando,
modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento
de transformação de energias nocivas em benéficas. Ministrado
em 3 níveis com intervalos mensais, o curso teve 4 edições
completas ofertando 206 certificados de conclusão dos 3 níveis
com carga horária de 12horas.
|
MESTRADO
EM REIKI
|
Formar
mestres em Reiki Usui Tibetano Karuna; Promover
a saúde integral, bem estar e qualidade de vida;Integrar os
mestres para atendimento e iniciação de novos reikianos;
Empoderar os reikianos para transmitirem os conhecimentos, as
técnicas e colocar em prática por meio dos atendimentos em
reiki. Ministrados em 2 edições
no ano de 2016 formamos 48 novos mestres reiki em cursos
realizados com carga horária de 8 horas de duração.
|
AURICULOTERAPIA
|
Auriculoterapia
é uma forma, de medicina alternativa ou complementar, baseada na
ideia de que a orelha é um microssistema, com o corpo inteiro,
representado no pavilhão auricular, a parte externa da orelha.
Então, uma técnica de diagnóstico
e tratamento
baseada no pavilhão
auricular.
Aurículo (orelha) + terapia (tratamento), ou seja, um tratamento
através da orelha. O termo se refere a uma modalidade de
reflexoterapia,
não deve ser confundido com a Auriculopuntura,
especialidade da acupuntura.
Ministrado
em 2 edições básicas e 1 avançada promovemos 34 profissionais
habilitados para executar a prática com carga horária de 12
horas sendo 18 destes profissionais realizaram o curso avançado
com mais 4 horas de duração totalizando 16horas de curso
prático.
|
2.1.CURSOS
OFERTADOS PELA EPAZ-CEMAPE 2012-2016
|
||||
CURSO
|
TURMA
|
TURMA
|
TURMA
|
TOTAL
|
Curso Grupo de
Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2013
|
Matutino
20
|
Vespertino
26
|
Noturno
20
|
Soma:
66
|
Curso Grupo de
Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2014
|
Matutino
30
|
Vespertino
13
|
Noturno
10
|
Soma:
53
|
Curso Grupo de
Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2015
|
Matutino
06
|
Vespertino
07
|
Noturno
03
|
Soma:
16
|
Curso Mediação
de Conflito e Convivência Pacífica 2ª Edição 2015
|
Matutino
27
|
Vespertino
30
|
Noturno
18
|
Soma:
75
|
Curso Mediação
de Conflito e Convivência Pacífica 3ª Edição 2015
|
Matutino
27
|
Vespertino
28
|
Noturno
14
|
Soma:
69
|
Curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2013
|
Matutino
65
|
Vespertino
67
|
Noturno
26
|
Soma:
158
|
Curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2014
|
Matutino
37
|
Vespertino
46
|
Noturno
18
|
Soma:
101
|
Curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2015
|
Matutino
20
|
Vespertino
13
|
Noturno
05
|
Soma:
39
|
Curso
Conflito nas Relações Humanos: o que cabe às Instituições
Educacionais?
1ª Edição
2012
|
Matutino
26
|
Vespertino
33
|
Noturno
61
|
Soma:
120
|
Curso Reiki
Nível I 2014
|
Matutino
12
|
Vespertino
11
|
Noturno
16
|
Soma:
39
|
Curso
de Reiki Nível II
2014
|
Matutino
06
|
Vespertino
06
|
Noturno
16
|
Soma:
28
|
Curso de Reiki
Nível III / 2014
|
Matutino
10
|
Vespertino
11
|
Noturno
08
|
Soma:
29
|
Curso
de Reiki Nível I
2015
|
Matutino
53
|
Vespertino
07
|
Noturno
16
|
Soma:
76
|
Curso
de Reiki Nível II
2015
|
Matutino
23
|
Vespertino
10
|
Noturno
10
|
Soma:
43
|
Curso de Reiki
Nível III / 2015
|
Matutino
09
|
Vespertino
22
|
Noturno
10
|
Soma:
41
|
Curso
de Reiki em Mestrado 1ª Turma
2016
|
matutino/vespertino
22
|
_
|
_
|
Soma:
22
|
Curso
de Reiki em Mestrado 1ª Turma
2016
|
matutino/vespertino
26
|
_
|
_
|
Soma:
26
|
Curso
de Reiki Nível I /2016
1ª Turma
|
Matutino
34
|
Vespertino
39
|
Noturno
69
|
Soma:
142
|
Curso
de Reiki Nível II /2016
2ª Turma
|
Matutino
28
|
Vespertino
35
|
Noturno
36
|
Soma:99
|
Curso
de Reiki Nível III /2016
3ª Turma
|
Matutino
23
|
Vespertino
26
|
Noturno
30
|
Soma:
79
|
Curso
de Reiki Nível I /2016
1ª Turma
|
Matutino
20
|
Vespertino
21
|
Noturno
47
|
Soma:
88
|
Curso
de Reiki
Nível
II 09/09/2016
2ª Turma
|
Matutino
19
|
Vespertino
20
|
Noturno
27
|
Soma:
66
|
Curso
de Reiki
Nível
III 14/10/2016
3ª Turma
|
Matutino
17
|
Vespertino
18
|
Noturno
22
|
Soma:
57
|
Curso
de Auriculoterapia
04
e 05/06/2016
|
Matutino
Participação
inicial
/contínua
18
|
Vespertino
_
|
Noturno
_
|
Soma:
18
|
Curso
de Auriculoterapia
07
e 08/10/2016
|
Matutino
Participação
inicial
/contínua
16
|
Vespertino
|
Noturno
|
Soma:
16
|
Curso
Avançado de Auriculoterapia
02/12/2016
|
_
|
_
|
Noturno
18
|
Soma:18
|
Curso
de EFT- (SME)
30/09/2016
|
Matutino
28
|
Vespertino
20
|
Noturno
14
|
Soma:
62
|
Curso
de EFT-(E.M.Vila Rosa)
07/10/2016
|
Matutino
14
|
Vespertino
12
|
_
|
Soma:
26
|
Total
Geral: 1.672
|
2.1.1.TABELA
FORMAÇÃO DAS MERENDEIRAS(CURSO OFERTADO PELA GERÊNCIA DE FORMAÇÃO)
- Formação de Manipuladores(as) da Alimentação EscolarANOQUANTITATIVO2011Formações realizadas em tempo reduzido, sem um projeto e sem certificação, não foi encontrado registro desse momento2012118 inscritos e 108 concluintes2013110 inscritos e 103 concluintes201492 inscritos e 87 concluintes201525 inscritos e 15 concluintes2016300 aproximadaTotal Geral de Concluintes do Curso: 613Fonte: Gerência de Formação dos Profissionais da SME e Gerência do Programa de Alimentação Educacional – ano 2015 e 2016
2.3.SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA
PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS
- ItemTemáticaDataCarga HoráriaPúblico AlvoMédia de ParticipantesI Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivênciasQueremos Paz15 e 16 de maio 201220 horasProfissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados600II Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivênciasEducação em Direitos Humanos, Sustentabilidade e Paz15/05/1312 horasProfissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados500III Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivênciasPolítica Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação: Desafios e Perspectivas15/09/201412 horasProfissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados300IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivênciasPaz, Saúde e Qualidade de Vida: Possibilidades nas Políticas Públicas15/09/ 201512 horasProfissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados300V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivênciasPor uma Nova Cultura de Saúde Integral e Qualidade de Vida: Desafios nas Políticas Públicas15/09/201612 horasProfissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados300Previsão Total Geral: 2000 pessoas
SETOR
ECOFORMAÇÃO 2016
PLANO
DE AÇÃO/2016
(Articuladoras:
Genivalda Cravo, Vera Ferreira e Vera Fleury)
1.
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 4ª
EDIÇÃO
2.
CONFLITO
NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições Educacionais?
2ª
Edição
CURSO
|
CONFLITO
NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições
Educacionais?
- 2ª
Edição
|
||
OBJETIVOS
|
Ampliar
e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de
educação da paz; sensibilizar,
interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na
Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a
construção de Pontes de Paz na cidade
|
||
CARGA
HORÁRIA
|
80
horas, sendo 64 horas presenciais e 16h não presenciais
|
||
PERÍODO
REALIZAÇÃO
|
Fevereiro
a dezembro de 2016
|
||
PÚBLICO
|
Profissionais
da Educação (professores/as, funcionários/as
administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios
técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da
Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
|
||
TURMAS
|
Encontros
mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às
17:30); C (19:00 às 22:00)
|
||
VAGAS
|
200
vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno,
sendo
50
vagas para o público intersetorial.
|
||
MÓDULOS/LOCAL
|
DATA |
CH
|
FACILITADOR(A)
|
Atividades
Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a
cursista)
|
1ª
semestre e/ou 2ª semestre
|
8h
|
Instituições
de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
|
I-
Relações Humanas na Perspectiva da Cultura da Paz
Local:
Área II Sala 205 C - PUC GO
|
25/02/16
5ª
feira
|
4h
|
Zenaide
da Luz
Graduada
em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ;
Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar
Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta
Holística e Mestre em Reiki
|
-
Mediação de Conflitos: (re)ssignificação do papel do
profissional da educação
Local:
Área II Sala 205 C – PUC GO
|
31/03/16
5ª
feira
|
4h
|
Marlúcia
Rodrigues Coutinho
Licenciada
em Educação Artística / Artes Plásticas, Bacharel em Artes
Visuais- Escultura, Especialista em Educação Ambiental pela PUC
– GO, Especialista em Desenvolvimento Humano, Educação
Inclusão Escolar pela UNB-BSB, Mestranda em História Cultural
pela PUC-GO, Membro da Comissão de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica da GSSTPE/SME, Mediadora Judicial pelo
TJ-GO, Mediadora Judicial pela Defensoria Pública, Reikiana
|
III-
Síndrome de Burnout, qual a relação com os conflitos em
ambientes escolares?
Local:
Área II Sala 205 C – PUC GO
|
28/04/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
IV-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 1ª PARTE
Local:
Área II Sala 205 C – PUC GO
|
19/05/15
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda de Melo
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
|
V
- Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar;
Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação
Escolar Intersetorial
Local:
Rua 23 Qd A-06 Lt 15/24 s/n, Jardim Goiás – Próximo a Sanego;
ao CEPAZ Sul; ao Serra Dourado
|
31/05/16
3ª
feira
|
4h
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
Bacharel
em Direito pela UFG
Especialista
em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora
da CAO Educação; Karina
D'Abruzzo
- Coordenadora do Centro
de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos
Gardene Carvalho Gomes
- Técnico em Educação do MPGO
|
VI-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 2ª PARTE
Local:
Área II Bloco C sala 205 - PUC
GO
|
30/06/16
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda de Melo
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
|
VII-
Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de
violências
Local:
a definir
|
25/08/16
5ª
feira
|
4h
|
Advocacia
Setorial
|
VIII-
Bullying:
identificação e enfrentamento
Local:
a definir
|
29/09/16
5ª
feira
|
4h
|
Gerência
de Inclusão/Rede de Atenção - SMEE
|
Semana
de Educação da Paz na SME
|
12
a 16/09/16
|
4h
|
Intercâmbio
com as Instituições Educacionais da SME
|
V
- Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Local:
a definir
|
15/09/16
5ª
feira
|
8h
|
EPAZ/SME
Parceiros
Intersetoriais
|
IX-Projetos
e programas de cultura de paz, mediação de conflito e
resolutividade pacifica de casos
Local:
a definir
|
20/10/16
5ª
feira
|
4h
|
SESMET
- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho
|
X-Drogadição
e suas implicações nas relações familiares e escolares.
Local:
a definir
|
24/11/16
5ª
feira
|
4h
|
COMAD/FÓRUM
de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
|
XI-Socialização do Plano de Ação de Conflito nas Relações
Humanas: o que cabe às Instituições Educacionais?
Local:
a definir
|
08/12/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
Atividades
não presenciais - Síntese dos encontros: Caderno
Memória/Levantamento de dados: vídeos, artigos, materiais
jornalísticos e documentos/Levantamento de experiências exitosas
e dos desafios/Elaboração e entrega de Plano de Ação de
Educação da Paz
|
16h
|
3.
MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
CURSO |
MEDIAÇÃO
DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA - 4ª
EDIÇÃO
|
||||||
OBJETIVO GERAL |
Ampliar
as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade
pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações
interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a
saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da
educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas,
administrativas e relacionais
|
||||||
CARGA HORÁRIA |
44
horas presenciais e 20 horas não presenciais, totalizando 64
horas
|
||||||
PERÍODO REALIZAÇÃO |
4ª
Edição - fevereiro a novembro 2016
|
||||||
PÚBLICO |
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e
Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico,
Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)
|
||||||
TURMAS |
Encontros
mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às
17:30); C (19:00 às 22:00)
|
||||||
VAGAS |
200
distribuídas
nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo
50 vagas
para o público intersetorial.
|
||||||
MÓDULO/
ENCONTRO/LOCAL
|
EMENTA
|
PERÍODO | CH | FACILITADOR(A) | |||
Módulo
I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ
|
|
17/02/16
4ª
feira |
4h |
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da
EPAZ/SME Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
|||
Módulo
II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de
Paz
Local:
Área II – Auditório (2)
– Bloco D – PUC GO
|
|
16/03/16
4ª
feira
|
4h |
Zenaide
da Luz
Graduada
em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ;
Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar
Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta
Holística e Mestre em Reiki
|
|||
Módulo
III – Mediação de Conflito
|
|
13/04/16
4ª
feira
|
4h |
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da
EPAZ/SME Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
|||
Módulo
IV – Justiça Restaurativa
|
|
18/05/16
4ª
feira
|
4h |
Sirley
da Silva Oliveira
Advogada;
Especialista em Mediação, Conciliação, Negociação e
Arbitragem; Mediadora; Conciliadora do Tribunal de Justiça;
Arbitra na 2ª e 8ª CCA/GO; Membro da Comissão de Mediação,
Conciliação e Arbitragem da OAB; Membro da Comissão de direito
Homoafetivo; Membro da Comissão da Mulher Advogada
|
|||
Atividades Complementares de 4h | Palestra MP: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial | 31/05/16 | 4h |
Simone
Disconsi de Sá Campos
Bacharel
em Direito pela UFG
Especialista
em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora
da CAO Educação; Karina
D'Abruzzo
- Coordenadora do Centro
de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos
Gardene Carvalho Gomes
- Técnico em Educação do MPGO
|
|||
Atividades Complementares de 8h | V- Seminário de Educação da Paz:Estudos,Pesquisas e Vivências |
15/09/16
5ª
feira |
8h |
EPAZ/SME
Parceiros
Intersetoriais
|
|||
Módulo
V - Acolhida e Mediação
|
|
15/06/16
4ª
feira
|
4h |
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza
Mestre
em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciado em
Filosofia e Teologia
|
|||
Módulo
VI – Positivação do Conflito
|
Problema
|
17/08/16
4ª
feira
|
4h |
Convidado
MPGO
|
|||
Módulo
VII – Técnicas de Mediação de Conflito
|
|
21/09/16
4ª
feira
|
4h |
Sirley
da Silva Oliveira
|
|||
Módulo
VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
|
|
19/10/16
4ª
feira
|
4h |
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da
EPAZ/SME Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
|||
Modulo
IX – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais
|
Intercâmbio
e Troca de Experiência
|
16/11/16
4ª
feira
|
4h |
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da
EPAZ/SME Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
|||
Elaboração
e execução do Plano de Ação
|
16
horas não presenciais
|
Local
de trabalho (grupo ou individual)
|
Plano
de Ação 2016 – GERFOR
|
|||||||
AÇÃO
FORMATIVA
|
PÚBLICO
|
CH
|
Nº
DE VAGAS
|
Nº
DE INSCRITOS
|
Nº
DE CONCLUINTES
|
CERTIFICAÇÃO
|
FORMADOR
|
GTE
- O Papel do Professor Coordenador nas Escolas Organizadas em
Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano com turmas de
Educação Infantil - 1ª Edição
|
Professores
coordenadores que atuam nas escolas organizadas em Ciclos de
Formação e Desenvolvimento Humano com turmas de educação
infantil
|
60
|
120
|
124
|
C
M E
|
||
Infâncias
e Crianças em Cena: por uma Potica de Educação Infantil para
RME
(CMEI
/ Escolas com Educação Infantil) – 4ª Edição
|
Professores
regentes que atuam nas Instituições de Educação Infantil da
RME
|
40
|
180
|
129
|
C
M E
|
||
Ação
Pedagógica no processo ensino aprendizagem - 1ª Edição
|
Professores
que atuam no Ciclo II nas escolas organizadas em Ciclos de
Formação e Desenvolvimento Humano na RME
|
40
|
60
|
24
|
C
M E
|
||
Grupo
de Trabalho e Estudo – Organização e Coodenação do trabalho
pedagógico nas escolas organizadas em Ciclos de Formação e
Desenvolvimento Humano - 4ª Edição
|
Professores
coordenadores que atuam nos Ciclos I, II e III, nas escolas
organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano da
RME.
|
60
|
120
|
127
|
C
M E
|
||
O
Apoio Pedagógico no contexto Formativo da RME: Concepções,
Ações, Desafios e Perspectivas
|
O
Apoio técnico Professor das Coordenadorias Regionais de Educação
|
100
|
130
|
120
|
C
M E
|
||
O
Papel do Auxiliar de Atividades Educativas(o) e a Proposta da
Educação Infantil para a RME de Goiânia
|
Auxiliares
de Atividades Educativas (em exercício) dos Centros Municipais de
Educação Infantil de Goiânia e dos Centros de Educação
Infantil de Convênio total da Rede Municipal de Educação de
Goiânia.
|
40
|
100
|
113
|
FP
/ UFG
|
||
I
Seminário da Educação Infantil – Políticas Públicas para
Primeira Infância: Direito à Educação de Qualidade Social
|
-
Professores Regentes que atuam na Educação Infantil (um
profissional por instituição).
-
Apoios Técnico-Professores das Coordenadorias Regionais de
Educação e Gerência de Inclusão, Diversidade e Cidadania.
|
08
|
350
|
350
|
DECLARAÇÃO
|
||
GEPLIGO:
GTE de Professoras(es) de Lingua Inglesa de Goiás / Projeto em
parceria com a RME - Goiânia
|
Professores
Regentes de Inglês da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
|
(6
de 20 h)
|
30
|
29
|
UFG
|
||
Organização
e Gestão pedagógica, administrativa e financeira das
instituições Educacionais da RME
|
Diretores
das Instituições ducacionais da RME
|
120
|
315
|
315
|
C
M E
|
||
|
|||||||
Atendimento
Educacional Especializado: Princípios e Práticas Pedagógicas
|
Professores
da RME, que atuam na Sala de Recursos Multifuncionais no
Atendimento Educacional Especializado (AEE).
|
40
|
30
|
C
M E
|
|||
Jornada
Pedagógica VIII
Jornada
da RME educação básica no Brasil: planos, diretrizes e
parâmetros)
|
Profissionais
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
40
|
2000
|
1890
|
1448
|
PUC-GOIÁS
|
|
Cuidador:
Definição de Papéis – Escola e Família
|
Auxiliares
de Atividades Educativas que exercem a função de Cuidador
|
20
|
410
|
DECLARAÇÃO
|
|||
Grupo
de Trabalho e Estudo – Lei
10.639/03 e o Projeto a Cor da Cultura
na RME
|
Professores
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
60
|
60
|
C
M E
|
|||
Seminário
de Implementação da Lei 10.639/03
|
03
profissionais por Instituição Educacional, sendo 01 por período
|
04
|
300
|
229
|
DECLARAÇÃO
|
||
Língua
Brasileira de Sinais Nível I 7ª Edição
|
Profissionais
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
100
|
75
|
49
|
C
M E
|
||
GTE
O Professor Intérprete no Contexto Educacional: Desafios e
Possibilidades
|
Professores
Intérpretes da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
40
|
100
|
C
M E
|
|||
Educação
Antirracista: Desafios e Possibilidades
|
Profissionais
da Educação (educadores, administrativos e auxiliares de
atividades educativas)
|
60
|
50
|
FACULDADE
DE HISTÓRIA / UFG
|
|||
O
Ensino da Arte e Conceitos de Arte/ Educação
|
Professores
efetivos da RME, graduados em Arte e em Pedagogia
|
80
|
60
|
C
M E
|
|||
Educação
Ambiental na RME
- Sustentabilidade
Ambiental e Qualidade de vida
|
Professores
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
40
|
60
|
59
|
C
M E
|
||
GTE
Sobre as Boas Práticas da alimentação Escolar
|
Supervisoras
da Alimentação Escolar
|
60
|
30
|
30
|
C
M E
|
||
Formação
de Manipuladores da Alimentação Escolar
|
Manipuladores
da Alimentação Escolar
|
60
|
30
|
39
|
C
M E
|
||
Formação
de Manipuladores da Alimentação Escolar – Uso dos equipamentos
de proteção individual
|
Profissionais
do quadro administrativo, lotados na função de manipuladores de
alimentos (merendeiras), sob regime efetivo e contrato temporário.
|
04
|
400
|
384
|
DECLARAÇÃO
|
||
Educação
Inclusiva: lidando com as diferenças na sala de aula
|
Professores
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
60
|
30
|
36
|
C
M E
|
||
Arte
contemporânea na escola: formação inicial e continuada de
professores- Parceria UFG Professores pedagogos – Ciclo II
|
Professores
graduados em Arte ou Pedagogia da RME
|
40
|
25
|
30
|
FACULDADE
DE ARTES VISUAIS / UFG
|
||
Ciência
na Escola
|
Professores
da Rede Municipal de Educação graduados em Ciências Naturais e
em Pedagogia, e que atuam no Ciclo II.
|
40
|
60
|
85
|
C
M E
|
||
Educação
Integral e Programa Mais Educação
|
Coordenadores
do Programa Mais Educação, Diretores e Coordenadores das escolas
da Rede Municipal de Educação que aderiram ao Programa Mais
Educação.
|
40
|
200
|
103
|
C
M E
|
||
Nau
dos Mestres
|
Professores
da Rede Municipal de Educação que atuam no Ciclo II.
|
12
|
40
|
DECLARAÇÃO
|
|||
Aprender
para Ensinar: didática desenvolvimental e ensino dos
conhecimentos escolares
|
Professores
Regentes da RME que atuam na Educação Fundamental.
|
240
|
40
|
FE
/ UFG
|
|||
Olericultura
Orgãnica
|
Professores
da Rede Municipal de Educação de Goiânia
|
24
|
30
|
DECLARAÇÃO
– SENAR
|
|||
Programa
Integrado de apoio à alfabetização e letramento
|
-
Professores Alfabetizadores que atuam no Ciclo de Alfabetização
– Ciclo I.
-
Professor que está em exercício da função docente em turmas do
4º ao 9º anos do Ensino Fundamental atuando em programas de
apoio à extensão da jornada escolar (Programa Mais Educação) com
foco nas questões relativas à alfabetização e ao letramento, -
prioritariamente professores de Língua Portuguesa e Matemática
nas escolas com baixo desempenho na Prova Brasil, identificadas
pelo MEC.
-
Coordenador Pedagógico do Programa Mais Educação.
|
120
|
1436
|
377
|
FL
/ UFG
|
||
Paisagismo
|
Professores
da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
|
24
|
30
|
DECLARAÇÃO
- SENAR
|
|||
Biblioteca
Circulante: fomento a leitura na educação infantil
|
Profissionais
que atuam nas turmas de Educação Infantil das escolas
organizadas em Ciclo Formação e Desenvolvimento Humano
|
40
|
60
|
43
|
C
M E
|
||
Programa
Profuncionário
|
NÃO
OCORREU
|
||||||
Leitura
e Escrita – desafios e perspectiva na EAJA
|
Professores
que atuam no 1° SEGMENTO (de 1ª a 4ª etapas) na Educação
Fundamental de Adolescentes, Jovens e Adultos da RME
|
60
|
120
|
66
|
C
M E
|
||
Formação
pela Escola Profissionais da RME
|
320
(40 mód.)
|
120
|
FNDE
/ MEC
|
||||
Olimpíadas
de Língua Portuguesa
Programa
Escrevendo o Futuro
|
DECLARAÇÃO
|
||||||
Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME
|
64
|
90
|
CME
|
|||
Conflitos nas relações
humanas: o que cabe às instituições educacionais?
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
|
80
|
90
|
CME
|
|||
Tecendo a Educação em
Direitos Humanos na Educação da Paz
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
|
80
|
90
|
CME
|
|||
Mediar é Educar – Educar é
Mediar (EaD)
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME
|
40/120
|
42/
500
|
Escola de Governo Darcy Accorsi
|
|||
Reiki nível I, II, III e
Mestrado (Curso Livre)
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
|
4h/8h
|
75
|
Mestras em Reiki/
SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE
|
|||
EFT (Curso Livre)
|
4
|
75
|
SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE
|
||||
V Seminário de Educação da
Paz: estudos, pesquisas e vivências
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
|
12
|
120
|
SME
|
|||
Estimulação Neural Intensivo
(nível I, II, III)
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
|
12
|
40
|
47
|
Mãos Sem Fronteira
|
||
Seminário Interno Bimestral da
Equipe da EPAZ
|
Equipe
EPAZ-CEMAPE-SME-GERSAU
|
8
|
12
|
12
|
SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE
|
||
I SIPAT na SME
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME
|
4
|
120
|
Declaração
|
|||
Auriculoterapia (Curso Livre)
|
Profissionais
da educação em todas as funções na RME
|
12
|
25
|
34
|
Associação de Enfermeiros
Acupunturistas
|
||
|
|||||||
Avaliação
do desempenho dos educandos dos Ciclos de Formação e
Desenvolvimento Humano
|
|||||||
Avaliação
do desempenho dos estudantes da EAJA
|
|||||||
Estudo
da planilha de análise das produções de texto
|
|||||||
Formação
para o uso da planilha de análise textual
|
|||||||
Fórum
de Avaliação da RME – on-line
|
|||||||
Pesquisa:
Variáveis intervenientes no desenvolvimento da leitura e escrita
no Ciclo I
|
|||||||
Pesquisa
Perfil do Professor
|
|||||||
|
|||||||
Mediação
de Conflitos e convivência pacífica
|
C
M E
|
||||||
Tecendo
Educação em Direitos humanos na Educação da Paz
|
C
M E
|
||||||
|
|||||||
Mais
Educação - Oficinas sobre Comunicação, uso de mídias e
cultura digital e tecnológica
|
200
|
||||||
Projeto
Educação Digital: Tecnologias e Conhecimento
|
40
|
||||||
Oficinas
Pedagógicas / Minicursos
|
140
|
||||||
Introdução
à Informática Aplicada à Administração Educacional.
|
20
|
C
M E
|
PLANO
DE EVENTO - PDE - CURSOS LIVRES
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso de Auriculoterapia |
Carga
Horária: |
20 horas |
Local(s): |
A definir |
Período(s): |
Dias 04 e 05 de junho de 2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
01 |
Quantidade
de Módulo(s): |
|
Quantidade
de Vaga(s): |
20 |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos |
Coordenador Setorial: |
Setor das PICs: Denise, Abadia e
Cleide |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Profissionais de educação da SME Goiânia |
4 - APRESENTAÇÃO: |
História da Auriculoterapia
A
auriculoterapia têm, desde tempos remotos, relatos de seu uso em
vários casos. Hipócrates,
considerado o pai da medicina,
em seu livro “Geração” relata curas
de
impotência
sexual
com
pequenas sangrias
na
orelha. Ao longo dos séculos,
encontram-se documentos que relatam de tratamentos semelhantes
para diversas doenças.
Em
1637,
o médico português Zacutus
Lusitanus
descreve
a utilidade de cauterizações auriculares
no
tratamento da nevralgia
ciática.
Valsalva,
em 1717,
descreve precisamente a região do pavilhão auricular que estava
queimando quando o paciente sofria de fortes dores de dente,
esta descrição está em seu livro “De Aura Humana Tratadus”.
De 1850
a
1857
surgem
muitas publicações sobre a eficácia desse método no tratamento
da nevralgia ciática.
“A
favor dessa prática produz-se um verdadeiro entusiasmo, na
verdade bastante efêmero, já que não se podia dar-lhe nenhuma
base científica”
(PAUL
NOGIER], 1998).
Em
meados de 1950
médicos
franceses da região de Lyon
começaram
a receber pacientes com cauterizações no pavilhão auricular. Os
pacientes
diziam-se
aliviados de nevralgia ciática
graças
à cauterização.
Um
desses médicos era Paul Nogier, intrigado, começou a fazer em
casos análogos, a mesma cauterização que parecia tão eficaz.
Seus resultados foram surpreendentes tamanha a sedação,
que era quase imediata. O Dr. Nogier questionou-se se o pavilhão
auricular poderia estar relacionado com outras partes do
organismo,
mas seus resultados foram infrutuosos por muito tempo. Estudando
as nevralgias ciáticas, Nogier constatou que um bloqueio da
quinta vértebra
lombar
é causadora frequente dessapatologia.
Então ele supôs que a quinta vértebra
lombar
correspondia
ao local da cauterização no pavilhão. Posteriormente, concluiu
que o restante da coluna
ficava
na continuação da anti-hélice.
Paul
Nogier provou seu método partindo da coluna
vertebral
tratando
dores
em
diversos locais do corpo
através
do estímulode
pontos
distintos da orelha, provando que a eficácia do método se
confirmava de modo geral. Ele nomeou esse método de
Auriculoterapia. A acupuntura auricular é um sistema de
diagnóstico e tratamento baseado na normalização da atividade
orgânica através da estimulação de pontos que aliviam a dor e
melhoram a doença ou disfunção orânica possivelmente através
da estimulação daformação
reticular
e
conexões com o sistema
nervoso simpático
e
parassimpático.
Segundo
Dr. Oleson,
psicólogo
da Faculdade de Medicina da UCLA
os
acupunturistas descobriram que os pontos de acupuntura na orelha
formam o contorno de um ser humano em miniatura. Segundo Oleson é
porque o corpo é um holograma
e
cada uma de suas partes contém uma imagem do todo. Além da
acupuntura no pavilhão orelha, tem se desenvolvido a partir da
medicina tradicional chinesa microssistemas de estimulação nas
mãos (korio soo ji-chim), no crânio (craniopuntura) e nos pés
(podoreflexoterapia).
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Auriculoterapia
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
Auriculoterapia
é uma forma, de medicina alternativa ou complementar, baseada na
ideia de que a orelha é um microssistema, com o corpo inteiro,
representado no pavilhão auricular, a parte externa da orelha.
Então, uma técnica de diagnóstico
e
tratamento
baseada
no pavilhão
auricular.
Aurículo (orelha) + terapia (tratamento), ou seja, um tratamento
através da orelha. O termo se refere a uma modalidade de
reflexoterapia,
não deve ser confundido com a Auriculopuntura,
especialidade da acupuntura.
No
Brasil, onde vem se desenvolvendo um sistema próprio de
experimentação no Instituto Brasileiro de Acupuntura e
Homeopatia - IBRAHO,
essa técnica é aprendida e utilizada por terapeutas
e
profissionais
de acupuntura
associada
ou não à então denominada acupuntura sistêmica.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Auriculoterapia
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Capacitar
os participantes nas técnicas de auriculoterapia
|
7- METODOLOGIA |
|
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Introdução
Pavilhão
Auricular como Microssistema
História da
Auriculoterapia
Fundamentos
da Auriculoterapia
Diagnóstico
Auricular
Pontos
auriculares e sua função
Praticando a
auriculoterapia
Combinaçãom
de pontos
Ficha de
avaliação
|
Ampliar os conhecimentos sobre pavilhão auricular e capacitar
nas técnicas de auriculoterapia |
12h
|
8h
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Aplicação de instrumento avaliativo |
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Aplicação de instrumento avaliativo |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Kit de aplicação,
data show, sala, apostila,
|
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Ana Cecília Coelho |
|
Presidente
da ABEnA - Associação Brasileira de Enfermeiros Acupunturistas
Curso
de Acupuntura Avançada no Zhongshan Hospital Xiamen University -
China
Coren
Go 53324
|
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
|
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso de EFT – Técnica de
Libertação Emocional |
Carga
Horária: |
12 horas |
Local(s): |
Local a definir |
Período(s): |
Data a definir (Aguardando formar
turma) |
Quantidade
de Turma(s): |
03 (Matutino, vespertino e
noturno) |
Quantidade
de Módulo(s): |
Um |
Quantidade
de Vaga(s): |
100 |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos |
Coordenador Setorial: |
Setor das PICs (Denise) |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais. |
4 - APRESENTAÇÃO: |
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
|
6 - OBJETIVO GERAL |
Capacitar
o profissional de educação a lidar com as próprias emoções,
sentimentos e crenças, para o bem estar e qualidade de vida.
|
7- METODOLOGIA |
Aula expositiva e aplicação
prática da técnica. |
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Histórico da criação da técnica e apresentação dos pontos
de EFT. |
Prática da técnica |
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Não há avaliação. |
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Aplicação de instrumento avaliativo |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Data-show e apostilas.
|
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Denise Alves da Costa Pires |
437654 |
SME/GERSAU/CEMAPE/EPAZ |
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
|
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso de Iniciação em Reiki –
Níveis 1, 2 e 3 |
Carga
Horária: |
Cada nível 4 horas, total dos
três níveis 12 horas |
Local(s): |
PUC Goiás - Área II, bloco C,
sala 205 |
Período(s): |
7h:30 às 12h (matutino) 13h:30
às 18h (vespertino) e 19h às 22h (noturno) |
Quantidade
de Turma(s): |
Até 25 pessoas por turma |
Quantidade
de Módulo(s): |
|
Quantidade
de Vaga(s): |
120 |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos |
Coordenador Setorial: |
Setor das PICs (Denise, Cleide e
Abadia) |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais.
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
O
Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida
no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na
existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e
transmitida a outras pessoas através de pontos específicos
intitulados de Chakras
(BULLOCK, 1997;
WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação de
efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e
imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em
Medicina pela USP, 2003).
No
Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar
iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da
energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta.
O método Reiki é um sistema natural de harmonização e
reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um
método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio
para despertar o poder que habita dentro de nós, captando,
modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento
de transformação de energias nocivas em benéficas.
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
A Secretaria
Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da Gerência de
Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação
(SME/GERSAU) oportunizará o curso e iniciação ao Mestrado em
Reiki a fim de formar reikianos e reikianas que apliquem e
pratiquem o Reiki em suas vidas, locais de trabalho e em outros
espaços. Desta forma, a SME espera contribuir com a promoção da
saúde integral, bem estar e qualidade de vida dos profissionais
da educação e na pacificação social nos territórios.
Benefícios
do Reiki:
* Reiki - acalma, reduz o stress e provoca
no organismo uma sensação de profundo relaxamento, conforto e
Paz; pode trazer-lhe uma clareza espiritual que antes não sentia;
oferece-lhe uma sensação de alívio emocional durante o
tratamento e até prolongando-se após a aplicação. O Reiki
ajuda no processo de libertação das emoções; limpa e clarifica
o seu campo energético; alivia a dor; consegue aumentar o nível
e a qualidade do sangue que circula no nosso organismo,
conseguindo mesmo fazer parar pequenas hemorragias; consegue
“limpar” os nossos órgãos como o fígado, rins, as artérias
e outros; é seguro no tratamento de doenças crônicas e agudas,
doenças relacionadas com estresse e desordens, como nos casos de
sinusite, rinite, menopausa, cistite, asma, fadiga crônica,
artrite, ciática, insônia, depressão, apenas para mencionar
algumas delas; acelera o processo de recuperação em caso de
cirurgia ou doença de longo termo; tem ainda a capacidade de
reduzir os efeitos secundários e ajustar a ajuda aos tratamentos
tradicionais do paciente, por exemplo, um paciente sujeito a
quimioterapia que receba Reiki durante o mesmo processo nota uma
redução significativa dos efeitos secundários do tratamento;
pode ser aplicado às plantas, animais, comida, água, dirigido ao
Nosso Planeta Terra; purifica os ambientes e remove as “más”
energias ou espíritos, seja do seu escritório, da sua casa,
carro, jardim ou divisão da casa, onde quer que seja o local,
você pode canalizar energia e purificar o ambiente; ajuda atletas
a recuperar mais rapidamente das suas lesões e entrar mais
rapidamente na sua atividade; é para todos, ele cura adultos,
idosos, crianças e bebés, os seus animais, as suas plantas e até
mesmo o Planeta Terra, se assim o desejar, tudo está dentro do
pensamento e amor que emite na prática do mesmo; é para animais,
é claro que sim, eles ajudam-nos a recuperar de doenças,
situações de estresse, separações e ansiedades, traumas. Os
animais devem sempre ser tratados como membros da nossa família,
mas atenção o Reiki não substitui os cuidados médicos que os
mesmos possam necessitar; é uma energia positiva, nunca pode
causar qualquer mal a nada e nem a ninguém. A Energia do Reiki é
amor no estado puro, todo o Terapeuta ao aplicar Reiki a si ou ao
próximo deverá estar num estado de Amor Incondicional.
Fonte: https://reikiterapia.wordpress.com/zonas-de-tratamento/
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Aperfeiçoar
o profissional para atuar como terapeuta reikiano e rekiana por
meio da imposição das mãos e utilizar os diferentes símbolos
(nível II e III) e posições no corpo;
Ministrar
a iniciação do cursista, que o habilitará a ser um reikiano e
reikiana de nivel I, II e III;
Restabelecer o
equilíbrio energético vital e, assim, restaurar o estado de
equilíbrio natural de quem o recebe, seja ele emocional, físico
ou espiritual. |
7- METODOLOGIA |
|
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Reiki nível I (apostila) |
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia |
2h
|
2h
|
Reiki nível II (apostila) |
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia |
2h
|
2h
|
Reiki nível III (apostila) |
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia |
2h
|
2h
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Instrumento avaliativo da SEMAD/Escola de Governo Darcy Accorsi |
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Instrumento avaliativo da SEMAD/Escola de Governo Darcy Accorsi |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Recursos audiovisuais:
data-show, telão, som microsistem; Apostilas, sala ampla,
colchonete, água, copos |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Genivalda Cravo |
450090 |
SME/GERSAU |
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
Terá a participação no Curso e Iniciação de outras Mestras
e Mestres Convidadas |
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
SANTOS,
Genivalda Araujo Cravo dos Santos. Apostila de Mestrado em Reiki
Tibetano Karuna, 2012.
COSTA,
Rosana Lourdes de Gouveia. Manual
Versão Revisada Curso
de Iniciação em Reiki Usui Tibetano Karuna Nível I, II e III,
2010.
STEFANELLI,
Eduardo V. Disponível em:
<http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_reiki.html>.
Acesso em 08/08/2014.
STEIN,
Diane. Reiki essencial: manual completo sobre uma antiga arte de
cura. Tradução de Renata Maria Matosinho Wentzcovitch . São
Paulo: Pensamento, 1995.
MCKENZIE, Eleanor. A Bíblia
do Reiki: o guia definitivo para a arte do Reiki. Tradução de
Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgran. São Paulo:
Pensamento, 2010.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi
Julião de. Efeitos da prática do Reiki sobre aspectos
psicofisiológicos e de qualidade de vida de idosos com sintomas
de estresse: estudo placebo e randomizado. Tese de Doutorado pela
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP,
2013.
OLIVEIRA,
Ricardfo Monezi Julião de. Avaliação de efeitos da prática de
impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e
imunológico de camundongos machos. Dissertação de Mestrado pela
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo –
USP, 2003.
|
AUTORIZAÇÃO DO
RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO - SME/GERSAU
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso e Iniciação em Mestrado
Reiki Usui Tibetano Karuna |
Carga
Horária: |
08
horas |
Local(s): |
Chacará em Hidrolândia |
Período(s): |
Matutino, vespertino e noturno |
Quantidade
de Turma(s): |
01 (uma turma) |
Quantidade
de Módulo(s): |
Três |
Quantidade
de Vaga(s): |
20 |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos |
Coordenador Setorial: |
Setor das Práticas Integrativas
e Complementares em Saúde - PICs |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais,
que tenham realizado o curso e iniciação dos Níveis I, II e III
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
O
Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida
no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na
existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e
transmitida a outras pessoas através de pontos específicos
intitulados de Chakras
(BULLOCK,
1997; WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação
de efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e
imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em
Medicina pela USP, 2003).
No
Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar
iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da
energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta.
O
método Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição
energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de
redução de estresse. Reiki é um sistema próprio para despertar
o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e
potencializando energia. Funciona como instrumento de
transformação de energias nocivas em benéficas.
|
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da
Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
Educação (SME/GERSAU) oportunizará o curso e iniciação ao
Mestrado em Reiki a fim de formar facilitadores que possam dar
continuidade ao Reiki nas políticas públicas. Desta
forma, a SME espera contribuir com a promoção da saúde
integral, bem estar e qualidade de vida dos profissionais da
educação.
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Formar
mestres em Reiki Usui Tibetano Karuna;
Promover
a saúde integral, bem estar e qualidade de vida;
Integrar
os mestres para atendimento e iniciação de novos reikianos;
Empoderar
os reikianos para transmitirem os conhecimentos, as técnicas e
colocar em prática por meio dos atendimentos em reiki.
|
7- METODOLOGIA |
Distribuição
de apostila e assinatura do Termo de Reciprocidade;
Energização
e dinâmicas de bem estar;
Estudo,
reflexão e problematização do conteúdo;
Desenhar os
símbolos;
Orientações
sobre ética profissional em Reiki, iniciação de cada nível;
Iniciação;
Troca de experiência. |
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Mestrado
em Reiki, por quê e para quê? |
Ampliar e revisar os conhecimentos sobre o Reiki |
2h
|
1h
|
Símbolos, iniciação e prática como Mestre em Reiki |
Aprender os novos símbolos e colocar em prática |
1h
|
1h
|
Iniciação e Troca de Experiência |
Qualificar os Mestres e as Mestras em Reiki Usui Tibetano
Karuna |
2h
|
1h
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Entrega de instrumento avaliativo, sistematização de dados e
feedback dos cursistas |
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Final do curso e iniciação |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Data-show, telão,
música e apostilas. |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Genivalda A. Cravo dos Santos |
450090 |
SME/GERSAU/CEMAPE |
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
SANTOS,
Genivalda Araujo Cravo dos Santos. Apostila de Mestrado em Reiki
Tibetano Karuna, 2012.
COSTA,
Rosana Lourdes de Gouveia. Manual
Versão Revisada Curso
de Iniciação em Mestrado Reiki Usui Tibetano Karuna, 2010.
STEFANELLI,
Eduardo V. Disponível em:
<http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_reiki.html>.
Acesso em 08/08/2014.
STEIN,
Diane. Reiki essencial: manual completo sobre uma antiga arte de
cura. Tradução de Renata Maria Matosinho Wentzcovitch . São
Paulo: Pensamento, 1995.
MCKENZIE, Eleanor. A Bíblia
do Reiki: o guia definitivo para a arte do Reiki. Tradução de
Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgran. São Paulo:
Pensamento, 2010.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi
Julião de. Efeitos da prática do Reiki sobre aspectos
psicofisiológicos e de qualidade de vida de idosos com sintomas
de estresse: estudo placebo e randomizado. Tese de Doutorado pela
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP,
2013.
OLIVEIRA,
Ricardfo Monezi Julião de. Avaliação de efeitos da prática de
impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e
imunológico de camundongos machos. Dissertação de Mestrado pela
Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo –
USP, 2003.
|
AUTORIZAÇÃO DO
RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO: Genivalda Araujo Cravo dos Santos –
Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
Educação – SME/GERSAU (Decreto 1417 de 17/06/2015).
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Seminário
Interno do SME/GERSAU
|
Carga
Horária: |
8
horas
|
Local(s): |
Chacará
na Serra das Águas em Hidrolândia
|
Período(s): |
28/03/2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
Uma turma |
Quantidade
de Módulo(s): |
Tema: “Curados” Para Servir |
Quantidade
de Vaga(s): |
14 pessoas |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
|
Coordenador Setorial: |
Silvia Cristina do Nascimento
(convidada) |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Profissionais lotados no CEMAPE
no Paço Municipal
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte por meio da Gerência
de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação
investe na formação continuada da equipe de trabalho do CEMAPE
para qualificar o desenvolvimento das ações, oportunizar o
adultecimento individual e coletivo, integração da equipe,
gerenciamento do estresse, síndrome de bursnout e dos conflitos
intra e interpessoais.
|
5 - JUSTIFICATIVA |
A SME/GERSAU é responsável pela implantação dos Núcleos de
Mediação de Conflito e Convivência Pacífica na Rede Municipal
de Educação, pela Política Intersetorial de Saúde Integral e
Segurança Ocupacional dos Profissionais da Educação, pelo
acompanhamento e logística da Ecoformação, atendimento com as
Práticas Integrativas e Complementares, entre outras. O
desenvolvimento das ações impactam diretamente nos profissionais
da educação que são responsáveis pelas atividades. Nesse
sentido, o Seminário Interno da SME/GERSAU em imersão oportuniza
ressignificação, capacitação, gerenciamento dos conflitos
internos e externos. |
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Ampliar os
conhecimentos, práticas e técnicas dos profissionais da educação
por meio da integração, convivência, troca de experiência,
problematização, reflexão e dinâmicas interativas/criativas.
|
7- METODOLOGIA |
Por meio das vivências,
interações, reflexões, problematizações e interiorização do
conteúdo e experiências compartilhadas |
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Tema
“Curados” para servir
|
Ampliar
os conhecimentos e aperfeiçoar a prática intra e interpessoal
|
|
|
Subtemas:
Identificar e eliminar os sabotadores externos; treinar para
resolver os conflitos; mente sã e corpo sã, encontrar a causa
das doenças psicossomáticas e eliminar; aprender a estar em
tempo presente e tomar as melhores decisões; superar altos e
baixos; sair da auto supressão e auto sabotagem; alcançar metas
e objetivos; auto conhecimento e segurança financeira; eliminar o
mal entendido na comunicação; ética, integridade e honestidade
nas pequenas coisas; integrar as quatro dinâmicas de
sobrevivência: eu, relacionamentos, grupos e humanidade.
|
Problematizar
e refletir as relações intra e inter-pessoal e grupal
|
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Roda de conversa e escuta ativa
|
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Aplicação de instrumento
|
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Recursos audivisuais:
aparelho de som e data show, colchonete, o ambiente natural da
chacará |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Sílvia
Cristina do Nascimento
|
___________ |
Instituto Mundo Quântico em
Uberlândia/MG |
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
|
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
V
Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências.
Tema: ”Por uma nova cultura em saúde integral e qualidade de
vida: desafios nas políticas públicas”
|
Carga
Horária: |
12
horas
|
Local |
Auditório
D da PUC Goiás |
Período(s): |
15/09/2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
7h:30 às 12h (matutino) 13h:30
às 18h (vespertino) e 19h às 22h (noturno) |
Quantidade
de Módulo(s): |
|
Quantidade
de Vaga(s): |
300 (trezentas) pessoas |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
|
Coordenador Setorial: |
Márcia Maristela Goiani da
Silva
|
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e
Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico,
Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Despertar, ampliar
e garantir nas políticas públicas uma
nova cultura em saúde integral e qua lidade de vida
|
7- METODOLOGIA |
Reflexões problematizadoras;
Atendimento com as PICs; Energização e Dinâmicas de Relaxamento
e Integração |
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
A
definir
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
Entrega de instrumento avaliativo |
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
O formulário de avaliação faz
parte dos itens inclusos na pasta individual oferecida, sendo
entregue pelos participantes, ao final do evento.
|
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
Transporte, baners,
folders, cartaz, flayer, camisetas, pastas individuais com
materiais didáticos, brindes, recursos audivisuais: som,
microsistem, microfone, data show, auditório, macas
|
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Convidados(as)
a definir
|
|
|
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
|
PLANO
DE EVENTO - PDE - CURSOS RECONHECIDOS PELO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (CME)
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica - 4ª Edição |
Carga
Horária: |
44
horas presenciais e 20 horas não presenciais, totalizando 64
horas |
Local(s): |
PUC GOIÁS |
Período(s): |
De fevereiro a novembro/2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
03 (três) - matutino:7h:30 às
11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h |
Quantidade
de Módulo(s): |
09 (nove) |
Quantidade
de Vaga(s): |
120 (cento e vinte) |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
|
Coordenador Setorial: |
Setor Ecoformação: Vera Fleury
|
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e
Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico,
Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), por meio da
Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais
(SME/GERSAU), Centro Municipal Atenção ao Profissional da
educação (CEMAPE) e Política Articulada de Educação da Paz
(EPAZ) amplia as oportunidades de inclusão educacional, a
garantia do sucesso na educação em Goiânia, visando a qualidade
de vida, a valorização profissional, o respeito à diversidade e
a promoção da justiça e dos direitos humanos por meio da
Educação da Paz.
A
Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) foi instituída
pela Portaria nº 39 de 02/09/2011, publicada no Diário Oficial
nº 5.186, de 12/09/2011 e depois alterada pela Portaria nº 61,
publicada no Diário Oficial nº 5.259, de 02/01/2012, com o
compromisso social de desenvolver políticas públicas para
melhoria dos processos educacionais relacionados aos seguintes
eixos temáticos: Concepções de Cultura de Paz; Drogadição
Prevenção e Paz; Promoção da Saúde e Qualidade de Vida: numa
Perspectiva da Paz; e Mediação de Conflito, Justiça
Restaurativa e Resolutividade Pacífica. Nesse sentido, a Política
Articulada de Educação da Paz (EPAZ), objetiva articular,
integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar de forma
transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes de
Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da paz
e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos
ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de
conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as
experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à
Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção,
enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências
ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as
instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e
não intercâmbio entre as instituições educacionais e os
intersetoriais governamentais e não governamentais.
Entende-se
por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz,
valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, educação
ambiental, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo
interreligioso e transreligioso, mediação escolar, conciliação,
restauratividade e resolutividade de conflitos ou violências de
forma pacífica, por meio de uma educação integral,
participativa e democrática, pautada em saúde integral,
bem-estar e qualidade de vida.
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
A
Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a
finalidade de promover a educação para a mudança e a
transformação social”. A Diretriz
[...]
tem como objetivo central a formação para a vida e para a
convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como
forma de vida e de organização social, política, econômica e
cultural. (BRASIL, 2012)
Nesse
sentido, a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, é
considerada transversal ao currículo da Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Educação Adolescentes, de Jovens e Adultos.
O
Plano Municipal de Segurança de Goiânia é formado por
prioridades, compromissos e desafios. Na primeira prioridade
“Prevenção, cidadania e cultura de paz”, constam os
seguintes desafios: reduzir os conflitos sociais, articular e
disseminar as ações exitosas de prevenção, promover a
educomunicação como estratégia de articulação e prevenção
nas comunidades, valorizar os profissionais da educação e
promover a capacitação destes na metodologia da cultura da paz,
sensibilizar e responsabilizar a sociedade na implementação da
cultura da paz nos ambientes educacionais, erradicar do ambiente
escolar comportamentos que propiciem todas as formas de violência,
garantir estrutura adequada para uma educação cidadã,
fortalecer políticas públicas para a juventude com foco na
cultura de paz e na prevenção a todas as formas de violência,
criar espaços públicos voltados para juventude e fortalecer
políticas públicas para a mulher, na prevenção a todas as
formas de violência, com foco na cultura da paz.
Prevenção
é a nossa palavra-chave. Neste sentido a Prefeitura de Goiânia
inova ao já implementar o Programa Goiânia+Segura “Vivendo em
Comunidade, Livre da Violência e das Drogas”, na intenção de
assumir a responsabilidade com ações concretas e voltadas para a
comunidade, buscando reduzir os índices de violência, o consumo
de drogas e a criminalidade (GOIÂNIA, 2012).
A
segunda prioridade é “Criminalidade, drogas e violência”,
com os seguintes compromissos: contribuir com a sensação de
segurança e a redução dos índices de violência, reestruturar
a agência da Guarda Municipal de Goiânia e contribuir no
enfrentamento à drogadição e ao tráfico de drogas. A terceira
prioridade “Segurança urbana” nos seguintes
compromissos: readequar e melhorar os equipamentos e espaços
públicos, fortalecer a defesa civil no município e promover um
trânsito mais seguro. A quarta prioridade “Integração e
gestão”, com os seguintes compromissos: promover a integração
das políticas públicas e implementação do sistema municipal de
defesa social, criar e fortalecer canais de participação popular
no sistema de defesa social e monitorar, avaliar e acompanhar a
execução do plano. A SME oportuniza a ampliação das
metodologias de prevenção de todas as formas de violências, por
meio da EPAZ, pois a mediação de conflito “é um processo que
se alicerça, principalmente, na solidariedade, na medida em que
ajuda as pessoas a buscar os interesses em comum, a não
prejudicar um ao outro, e tudo isso contribui para criar uma
cultura de paz social” (Brasil, 2010, p. 03). Ao mesmo tempo “a
mediação estimula as pessoas a resolver os seus próprios
conflitos. Isso faz com que cada indivíduo conheça melhor os
seus direitos e deveres; e como o diálogo pode levar a uma
solução de seus problemas de modo que todos possam sair
ganhando” (BRASIL, 2010, p. 03). Com a apropriação das
técnicas de mediação de conflito “através da ajuda de uma
pessoa neutra e imparcial (o mediador), ajuda as pessoas a
dialogarem e a cooperarem para resolver um determinado problema. A
mediação [...] é transformadora” (BRASIL, 2010, p. 03).
Segundo
os princípios da mediação, os conflitos podem ser resolvidos
através do diálogo, evitando soluções baseadas na agressão
física e/ou verbal. A ideia principal do projeto é estimular uma
atmosfera colaborativa nas escolas, a partir de criação do
hábito de diálogo e resolução de conflitos por meio de
soluções apresentadas pelos próprios envolvidos e, portanto,
principais interessados em resolvê-los. Pretende-se aqui evitar
que problemas, comuns ao cotidiano de todos, cresçam e se
desdobrem em desfechos graves ou mesmo trágicos. (VIVA RIO/BALCÃO
DE DIREITO; MEDIARE; INSTITUTO NOOS. Cartilha de Mediadores: como
montar este projeto em minha escola, 2002)
A
partir dessa concepção, estender parcerias para o fomento de
relações humanas pautadas na capacidade que as pessoas possuem
de formar consensos e de articular acordos favorecendo o diálogo
e a convivência pacífica entre as pessoas.
Nesse
sentido, foi criada a Comissão de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica, instituída pela Portaria SME nº. 040, de
14/08/2013 e retificada pela Portaria nº 041, de 10/10/2013, que
traz como atribuições:
1.
Promover
e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho, assim
como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e
saudável entre os profissionais de educação;
2.
Instituir,
formar e acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e
convivência Pacífica, nas Unidades Regionais de Educação e
Instituições Educacionais para o desenvolvimento de ações de
mediação de conflito seus correlatos;
3.
Receber
denúncias de suspeitas de conflitos interpessoais entre os
profissionais de educação, estudantes e familiares;
4.
Acompanhar
os casos que evidenciam problemas de relacionamentos
interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos locais de
trabalho entre os profissionais de educação, de forma a
prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e
buscar resolutividade nos casos;
5.
Estabelecer
os procedimentos e protocolos padrões nos casos denunciados ou
suspeitos, assim como estabelecer o acompanhamento do processo de
mediação e caso as partes não aceitem a conciliação
encaminhar para os órgãos competentes e devidas providências,
de forma imparcial, sigilosa e ética;
6.
Implementar
as ferramentas, instrumentos e metodologias de mediação de
conflito e resolutividade pacífica para os casos de conflitos com
violências ou não, por segmento, nos ambientes de trabalho e
ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação
de conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos
Políticos Pedagógicos das instituições educacionais;
7.
Participar
da formação continuada em Mediação de Conflito, Justiça
Restaurativa e Resolutividade Pacífica.
A
EPAZ está alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na
Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Educação
Ambiental, no Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors,
na Carta da Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
·
na
Declaração
e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz da
Organização das Nações Unidas (ONU) de 06 de outubro de 1999;
na Resolução 52/15 de 20 de novembro de 1997 em
que proclamou o ano 2000 Ano Internacional da Cultura de Paz;
e na Resolução 53/25, de 10 de novembro de 1998 em
que proclamou o período 2001-2010 Década Internacional para uma
Cultura de Paz e Não-Violência para as Crianças do Mundo.
·
na
implementação e execução da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que
estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Lei 8.069 de 13.07.1990, que
dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente;
Lei 17.151, de 16.09.2010, que
dispõe sobre medidas de conscientização, prevenção, diagnose
e combate ao bullying em todas as escolas de educação básica,
sendo pública ou privada;
Lei nº 8.262, de 30 de junho 2004, que
dispõe sobre
o Plano
Municipal de
Educação
de Goiânia;
na Lei Municipal 8.838, de 29.09.2009, que
dispõe sobre a Campanha de Esclarecimento a Pais, Alunos e
Professores acerca do crime de pedofilia junto aos
estabelecimentos de ensino e dá outras providências;
Lei Municipal 8.929, de 20 julho de 2010, que
institui o dia da Cultura da Paz no Município de Goiânia e adota
a Bandeira da Paz;
Lei nº 9073, de 19 de setembro de 2011, que
dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização,
prevenção e combate ao ‘bullying’ escolar no projeto
pedagógico elaborado pelas escolas públicas de educação básica
do Município de Goiânia, e dá outras providências
e demais resoluções emitidas pelo Conselho Municipal de Educação
(CME).
Quais são as estratégias que podem ser
adotadas em situações de conflitos e/ou violências ocorridas
nos ambientes educacionais que possibilitem a educação da paz?
Quais são os métodos de mediação de conflito e de
resolutividade pacífica que podem ser utilizados nas práticas
pedagógicas, nas práticas administrativas, nas relações
humanas e na promoção da saúde e qualidade de vida? De que
forma podemos garantir políticas de prevenção a drogadição e
a saúde integral dos profissionais de educação? Como cooperar
para que a cultura da paz e os direitos humanos prevaleçam em
nossa sociedade? De que forma a educação pode contribuir para a
ampliação da Educação em Direitos Humanos e promover ações
pacíficas de convivência e tolerância nesses tempos difíceis e
incertos?
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
OBJETIVO
GERAL
Ampliar
as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade
pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações
interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a
saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da
educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas,
administrativas e relacionais.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
ü
Tecer a Política de
Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação.
ü
Tecer a Rede de
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes
educacionais.
ü
Promover trocas de
experiências e intercâmbio.
ü
Propor instrumentos de
mediação de conflito e resolutividade pacifica nos casos de
conflitos e violências ocorridos nos ambientes educacionais.
ü
Implementar nos locais
de trabalho e nos ambientes educacionais
ü
o Núcleo de
Mediação de Conflito e Convivência Pacífica.
ü
Fomentar políticas
públicas de prevenção a todas as formas de violências e
promover a cultura de paz.
ü
Divulgar práticas de
mediação de conflito e convivência pacífica para estimular a
construção de políticas públicas permanentes em educação da
paz.
ü
Melhorar as relações
interpessoais no ambiente de trabalho.
ü
Diminuir o impacto do
trabalho na saúde dos profissionais da educação.
ü
Formar multiplicadores
em Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
|
7- METODOLOGIA |
A
metodologia será qualitativa e transdisciplinar, por meio de
exposições reflexivas, problematizadoras, vídeos, dinâmicas
interativas, simulação e estudo de casos, leitura de texto em
grupo e apresentação das ideias principais de forma criativa,
por meio de cartazes, dramatizações, tarjetas, assim como a
elaboração do Projeto do Núcleo de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica no local de trabalho, a execução e
socialização da experiência.
|
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
Módulo
I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ
|
|
|
|
Módulo
II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de Paz
|
|
|
|
Módulo
III – Mediação de Conflito
|
|
|
|
Módulo
IV – Justiça Restaurativa
|
|
|
|
Módulo
V - Acolhida e Mediação
|
|
|
|
Módulo
VI – Positivação do Conflito
|
|
|
|
Módulo
VII – Técnicas de Mediação de Conflito
|
|
|
|
Módulo
VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
|
|
|
|
Modulo
IX – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais
|
|
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
O Curso
de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
será avaliado de forma qualitativa e quantitativa, por meio de
instrumento aplicado durante o curso, assiduidade e participação
e a elaboração, implementação e socialização do Projeto de
Mediação de Conflito e Convivência Pacífica.
|
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Sistematização do instrumento avaliativo e envio de relatório
final para o CME. |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
As apostilas são
impressas pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como
também quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa
de som, papel chamex,etc... são também fornecidos pela SME. |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
Zenaide
da Luz
|
|
|
Marlúcia
Rodrigues Coutinho/Clédia
Maria Pereira
|
|
|
Dra.Sirley
da Silva Oliveira
|
|
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
|
|
|
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza
|
|
|
Dra.Sirley
da Silva Oliveira
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
Ementa
dos Módulos (Obseravação cada facilitador ou facilitadora pode
completar a bibligrafia do curso)
Módulo
I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ
1.
EPAZ
uma Tecnologia Social e Educacional de Prevenção de Conflitos e
de Promoção da Saúde Integral e Qualidade de Vida
2.
Comissão
de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
3.
3. Comissão
Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação
4.
Elaboração
do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos
Ambientes Educacionais – Orientações Gerais
Módulo
II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura
de Paz
1.
Diretrizes
Nacional para Educação em Direitos Humanos
2.
Educação
e Cultura da Paz
3.
3. Dimensões da Paz e
as Relações Interpessoais
4.
4. Ética e
Compromisso Profissional
Módulo
III – Mediação de Conflito
1.
Conceito
de Mediação de Conflitos
2.
Os
elementos do Conflito e da Mediação
3.
As
Caracteristicas, as Etapas, os Objetivos e os Obtáculos na
Mediação de Conflitos
4.
Etapas
da Mediação e Obstáculos Freqüentes na Prática da Mediação
Atividade
Complementar: V Seminário de Educação da Paz: estudos,
pesquisas e vivências e Palestra no MPGO
Módulo
IV – Justiça Restaurativa
1.
Justiça
Restaurativa: Método Judicial e Resolução de Conflitos
2.
Método
Extrajudicial de Solucionar Controvérsias, Capital Social e
Mediação
3.
Círculos
de Justiça Restaurativa
Módulo
V - Acolhida e Mediação
1.
Conceito
de Acolhimento e Abordagem
2.
Perfil,
Papel, Função e Ética da Mediação
3.
Características
da Liderança Mediadora de Conflito
Módulo
VI – Positivação do Conflito
1.
Conceito
de Violência e Tipos de Conflito
2.
Abordagem
Positiva do Conflito
3.
Aspectos
de Prevenção da Violência
4.Técnica de Positivação do Problema
Módulo
VII – Técnicas de Mediação de Conflito
1.
Mediação
Tranformativa
2.
Mediação
entre Pares
3.
Roda
de Conversa e Escuta Ativa
4.
Manejo
de Conflitos e Facilitação de Diálogos
Módulo
VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
1.
Simulação
de Casos
2.
Troca
de Experiência
Modulo X – Socialização do
Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos
Ambientes Educacionais
|
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
BRASIL, Secretaria Especial de Direitos Humanos
– SEDH; Instituto de Tecnologia Social – ITS Brasil. Mediar
conflito. Você é capaz? Curso de capacitação de lideranças
comunitárias em Direitos Humanos e Mediação de Conflito. São
Paulo: Instituto de Tecnologia Social – ITS Brasil/ Secretaria
Especial de Direitos Humanos - SEDH, 2009.
BRASIL, Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012.
CARTA DA TERRA. Disponível em:
<http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
CARTA DE FORTALEZA. Disponível em: <
http://www.robertocrema.net/index.php?option=com_content&view=article&id=138:carta-de-fortaleza&catid=57:documentos&Itemid=54>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a
paz segundo Paulo Freire, 2006. Disponível em: <
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:
saberes necessários e práticas educativas, 2002. Disponível em:
<www.sabotagem.revolt.org>.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire (Org.).
Educação para a Paz e a
Tolerância: fundamentos teóricos
e prática educacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
GOIÂNIA, Plano Municipal de Segurança. Prefeitura de Goiânia,
SEMDEF, 2012.
SCHABBEL,
Corinna. Mediação Escolar de Pares: semeando a paz entre os
jovens. Willis Harmann House, 2002.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria
Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade
e ecoformação: um novo olhar
sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo:
Triom, 2008.
VIVA
RIO/BALCÃO DE DIREITO; MEDIARE; INSTITUTO NOOS. Cartilha de
Mediadores: como montar este projeto em minha escola?, 2002.
Disponível em: <www.mj.gov.br/sedh/paznasescolas>.
WEIL,
Pierre. A arte de viver em paz:
por uma nova consciência e educação. Tradução de Helena Roriz
Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002.
MINAS GERAIS. COMISSÃO TÉCNICA
DE CONCEITOS (Org.). Mediação e cidadania: programa mediação
de conflito 2010. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2010.
|
AUTORIZAÇÃO DO
RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO - __________PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso Tecendo Educação em
Direitos Humanos na Educação da Paz - 4ª Edição |
Carga
Horária: |
80
horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 não presenciais
|
Local(s): |
PUC GOIÁS |
Período(s): |
De fevereiro a dezembro/2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
03 (três) - matutino:7h:30 às
11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h |
Quantidade
de Módulo(s): |
11 (onze) |
Quantidade
de Vaga(s): |
120 (cento e vinte) |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos |
Coordenador Setorial: |
Setor Ecoformação: Vera Fleury |
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e
Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico,
Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da
Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
Educação (SME/GERSAU), possibilita por meio dos documentos
emitidos e da prática educacional, a ampliação das
oportunidades na inclusão educacional, a garantia do sucesso
escolar, a qualidade de vida, a valorização profissional, o
respeito à diversidade e às diferenças sociais e a promoção
da justiça e dos direitos humanos com a Educação da Paz.
Dessa
forma a Política Articulada de Educação da Paz - EPAZ, foi
criada pela Secretaria Municipal de Educação de Goiânia,
Portaria nº 39 de 02/09/2011, publicada no Diário Oficial nº
5.186, de 12/09/2011 e Portaria nº 61, publicada no Diário
Oficial 5.259, de 02/01/2012. A EPAZ não é uma nova atribuição,
função, competência, habilidade, papel, projeto ou programa a
ser desempenhado pelo profissional da educação. Ela, a EPAZ,
consta de forma transversal nas diretrizes e legislações
educacionais, resoluções internacionais que o Brasil é
signatário e nas funções a serem desempenhadas pelos
profissionais da educação.
Nesse
sentido, a Política Articulada de Educação da Paz, objetiva
articular, integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar de
forma transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes de
Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da paz
e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos
ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de
conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as
experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à
Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção,
enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências
ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as
instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e
não governamentais.
Entende-se
por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz,
valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, educação
ambiental, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo
interreligioso e transreligioso, mediação escolar, conciliação
e resolutividade de conflitos ou violências de forma pacífica,
educação integral, participativa e democrática, saúde
integral, bem estar e qualidade de vida.
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
A
Resolução nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a
finalidade de promover a educação para a mudança e a
transformação social”. Essas Diretrizes “tem como objetivo
central a formação para a vida e para a convivência, no
exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural”.
Como
cooperar para que a cultura da paz e os direitos humanos
prevaleçam em nossa sociedade? De que forma a educação pode
contribuir para a ampliação da Educação em Direitos Humanos e
promover ações pacíficas de convivência e tolerância nesses
tempos difíceis e incertos? Quais são as estratégias que podem
ser adotadas em situações de conflitos e/ou violências
ocorridas nos ambientes escolares que possibilitem a educação da
paz? Quais são os métodos de mediação de conflito e de
resolutividade pacífica que podem ser utilizados nas práticas
pedagógicas, nas práticas administrativas, nas relações
humanas e na promoção da saúde integral? De que forma podemos
garantir políticas de prevenção na educação? Como podemos
tecer nos Projetos Políticos Pedagógicos e nos Regimentos
Escolares a educação em Direitos Humanos na Educação da Paz?
A EPAZ está
alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na Declaração
Universal dos Direitos Humanos, na Educação Ambiental, no
Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors, na Carta da
Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
· na Declaração
e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz da Organização
das Nações Unidas (ONU) de 06 de outubro de 1999; na Resolução
52/15 de 20 de novembro de 1997 em que proclamou o ano 2000 Ano
Internacional da Cultura de Paz; e na Resolução 53/25, de 10
de novembro de 1998 em que proclamou o período 2001-2010
Década Internacional para uma Cultura de Paz e Não-Violência
para as Crianças do Mundo.
· na implementação
e execução da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei
8.069 de 13.07.1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e
do Adolescente; Lei 17.151, de 16.09.2010, que dispõe
sobre medidas de conscientização, prevenção, diagnose e
combate ao bullying em todas as escolas de educação básica,
sendo pública ou privada; Lei nº 8.262, de 30 de junho 2004,
que dispõe sobre o Plano Municipal de Educação
de Goiânia; na Lei Municipal 8.838, de 29.09.2009, que
dispõe sobre a Campanha de Esclarecimento a Pais, Alunos e
Professores acerca do crime de pedofilia junto aos
estabelecimentos de ensino e dá outras providências; Lei
Municipal 8.929, de 20 julho de 2010, que institui o dia da
Cultura da Paz no Município de Goiânia e adota a Bandeira da
Paz; Lei nº 9073, de 19 de setembro de 2011, que dispõe
sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e
combate ao ‘bullying’ escolar no projeto pedagógico elaborado
pelas escolas públicas de educação básica do Município de
Goiânia, e dá outras providências e demais resoluções
emitidas pelo Conselho Municipal de Educação (CME).
Sendo assim, o Curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, pretende
oportunizar momentos de reflexões sobre a Educação em Direitos
Humanos e sobre as estratégias de promoção da educação da paz
nos ambientes educacionais contribuindo na otimização das
práticas pedagógicas, administrativas e relacionais.
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
OBJETIVO
GERAL
Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção
da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas
administrativas e relacionais para a construção de estratégias
de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes
escolares.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação
da Paz nos ambientes educacionais.
Promover trocas de experiências e intercâmbio entre os
profissionais da educação, a fim de divulgar e potencializar as
experiências exitosas e projetos desenvolvidos nas instituições
educacionais, departamentos e divisões.
Conhecer, analisar e propor instrumentos de mediação de
conflito e resolutividade pacifica nos casos de conflitos e
violências ocorridos nos ambientes escolares.
Elaborar e executar nos ambientes escolares o Plano de Ação
de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz.
Fomentar políticas de prevenção as drogas, ao bullying, a
segurança de saúde do profissional da educação e outras, a fim
de promover a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
e a cooperação na comunidade escolar.
|
7- METODOLOGIA |
O curso será
desenvolvido por meio de exposições teóricas e práticas sobre
as possíveis estratégias de Educação em Direitos Humanos na
Educação da Paz, possibilitando tessitura dessa Rede, assim como
a troca de experiências e a socialização de materiais diversos.
O curso será realizado anualmente, a ação formativa será
desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas
não presenciais destinadas à elaboração e execução do Plano
de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
nos ambientes educacionais.
|
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
|
|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
I
- Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos
|
|
|
|
II
- As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz
|
|
|
|
III
- Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver
|
|
|
|
IV - Palestra: Bullying
e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar
Intersetorial
|
|
|
|
V
- Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout
por meio
das
Práticas
Integrativas Complementares
|
|
|
|
VI - Estratégias de
Mediação de Conflito: transformativa, circular narrativa, entre
pares.
|
|
|
|
VII - Tessitura da Rede
de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
|
|
|
|
VIII
- Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na
Educação da Paz
|
|
|
|
IX
- Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa,
Positivação do Problema e Escuta Ativa
|
|
|
|
X - Socialização do
Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da
Paz - Parte I
|
|
|
|
XI
- Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz - Parte II
|
|
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
A avaliação dos cursistas será realizada a
partir dos objetivos e programação prevista no Curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz. Serão
considerados como critérios de avaliação: assiduidade,
participação, comparecimento nas atividades complementares e
realização das atividades solicitadas. Para a certificação o
cursista deverá ter a frequência mínima de 75% e nota igual ou
superior a 70 (setenta), conforme Estatuto dos Servidores do
Magistério Público.
|
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
Sistematização do instrumento avaliativo e envio de Relatório
Final para o CME. |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
O material das
apostilas solicita das pelos(as) facilitadores, são impressas
pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como também
quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa de som,
papel chamex, etc. são também fornecidos pela SME. |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Fabrício
Rosa
|
|
|
Zenaide
da Luz
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
|
|
|
Ana
Cecília Coelho
|
|
|
Gleice
Arruda
|
|
|
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza
|
|
|
Coordenação
de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME
|
|
|
Convidados/as
intersetoriais
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
Os facilitadores e as facilitadoras podem complementar as
referências. |
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
BRASIL, Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos. Resolução nº. 1, de 30 de maio de
2012.
CARTA DE FORTALEZA. Disponível em:
<http://www.robertocrema.net/index.php?option=com_content&view=article&id=138:carta-de-fortaleza&catid=57:documentos&Itemid=54>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo
Freire, 2006. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire (Org.). Educação para a
Paz e a Tolerância: fundamentos teóricos e prática
educacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação e
transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do
CETRANS – Centro de Educação Transdisciplinar 3. São Paulo:
Triom, 2005.
GOIÂNIA, Constitui a comissão responsável pela coordenação
da Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) na Secretaria
Municipal de Educação de Goiânia. Portaria nº 61de 22 de
dezembro de 2011. Publicada no Diário Oficial nº. 5.259 de 02 de
janeiro de 2012, p. 25.
GOIÂNIA, Lei sobre Política de Segurança e Saúde no
Trabalho dos Servidores Públicos da Administração Direta e
Autárquica do Município de Goiânia, nº. 9.159 de 23 de
julho de 2012.
IPPOLITO, Rita. Guia escolar: método para identificação
de sinais de abuso e a exploração sexual em crianças e
adolescentes. Brasília: Presidência da República, Secretaria
Especial de Direitos Humanos, 2003.
NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade.
Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom,
2008.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de
(Orgs.). Educação e transdisciplinaridade II: encontro
catalisador do projeto ‘A evolução transdisciplinar na
educação’. São Paulo: Triom, 2002.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria
Cândida. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo
olhar sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São
Paulo: Triom, 2008.
WEIL,
Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e
educação. Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da
Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002.
|
PLANO
DE EVENTO - PDE
1
- IDENTIFICAÇÃO |
|
Nome
do Evento: |
Curso Conflito nas Relações
Humanas: o que cabe às Instituições Educacionais? - 2ª Edição |
Carga
Horária: |
80
horas, sendo 64 horas presenciais e 16h não presenciais
|
Local(s): |
PUC GOIÁS |
Período(s): |
De fevereiro a dezembro/2016 |
Quantidade
de Turma(s): |
03 (três) - matutino:7h:30 às
11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h |
Quantidade
de Módulo(s): |
11 (onze) |
Quantidade
de Vaga(s): |
120 (cento e vinte) |
2 - COORDENADOR(S)
|
|
Coordenador Central: |
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
(SME/GSSTPE/CEMAPE) |
Coordenador Setorial: |
Vera Fleury (Equipe de Apoio da
GSSTPE)
|
3 - PÚBLICO ALVO E
PRÉ-REQUISITO(S) |
Professores(as),
Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e
Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico,
Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)
|
4 - APRESENTAÇÃO: |
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), por meio da
Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ), Gerência de
Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação
(SME-GERSAU), Centro Municipal de Atenção ao Profissional da
Educação (CEMAPE) propõe ampliar e unificar as oportunidades na
inclusão educacional, a garantia do sucesso escolar, a excelência
da aprendizagem, a qualidade de vida, a valorização
profissional, o respeito à diversidade e às diferenças sociais
e a promoção da justiça, por meio da Educação da Paz.
Entende-se
por Educação da Paz as iniciativas alusivas à(o)s cultura da
paz, valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, meio
ambiente, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo
inter-religioso e transreligioso, mediação de conflito escolar,
educação integral, saúde e qualidade de vida. Mas como cooperar
para que a Educação da Paz prevaleça? De que forma a Educação
pode contribuir para a disseminação de ações pacíficas de
convivência e tolerância nesses tempos difíceis e incertos?
A
paz é fruto de justiça, de partilha e de solidariedade. Ela
realiza-se com a ação das pessoas comprometidas com a educação
integral do ser humano, na relação consigo, com os outros e com
o planeta. Nesse sentido, a SME pretende integrar e articular, até
2012,
de forma transdisciplinar, todas as ações já desenvolvidas na
Rede Municipal de Educação (RME) que disseminará e
potencializará a construção de pontes de EPaz. Essa é uma
estratégia de prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos
casos de conflitos e violências nos ambientes escolares.
|
5 - JUSTIFICATIVA: |
A
SME, munida de interesses na prevenção e no enfrentamento às
diferentes formas de conflitos e de violências nos ambientes
escolares e acreditando ser a formação dos profissionais da
educação um potente instrumento para promover a Educação da
Paz, propõe a edição desse curso para atender à grande parte
de seus profissionais. Para isso, o investimento na formação de
profissionais da educação é essencial na construção de formas
de pensar e agir não preconceituosas, não discriminatórias e
não agressivas nas relações humanas em todas as dimensões
(eu-tu-nós). Buscamos com este Projeto de Curso, ampliar a
compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos
temas relacionados à infância, adolescência e sociedade,
visando à superação de práticas e concepções
discriminatórias, excludentes e/ou violentas. Dessa forma, nossas
reflexões incentivarão a adoção de práticas que privilegiem o
diálogo, a cooperação, o acolhimento, a cultura da paz, a
conciliação, a partilha, os valores humanos e a solidariedade,
bem como a compreensão em resolutividade de conflito e violência
no ambiente escolar. Acreditamos que a formação dos
profissionais da educação poderá contribuir, também,
para a construção e fortalecimento de elos de confiança entre
educadores, educandos e família, possibilitando, dessa forma, a
superação de preconceitos, medos e silêncios diante das
situações de violências e/ou conflitos vivenciadas no ambiente
escolar. A instituição educacional da RME é um espaço
democrático de socialização e aprendizagem, cuja função
principal é possibilitar a cidadania, o desenvolvimento do
pensamento crítico, trazer as informações, contextualizá-las e
fornecer suporte teórico para que o aluno aproprie-se dos
conhecimentos produzidos pela humanidade. Mas é preciso
considerar alguns aspectos referentes à função social e à
realidade vivida por grande parte do alunado brasileiro. O cenário
nacional de educação tem revelado situações conflituosas nas
relações interpessoais e os fatores desencadeadores dessa
situação precisam ser analisados.
As
diversas formas de violência – física, psicológica,
negligencial, simbólica, emocional - são, em parte, consequência
do modo de organização social: modo de produção, distribuição
e consumo, tanto dos bens materiais quanto imateriais. Nas
sociedades industriais desenvolvidas e em desenvolvimento, entre
elas a sociedade brasileira, as estatísticas oficiais apontam
para a má distribuição das riquezas historicamente produzidas,
sendo o conhecimento um adjetivo poderoso desta riqueza
concentrada nas mãos de uma minoria. Neste sentido, este Projeto
de Curso visa contribuir para a socialização do conhecimento e,
consequentemente, para a atenuação das formas atuais de
conflitos e de violência. Nessa perspectiva, a Educação da Paz
pode também prevenir e enfrentar as consequências perniciosas do
impacto do trabalho na saúde do trabalhador, como por exemplo, a
síndrome de Burnout,
e os desdobramentos nas relações humanas, evitando-se conflitos
e violências em ambientes escolares.
|
6 - OBJETIVO(S)
GERAL(S): |
Ampliar
a compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos
temas relacionados à prevenção, enfrentamento e acompanhamento
dos conflitos escolares, numa perspectiva da educação da paz.
Criar
possibilidades para prevenção e enfrentamento das diferentes
formas de conflitos e violências
Promover
momentos de discussões e reflexões sobre situações que geram
conflitos e violências no ambiente escolar
Instrumentalizar
os profissionais da educação nas metodologias da Educação da
Paz
Elaborar
e executar o Projeto de Mediação Transdisciplinar de Conflito
Escolar
|
7- METODOLOGIA |
O curso será desenvolvido por
meio de exposição dialogada. A ação formativa será
desenvolvida em 80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16 horas
de atividades complementares e leitura de textos previamente
indicados. O curso abordará aspectos considerados
imprescindíveis à atuação dos profissionais da educação,
tendo em vista a compreensão e a atuação no fenômeno da
violência a partir da discussão de temas atuais referentes à
educação e mediação de conflitos no ambiente escolar,
inclusive questões relacionadas com as situações dos
adolescentes em conflito com a lei.
As
doze horas de atividades complementares serão destinadas à
elaboração do Projeto de Mediação Transdisciplinar de
Conflito Escolar ou Plano de Ação. Materiais diversos, como:
livros, filmes, documentos e relatos serão disponibilizados para
estudo e para viabilização desses momentos.
|
8 - CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO |
|||
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|
Tempo
Duração Hr:
|
|
Teórico
|
Prático
|
||
I-
Relações Humanas na Perspectiva da Cultura da Paz
|
|
|
|
II-
Mediação de Conflitos: (re)ssignificação do papel do
profissional da educação
|
|
|
|
III-
Síndrome de Burnout, qual a relação com os conflitos em
ambientes escolares?
|
|
|
|
IV-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 1ª PARTE
|
|
|
|
V
- Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar;
Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação
Escolar Intersetorial
|
|
|
|
VI-
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura
da Paz na Escola 2ª PARTE
|
|
|
|
VII-
Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de
violências
|
|
|
|
VIII-
Bullying:
identificação e enfrentamento
|
|
|
|
IX-Projetos
e programas de cultura de paz, mediação de conflito e
resolutividade pacifica de casos
|
|
|
|
X-Drogadição
e suas implicações nas relações familiares e escolares.
|
|
|
|
XI-Socialização
do Plano de Ação de Conflito nas Relações Humanas: o que cabe
às Instituições Educacionais?
|
|
|
|
9
- AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS: |
A avaliação
dos cursistas será por meio do registro da assiduidade,
pontualidade, participação e elaboração de um Projeto de
Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar ou Plano de Ação.
Assim como, aplicação de instrumento avaliativo. O certificado
de conclusão do curso será concedido aos cursistas que obtiverem
frequência mínima de 75% e aproveitamento igual ou superior a
70.
|
10
- AVALIAÇÃO DO EVENTO: |
A avaliação ocorre ao final de cada curso e por meio da
sistematização do instrumento avaliativo, entre outras. |
11
- RECURSOS MATERIAIS: |
O material das
apostilas solicita das pelos(as) facilitadores, são impressas
pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como também
quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa de som,
papel chamex,etc... são também fornecidos pela SME. |
12
- RECURSOS HUMANOS: |
||
NOME
DO INSTRUTOR: |
MATRÍCULA
FUNCIONAL: |
LOTAÇÃO: |
Zenaide
da Luz
|
|
|
Marlúcia
Rodrigues Coutinho
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
Gleice
Arruda de Melo
|
|
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
|
|
|
Gleice
Arruda de Melo
|
|
|
Advocacia
setorial
|
|
|
Gerência
de Inclusão/Rede de Atenção-SME
|
|
|
SESMET-
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho
|
|
|
COMAD/FÓRUM
de enfrentamento ao Crack e outras Drogas
|
|
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
|
|
|
13
- CONSIDERAÇÕES GERAIS
(se for o caso): |
Cada facilitador e facilitadora tem a liberdade de apresenta
referências concernentes aos módulos ministrados e a cada edição
eles ou elas renovam a bibliografia. |
14
- REFERÊNCIA
(se for o caso): |
ADORNO, Theodor
W. & HORKHEIMER, M. Dialética
do Esclarecimento. Trad.
Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
______________.
Mínima moralia:
reflexões a partir da vida danificada.
Trad. Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1993.
ARIÈS,
Philippe. História
Social da Criança e da Família.
Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: JC Editora, 1981.
______________.
Da violência.
Trad. Maria Claudia Drummond. Brasília: Ed. Universidade de
Brasília, 1985.
BANDEIRA,
Lourdes. Violência sexual, imaginário de gênero e narcisismo.
In: SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência,
gênero e crime no Distrito Federal.
Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
BERGER,
Peter L. & BERGER, Brigitte. Socialização: como ser um
membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice Mencarini &
MARTINS, José de Souza. Sociologia
e Sociedade: leituras de introdução à sociologia.
Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos,
1978.
BARASUOL, Evandir Bueno. Burnout
e docência:
sofrimento na inclusão.
Três de Maio: Setrem, 2005. p. 41-59.
BRASIL. Prevenção
ao uso indevido de drogas: capacitação para conselheiros e
lideranças comunitárias. 2.
ed. Brasília: Presidência da República; Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas – SENAD, 2010.
CHOPRA, Deepak. A
paz é o caminho: acabando com a guerra e a violência.
Tradução de Claudia Gerpe Duarte. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
p. 1-114.
CODO, Wanderley
(Coord.). Educação:
carinho e trabalho.
3. ed. Petrópolis: Vozes; Brasília: Ed. da UnB, 1999.
CODO, Wanderley;
VASQUES-MENEZES, Iône. Burnout:
sofrimento psíquico dos trabalhadores em educação.
São Paulo: Kingraf, 2000.
(Cadernos de saúde do trabalhador, INST/ CUT-Brasil).
COSTA.
Jurandir Freire. Ordem
médica e norma familiar.
Rio de Janeiro: Graal, 1999.
_____________.
Violência e Psicanálise.
Rio de Janeiro: Graal, 1984.
FANTE,
Cleo. Fenômeno bullying:
como prevenir a violência nas escolas e educar para paz.
Campinas:Verus, 2005.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação
e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS –
Centro de Educação Transdisciplinar. 3.
ed. São Paulo: Triom, 2005.
GUIMARÃES,
Áurea M. A dinâmica da
violência escolar: conflito e ambigüidade.
Campinas-SP: Autores Associados, 1996.
KAFKA,
Franz. Carta ao pai.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
LEFEBVRE,
Henri. A vida cotidiana
no mundo moderno. Trad.
Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.
MAFFESOLI,
Michel. A violência
totalitária: ensaio de antropologia política.
Trad. Nathanael C. Carneiro. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1981.
MIRANDA,
Marília G. de. O processo de socialização na escola: a evolução
da condição social da criança. In: LANE, Silvia T. M. &
CODO, Wanderley (Org.). (Orgs). Psicologia
social: o homem em movimento.
São Paulo: brasiliense, 2001.
NICOLESCU, Basarab. O
manifesto da transdisciplinaridade.
Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom,
2008.
OLIVEIRA, Maria Coleta et al.
Mediação familiar
transdisciplinar: uma metodologia de trabalho em situação de
conflito de gênero. São
Paulo: Summus, 2008.
POLLOCK,
L. A. Los
niños olvidados. Relaciones entre padres y hijos de 1500 a 1900.
México: Fondo de
Cultura Econômica, 1990.
PASOLINI,
Píer Paolo. Os jovens
infelizes: antologia de ensaios corsários.
Trad. Michel Lahud. São Paulo: Brasiliense, 1990.
PINHEIRO,
Paulo Sérgio. Transição Política e não-Estado de Direito na
República. In: SACHS, Ignacy, WILHEIM, Jorge & PINHEIRO,
Paulo Sérgio. Brasil: um
século de transformações.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
POSTER,
Mark. Teoria crítica da
família. Trad. Álvaro
Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
RIBEIRO,
Ivete & RIBEIRO, Ana Clara Torres. Família
e desafios na sociedade brasileira: valores como um ângulo de
análise. Rio de
Janeiro, Ed. Loyola, 1993.
SANTOS NETO, Elydio dos. Por
uma educação transpessoal: a ação pedagógica e o pensamento
de Stanislav Grof. São
Bernardo do Campo; Rio de Janeiro: Metodista; Lucerna, 2006.
SCHABBEL, Corinna. Mediação
Escolar: semeando a paz entre os jovens.
WHH, out. 2002. Disponível em:
<http://www.colibriassessoria.com.br/MEDIACAO_ESCOLAR_DE_PARES.pdf>.
Acesso em: 05 set. 2011.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria
F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação
e transdisciplinaridade II: encontro catalisador do projeto ‘A
evolução transdisciplinar na educação’.
São Paulo: Triom, 2002.
SUÁREZ,
Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência,
gênero e crime no Distrito Federal.
Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL,
Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade
e ecoformação: um novo olhar sobre a educação.
Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
WEIL,
Pierre. A arte de viver
em paz: por uma nova consciência e educação.
Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed.
São Paulo: Gente, 2002. (2002b).
|
______________________________________________
(Articulação: Equipe da EPAZ: )
“Investir em Saúde Integral e Qualidade de Vida dos Profissionais da Educação é investir nos estudantes, na aprendizagem, nos saberes compartilhados, na vida!”
A Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) objetiva tecer a Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação (PISSPE), o Programa Intersetorial de Saúde Mental na SME (PISM), o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação (CEMAPE), a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz (REDHEPAZ); promover a prevenção de forma intersetorial; desenvolver formação continuada, mediação de conflito e resolutividade pacífica; promover a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação; sensibilizar para que a Educação da Paz seja incluída nos Projetos Político-Pedagógicos das Instituições Educacionais e nas ações dos Departamentos, Divisões, UREs, CMAIs; construir Pontes de EPAZ; estabelecer o contrato com a paz interior; mediar os conflitos de forma pacífica; potencializar as experiências exitosas e dar visibilidade; ressaltar o empoderamento, o protagonismo, a criatividade dos profissionais da educação e articular e integrar, de forma sistêmica, a Educação da Paz na SME (Portarias da SME 61, 40, 41, 13,007).
A SME oportuniza aos profissionais da educação e intersetoriais a participação nos cursos acompanhados pela EPAZ, por meio do Centro de Formação dos Profissionais da Educação, com essa estratégia pretende-se dar continuidade a Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação, no eixo prevenção e promoção da saúde integral e qualidade de vida do trabalhador e da trabalhadora da educação municipal, a tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz e na ampliação de multiplicadores e multiplicadoras de Educação da Paz. Nesse sentido, os cursos “Tecendo a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz”, “Grupo de Trabalho e Estudo de Educação da Paz - GTE EPAZ” e “Mediação de Conflito e Convivência Pacífica”, todos aprovados pelo Conselho Municipal de Educação de Goiânia; além desses ofertamos o Curso de Reiki e o IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências, segue abaixo o conteúdo programático:
1. TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 3ª EDIÇÃO
CURSO
|
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 3ª EDIÇÃO
| |||
OBJETIVOS
|
Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares; Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais
| |||
CARGA HORÁRIA
|
80 horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 não presenciais
| |||
PERÍODO REALIZAÇÃO
|
Fevereiro a dezembro de 2015
| |||
PÚBLICO
|
Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
| |||
TURMAS
|
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
| |||
VAGAS
|
200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
| |||
MÓDULOS
|
DATA
|
CH
|
FACILITADOR(A)
| |
Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)
|
1ª semestre e/ou 2ª semestre
|
12h
|
Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
| |
I - Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos
LOCAL: Sala de Eventos do Bloco F – Área I da PUC Goiás (próximo da biblioteca)
|
12/02/15
5ª feira
|
4h
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Fabrício Rosa
Mestrando em Direitos Humanos pela UFG; Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Polícia Rodoviária Federal; Membro da Comissão Estadual de Pacificação Social - CEPAS
| |
II - As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz
LOCAL: a definir
|
12/03/15
5ª feira
|
4h
|
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
| |
III - Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver
|
09/04/15
5ª feira
|
4h
|
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
| |
IV - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar
Intersetorial
|
19/05/15
|
4h
|
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
| |
V - Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares
|
14/05/15
5ª feira
|
4h
|
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
&
Terapeutas das Práticas Integrativas Complementares Convidados/as
| |
VI - Estratégias de Mediação de Conflito: transformativa, circular narrativa, entre pares
|
11/06/15
5ª feira
|
4h
|
Márcia Bueno dos Santos
Graduação em Pedagogia/ PUC/GO; Especialização em Docência Universitária/ PUC/GO; Especialização em Psicopedagogia/FABEC; Apoio Técnico Pedagógico da URE Brasil
| |
VII - Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
|
13/08/15
5ª feira
|
4h
|
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado em Filosofia; Mestre em Ciências da Religião PUC/GO
| |
VIII - Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
|
10/09/15
5ª feira
|
4h
|
Coordenação de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME
| |
IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
|
15/09/15
3ª feira
|
8h
|
EPAZ/SME e Parceiros Intersetoriais
| |
Semana de Educação da Paz na SME
Intersetorial
|
13a 17/09/15
|
4h
|
Intercâmbio nas
Instituições Educacionais da SME e Intersetoriais
| |
IX - Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa
|
08/10/15
5ª feira
|
4h
|
Convidados/as intersetoriais
| |
X - Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte I
|
12/11/15
5ª feira
|
4h
|
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
| |
XI - Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte II
|
03/12/15
5ª feira
|
4h
|
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
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2. GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO DE EDUCAÇÃO DA PAZ – GTE EPAZ - 4ª EDIÇÃO
CURSO
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GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO DE EDUCAÇÃO DA PAZ – GTE EPAZ - 4ª EDIÇÃO
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OBJETIVOS
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Ampliar e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de educação da paz; sensibilizar, interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a construção de Pontes de Paz na cidade
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CARGA HORÁRIA
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80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16 não presenciais
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PERÍODO REALIZAÇÃO
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Fevereiro a dezembro de 2015
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PÚBLICO
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Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
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TURMAS
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Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
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VAGAS
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200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
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ENCONTRO | DATA |
CH
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FACILITADOR(A)
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Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)
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1ª semestre e/ou 2ª semestre
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8h
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Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
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Atribuições e Ações da EPAZ
Orientações Gerais
LOCAL: Sala de Eventos do Bloco F – Área I da PUC Goiás (próximo da biblioteca)
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26/02/15
5ª feira
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4h
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Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
& Equipe da Paz
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A transdisciplinaridade e a promoção da Educação da Paz
LOCAL: a definir
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26/03/15
5ª feira
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4h
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Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
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Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de violências.
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30/04/15
5ª feira
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4h
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Assessoria Técnica de Gestão da SME
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Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar
Intersetorial
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19/05/15
4ª feira
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4h
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Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação
Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO
Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
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A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 1ª PARTE
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28/05/15
5ª feira
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4h
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Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
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Projetos e programas de cultura da paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 1ª PARTE
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25/06/15
5ª feira
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4h
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Prof. Adriano Ferreto
Atual Assessor Especial para Assuntos da Diversidade Sexual, presidente licenciado do Grupo DiverCidade, Conselheiro no Conselho Estadual LGBT – Conselho Municipal de Juventude de Aparecida. Atua há 10 anos na defesa de Crianças e Adolescentes e na Rede de Proteção, faz parte do Comitê Goiano para o fim da Violência Policial.
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Projetos e programas de cultura de paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 2ª PARTE
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27/08/15
5ª feira
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4h
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Política Nacional de Saúde da Mulher Negra
Convidado Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial de Goiânia
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Semana de Educação da Paz na SME
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14 a 18/09/15
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4h
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Intercâmbio com as Instituições Educacionais da SME
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IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
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15/09/15
5ª feira
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8h
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EPAZ/SME
Parceiros Intersetoriais
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A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 2ª PARTE
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24/09/15
5ª feira
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4h
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Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
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Intercâmbio EPAZ e Troca de Experiências com convidados (as)
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29/10/15
5ª feira
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4h
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Profª Yara Beatriz Barbosa de Meneses
Graduação em Engenharia Civil/UEG; Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UFG; Lotada no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SEMGEP) no Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho Central
Prof. Raudeny Teixeira Costa
Graduação: Bacharel em Direito. Formação: Técnico de Segurança do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SEMGEP) – Divisão de Segurança do Trabalho
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Projetos e programas de cultura da paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 3ª PARTE
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26/11/15
5ª feira
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4h
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Equipe da EPAZ
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Socialização das Experiências, reflexões e entrega do Plano de Ação e das Atividades
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10/12/15
5ª feira
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4h
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Roda de Conversa, Socialização, Escuta Ativa, Reflexões e
Confraternização
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Atividades não presenciais - Síntese dos encontros: Caderno Memória/Levantamento de dados: vídeos, artigos, materiais jornalísticos e documentos/Levantamento de experiências exitosas e dos desafios/Elaboração e entrega de Plano de Ação de Educação da Paz
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16h
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3. MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
4. REIKI NÍVEIS I, II E III
CURSO
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Reiki Níveis I, II e III - Reiki é um tratamento que utiliza uma técnica de imposição das mãos. Atua com resultados concretos na ansiedade, stress, depressão, insonia, medo, insegurança, assim como nos órgãos, tecidos e sistemas. O Reiki é preventivo e harmonizador, agindo sempre na causa dos problemas (Fonte: http://reiki.conhecendo.com.br/aplicacoes.htm).
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OBJETIVO
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- Restabelecer o equilíbrio energético das pessoas, ambientes, animais e plantas;
- Restaurar o estado de equilíbrio natural de quem o recebe, seja ele emocional, mental, físico ou espiritual;
- Prevenir e auxiliar no tratamento complementar das doenças e promover a saúde integral.
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CARGA HORÁRIA
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04 horas presenciais em cada nível, totalizando 12 horas
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PERÍODO REALIZAÇÃO
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Terceira Semana de Maio, Agosto, Outubro
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PÚBLICO
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Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógico, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a) e Intersetoriais
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TURMAS
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Turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
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VAGAS
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15 por turma
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MÓDULO/ ENCONTRO | DATA |
CH
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FACILITADOR(A)
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Reiki I
INICIAÇÃO DO NÍVEL 1 - Físico - O Despertar
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22/05/15
6ª feira |
4h
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Profª Drª Genivalda Cravo dos Santos - Mestra em Reiki Usui, Tibetano e Karuna, Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e em Reiki
& Mestres Convidados/as
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REIKI II
INICIAÇÃO DO NÍVEL 2 - Mental - A Transformação
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21/08/15
6ª feira
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4h
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REIKI III
INICIAÇÃO DO NÍVEL 3 - Consciência - A Realização
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23/10/15
6ª feira
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4h
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5. IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS
EVENTO
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IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS
TEMA: PAZ, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: POSSIBILIDADES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
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OBJETIVO
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Despertar, ampliar e garantir nas políticas públicas as possibilidades de paz, saúde e qualidade de vida na educação
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CARGA HORÁRIA
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12 horas
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PERÍODO REALIZAÇÃO
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15 de setembro
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LOCAL
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A definir
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PÚBLICO
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Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógico, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a) e Intersetoriais
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HORÁRIO
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7:30 às 12:00 (matutino) 13:30 às 18:00 (vespertino) 19:00 às 22:00 (noturno)
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VAGAS
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700 pessoas
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PAINEL I – PAZ AS PRÁTICAS QUE TRANSFORMAM | |
Convidados/as a definir | |
PAINEL II – SAÚDE É O QUE QUEREMOS | |
Convidados/as a definir | |
PAINEL III – QUALIDADE DE VIDA RESPONSABILIDADE EM AÇÃO | |
Convidados/as a definir | |
PAINEL IV – MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA ESTRATÉGIAS DE EMPODERAMENTO | |
Convidados/as a definir | |
PAINEL V – PREVENÇÃO É O MELHOR INVESTIMENTO | |
Convidados/as a definir |
Contatos:
E-mail: epazsmegyn@gmail.com
EPAZ/DEPE - (62) 32021543
CEMAPE no Paço – (62) 35244035
Facebook: EPaz Sme Goiania
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