Ecoformação: Cursos Reconhecidos pelo CME, Cursos Livres, Seminários, Vivências, Palestrras



ECOFORMAÇÃO

O setor da Ecoformação, baseasse também, na Portaria SME nº 013, de 9/4/2014, que instituiu a Comissão Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais (CISSPE), na Secretária Municipal de Educação(SME), por meio da Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) e dá outras providências, resolve no Art. 1º, aline h: Articular de forma intersetorial a formação continuada para os profissionais da educação sobre a saúde do trabalhador, gerenciamento do stress e da síndrome de burnout, educação em direitos humanos na educação da paz, saúde integral e qualidade de vida, relações intra e interpessoais, saúde emocional e ambientes saudáveis, entre outros temas correlatos.
Os ambientes educacionais sofrem, também, o impacto da violência existente na sociedade. A Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (SME Gyn), em 2011, instituiu a Política Articulada de Educação da Paz - EPAZ, com o objetivo de articular e integrar de forma intersetorial e transdisciplinar, assim como potencializar as experiências e ampliar as estratégias pedagógicas, administrativas e relacionais. Pretende-se, nessa comunicação, compartilhar a execução dos planos de ações desenvolvidos pelos profissionais da educação, entre 2012 a 2016, as problematizações, reflexões, conhecimentos e saberes facilitados no Curso Tecendo a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, Curso de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica e Grupo de Trabalho e Estudo de Educação da Paz. Concluímos que a educação da paz, o conteúdo programático integrado na formação continuada promoveu ressignificações pedagógicas, intra e interpessoal e grupal, empoderamento e proatividade nos ambientes de trabalho. Desta forma, a SME Gyn, teceu a Política Intersetorial de Saúde e Segurança dos Profissionais da Educação e a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz.
Cursos ministrados pelo EPAZ/CEMAPE de 2012 Á 2016 :
GTE – EDUCAÇÃO DA PAZ
Ampliar e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de educação da paz; sensibilizar, interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a construção de Pontes de Paz na cidade. Ministramos 3 edições do GTE promovendo 135 certificados de conclusão com carga horária de 80 horas

TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
Tecitura da Educação em Direitos Humanos, promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares; Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais. Ministramos 4 edições promovendo 297 certificados de conclusão com carga horária de 80 horas.


CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições Educacionais?
Ampliar a compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos temas relacionados à prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos conflitos escolares, numa perspectiva da educação da paz. Ministramos 2 edições promovendo 97 certificados de conclusão com carga horária 80 horas.


MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
Redimensionar as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas, administrativas e relacionais. Ministramos 4 edições promovendo 192 certificados de conclusão com carga horária de 64 horas.

SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ
Despertar, ampliar e garantir nas políticas públicas uma nova cultura em saúde integral e qualidade de vida. Ministrado em 5 edições promoveu a participação de aproximadamente 1200 profissionais com carga horária de 12horas

SEMINÁRIO INTERNO EPAZ/CEMAPE
Ampliar os conhecimentos, práticas e técnicas dos profissionais da educação por meio da integração, convivência, troca de experiência, problematização, reflexão e dinâmicas interativas/criativas. Ministrado trimestralmente desde 2011 com as equipes de trabalho Epaz-CEMAPE totalizando 8h de curso por edição.


EFT
Capacitar o profissional de educação a lidar com as próprias emoções, sentimentos e crenças, para o bem estar e qualidade de vida. Ministrado em 5 polos de ensino distintos promovendo 151 profissionais habilitados para executar a prática com carga horária de 4 horas de duração.

REIKI
O Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e transmitida a outras pessoas através de pontos específicos intitulados de Chakras (BULLOCK, 1997; WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação de efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em Medicina pela USP, 2003).
No Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta. O método Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio para despertar o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento de transformação de energias nocivas em benéficas. Ministrado em 3 níveis com intervalos mensais, o curso teve 4 edições completas ofertando 206 certificados de conclusão dos 3 níveis com carga horária de 12horas.


MESTRADO EM REIKI
Formar mestres em Reiki Usui Tibetano Karuna; Promover a saúde integral, bem estar e qualidade de vida;Integrar os mestres para atendimento e iniciação de novos reikianos; Empoderar os reikianos para transmitirem os conhecimentos, as técnicas e colocar em prática por meio dos atendimentos em reiki. Ministrados em 2 edições no ano de 2016 formamos 48 novos mestres reiki em cursos realizados com carga horária de 8 horas de duração.





AURICULOTERAPIA
Auriculoterapia é uma forma, de medicina alternativa ou complementar, baseada na ideia de que a orelha é um microssistema, com o corpo inteiro, representado no pavilhão auricular, a parte externa da orelha. Então, uma técnica de diagnóstico e tratamento baseada no pavilhão auricular. Aurículo (orelha) + terapia (tratamento), ou seja, um tratamento através da orelha. O termo se refere a uma modalidade de reflexoterapia, não deve ser confundido com a Auriculopuntura, especialidade da acupuntura. Ministrado em 2 edições básicas e 1 avançada promovemos 34 profissionais habilitados para executar a prática com carga horária de 12 horas sendo 18 destes profissionais realizaram o curso avançado com mais 4 horas de duração totalizando 16horas de curso prático.

2.1.CURSOS OFERTADOS PELA EPAZ-CEMAPE 2012-2016
CURSO
TURMA
TURMA
TURMA
TOTAL
Curso Grupo de Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2013
Matutino
20
Vespertino
26
Noturno
20
Soma: 66
Curso Grupo de Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2014
Matutino
30
Vespertino
13
Noturno
10

Soma: 53
Curso Grupo de Trabalho e Estudos na Educação da Paz – GTE/2015
Matutino
06
Vespertino
07
Noturno
03

Soma: 16
Curso Mediação de Conflito e Convivência Pacífica 2ª Edição 2015
Matutino
27
Vespertino
30
Noturno
18

Soma: 75
Curso Mediação de Conflito e Convivência Pacífica 3ª Edição 2015
Matutino
27
Vespertino
28
Noturno
14

Soma: 69
Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2013
Matutino
65
Vespertino
67
Noturno
26
Soma: 158
Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2014
Matutino
37

Vespertino
46

Noturno
18

Soma: 101
Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz / 2015
Matutino
20

Vespertino
13

Noturno
05

Soma: 39
Curso Conflito nas Relações Humanos: o que cabe às Instituições Educacionais?
1ª Edição 2012
Matutino
26
Vespertino
33
Noturno
61
Soma: 120
Curso Reiki Nível I 2014
Matutino
12

Vespertino
11


Noturno
16

Soma: 39
Curso de Reiki Nível II
2014
Matutino
06


Vespertino
06

Noturno
16


Soma: 28
Curso de Reiki Nível III / 2014
Matutino
10

Vespertino
11


Noturno
08



Soma: 29
Curso de Reiki Nível I
2015
Matutino
53
Vespertino
07
Noturno
16
Soma: 76
Curso de Reiki Nível II
2015
Matutino
23

Vespertino
10
Noturno
10

Soma: 43
Curso de Reiki Nível III / 2015
Matutino
09
Vespertino
22

Noturno
10


Soma: 41
Curso de Reiki em Mestrado 1ª Turma
2016
matutino/vespertino
22
_
_
Soma: 22
Curso de Reiki em Mestrado 1ª Turma
2016
matutino/vespertino
26
_
_
Soma: 26
Curso de Reiki Nível I /2016
1ª Turma
Matutino
34
Vespertino
39
Noturno
69
Soma: 142
Curso de Reiki Nível II /2016
2ª Turma
Matutino
28
Vespertino
35

Noturno
36
Soma:99
Curso de Reiki Nível III /2016
3ª Turma
Matutino
23

Vespertino
26


Noturno
30

Soma: 79
Curso de Reiki Nível I /2016
1ª Turma
Matutino
20



Vespertino
21



Noturno
47


Soma: 88





Curso de Reiki
Nível II 09/09/2016
2ª Turma
Matutino
19
Vespertino
20
Noturno
27
Soma: 66
Curso de Reiki
Nível III 14/10/2016
3ª Turma
Matutino
17
Vespertino
18
Noturno
22
Soma: 57
Curso de Auriculoterapia
04 e 05/06/2016
Matutino
Participação
inicial /contínua
18
Vespertino

_
Noturno

_


Soma: 18
Curso de Auriculoterapia
07 e 08/10/2016
Matutino
Participação
inicial /contínua
16
Vespertino
Noturno
Soma: 16
Curso Avançado de Auriculoterapia
02/12/2016
_
_
Noturno
18
Soma:18
Curso de EFT- (SME)
30/09/2016
Matutino
28
Vespertino
20
Noturno
14
Soma: 62
Curso de EFT-(E.M.Vila Rosa)
07/10/2016
Matutino
14


Vespertino
12
_
Soma: 26
Total Geral: 1.672


2.1.1.TABELA FORMAÇÃO DAS MERENDEIRAS(CURSO OFERTADO PELA GERÊNCIA DE FORMAÇÃO)
Formação de Manipuladores(as) da Alimentação Escolar
ANO
QUANTITATIVO
2011
Formações realizadas em tempo reduzido, sem um projeto e sem certificação, não foi encontrado registro desse momento
2012
118 inscritos e 108 concluintes
2013
110 inscritos e 103 concluintes
2014
92 inscritos e 87 concluintes
2015
25 inscritos e 15 concluintes
2016
300 aproximada
Total Geral de Concluintes do Curso: 613
Fonte: Gerência de Formação dos Profissionais da SME e Gerência do Programa de Alimentação Educacional – ano 2015 e 2016


2.3.SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS

Item
Temática
Data
Carga Horária
Público Alvo
Média de Participantes
I Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Queremos Paz
15 e 16 de maio 2012
20 horas
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados

600
II Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências

Educação em Direitos Humanos, Sustentabilidade e Paz
15/05/13
12 horas
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados

500
III Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação: Desafios e Perspectivas
15/09/2014
12 horas
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados

300
IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Paz, Saúde e Qualidade de Vida: Possibilidades nas Políticas Públicas
15/09/ 2015
12 horas
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados
300
V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Por uma Nova Cultura de Saúde Integral e Qualidade de Vida: Desafios nas Políticas Públicas
15/09/2016
12 horas
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de Goiânia e Parceiros Intersetoriais Interessados
300
Previsão Total Geral: 2000 pessoas

SETOR ECOFORMAÇÃO 2016
PLANO DE AÇÃO/2016
(Articuladoras: Genivalda Cravo, Vera Ferreira e Vera Fleury)

1. TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 4ª EDIÇÃO
CURSO
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 4ª EDIÇÃO
OBJETIVOS
Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares; Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais
CARGA HORÁRIA
80 horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 não presenciais
PERÍODO REALIZAÇÃO
Fevereiro a dezembro de 2016
PÚBLICO
Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
TURMAS
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
VAGAS
200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
MÓDULOS/LOCAL
DATA
CH
FACILITADOR(A)
Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)

1ª semestre e/ou 2ª semestre
12h
Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
I - Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO



11/02/16
5ª feira

4h
Fabrício Rosa
Mestrando em Direitos Humanos pela UFG; Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Polícia Rodoviária Federal; Membro da Comissão Estadual de Pacificação Social - CEPAS
II - As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
10/03/16
5ª feira
4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
III - Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
07/04/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
IV - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial

Local: Rua 23 Qd A-06 Lt 15/24 s/n, Jardim Goiás – Próximo a Sanego; ao CEPAZ Sul; ao Serra Dourado
31/05/16
4h
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
V - Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares

Local: a definir







12/05/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
&
Terapeutas das Práticas Integrativas Complementares Convidados/as
VI - Estratégias de Mediação de Conflito: transformativa, circular narrativa, entre pares.

Local: Área III – Auditório Mariza Roriz – PUC GO
09/06/16
5ª feira
4h

VII - Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO

11/08/16
5ª feira
4h
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado em Filosofia; Mestre em Ciências da Religião PUC/GO
VIII - Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
08/09/16
5ª feira
4h
Coordenação de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME
V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
15/09/16
5ª feira
8h
EPAZ/SME e Parceiros Intersetoriais
Semana de Educação da Paz na SME

Intersetorial
12a 16/09/16
4h
Intercâmbio nas
Instituições Educacionais da SME e Intersetoriais
IX - Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
06/10/16
5ª feira
4h
Convidados/as intersetoriais
X - Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte I

Local: a definir
10/11/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
XI - Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte II

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
01/12/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki


2. CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições Educacionais? 2ª Edição
CURSO
CONFLITO NAS RELAÇÕES HUMANAS: o que cabe às Instituições Educacionais? - 2ª Edição
OBJETIVOS
Ampliar e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de educação da paz; sensibilizar, interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a construção de Pontes de Paz na cidade
CARGA HORÁRIA
80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16h não presenciais
PERÍODO REALIZAÇÃO
Fevereiro a dezembro de 2016
PÚBLICO
Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
TURMAS
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
VAGAS
200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
MÓDULOS/LOCAL



DATA
CH



FACILITADOR(A)
Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)



1ª semestre e/ou 2ª semestre
8h
Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
I- Relações Humanas na Perspectiva da Cultura da Paz


Local: Área II Sala 205 C - PUC GO










25/02/16
5ª feira
4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
- Mediação de Conflitos: (re)ssignificação do papel do profissional da educação
Local: Área II Sala 205 C – PUC GO

31/03/16
5ª feira
4h
Marlúcia Rodrigues Coutinho
Licenciada em Educação Artística / Artes Plásticas, Bacharel em Artes Visuais- Escultura, Especialista em Educação Ambiental pela PUC – GO, Especialista em Desenvolvimento Humano, Educação Inclusão Escolar pela UNB-BSB, Mestranda em História Cultural pela PUC-GO, Membro da Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica da GSSTPE/SME, Mediadora Judicial pelo TJ-GO, Mediadora Judicial pela Defensoria Pública, Reikiana
III- Síndrome de Burnout, qual a relação com os conflitos em ambientes escolares?
Local: Área II Sala 205 C – PUC GO






28/04/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki

IV- A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 1ª PARTE
Local: Área II Sala 205 C – PUC GO
19/05/15
5ª feira
4h
Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
V - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial

Local: Rua 23 Qd A-06 Lt 15/24 s/n, Jardim Goiás – Próximo a Sanego; ao CEPAZ Sul; ao Serra Dourado
31/05/16
3ª feira
4h
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO

VI- A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 2ª PARTE

Local: Área II Bloco C sala 205 - PUC GO
30/06/16
5ª feira
4h
Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes

VII- Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de violências
Local: a definir
25/08/16
5ª feira
4h
Advocacia Setorial
VIII- Bullying: identificação e enfrentamento
Local: a definir
29/09/16
5ª feira
4h
Gerência de Inclusão/Rede de Atenção - SMEE
Semana de Educação da Paz na SME


12 a 16/09/16


4h
Intercâmbio com as Instituições Educacionais da SME
V - Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Local: a definir
15/09/16
5ª feira
8h
EPAZ/SME
Parceiros Intersetoriais
IX-Projetos e programas de cultura de paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos
Local: a definir
20/10/16
5ª feira
4h
SESMET - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
X-Drogadição e suas implicações nas relações familiares e escolares.
Local: a definir
24/11/16
5ª feira
4h

COMAD/FÓRUM de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
XI-Socialização do Plano de Ação de Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às Instituições Educacionais?
Local: a definir
08/12/16
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki

Atividades não presenciais - Síntese dos encontros: Caderno Memória/Levantamento de dados: vídeos, artigos, materiais jornalísticos e documentos/Levantamento de experiências exitosas e dos desafios/Elaboração e entrega de Plano de Ação de Educação da Paz

16h














3. MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
CURSO
MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA - 4ª EDIÇÃO


OBJETIVO GERAL
Ampliar as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas, administrativas e relacionais


CARGA HORÁRIA
44 horas presenciais e 20 horas não presenciais, totalizando 64 horas


PERÍODO REALIZAÇÃO
4ª Edição - fevereiro a novembro 2016


PÚBLICO
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)


TURMAS
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)


VAGAS
200 distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.


MÓDULO/ ENCONTRO/LOCAL


EMENTA
PERÍODO CH FACILITADOR(A)
Módulo I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ
Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
  1. EPAZ uma Tecnologia Social e Educacional de Prevenção de Conflitos e de Promoção da Saúde Integral e Qualidade de Vida
  2. Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
  3. Comissão Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação
  4. Elaboração do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais – Orientações Gerais

17/02/16
4ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
Módulo II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de Paz

Local: Área II – Auditório (2) – Bloco D – PUC GO










  1. Diretrizes Nacional para Educação em Direitos Humanos
  2. Educação e Cultura da Paz
  3. Dimensões da Paz e as Relações Interpessoais
  4. Ética e Compromisso Profissional
16/03/16
4ª feira


4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki

Módulo III – Mediação de Conflito

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
  1. Conceito de Mediação de Conflitos
  2. Os elementos do Conflito e da Mediação
  3. As Características, as Etapas, os Objetivos e os Obstáculos na Mediação de Conflitos
  4. Etapas da Mediação e Obstáculos Frequentes na Prática da Mediação
13/04/16
4ª feira


4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
Módulo IV – Justiça Restaurativa

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO

  1. Justiça Restaurativa: Método Judicial e Resolução de Conflitos
  2. Método Extrajudicial de Solucionar Controvérsias, Capital Social e Mediação
  3. Círculos de Justiça Restaurativa
18/05/16
4ª feira



4h
Sirley da Silva Oliveira
Advogada; Especialista em Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem; Mediadora; Conciliadora do Tribunal de Justiça; Arbitra na 2ª e 8ª CCA/GO; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB; Membro da Comissão de direito Homoafetivo; Membro da Comissão da Mulher Advogada
Atividades Complementares de 4h Palestra MP: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial 31/05/16 4h
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
Atividades Complementares de 8h V- Seminário de Educação da Paz:Estudos,Pesquisas e Vivências
15/09/16
5ª feira
8h
EPAZ/SME
Parceiros Intersetoriais
Módulo V - Acolhida e Mediação

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
  1. Conceito de Acolhimento e Abordagem
  2. Perfil, Papel, Função e Ética da Mediação
  3. Características da Liderança Mediadora de Conflito
15/06/16
4ª feira


4h
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciado em Filosofia e Teologia
Módulo VI – Positivação do Conflito

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO

  1. Conceito de Violência e Tipos de Conflito
  2. Abordagem Positiva do Conflito
  3. Aspectos de Prevenção da Violência
  4. Técnica de Positivação do
Problema
17/08/16
4ª feira


4h
Convidado MPGO
Módulo VII – Técnicas de Mediação de Conflito

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO

  1. Mediação Transformativa
  2. Mediação entre Pares
  3. Roda de Conversa e Escuta Ativa
  4. Manejo de Conflitos e Facilitação de Diálogos
21/09/16
4ª feira


4h
Sirley da Silva Oliveira
Advogada; Especialista em Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem; Mediadora; Conciliadora do Tribunal de Justiça; Arbitra na 2ª e 8ª CCA/GO; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB; Membro da Comissão de direito Homoafetivo; Membro da Comissão da Mulher Advogada
Módulo VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
  1. Simulação de Casos
  2. Troca de Experiência
19/10/16
4ª feira


4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
Modulo IX – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais

Local: Área II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
Intercâmbio e Troca de Experiência

16/11/16
4ª feira


4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
Elaboração e execução do Plano de Ação
16 horas não presenciais
Local de trabalho (grupo ou individual)

Plano de Ação 2016 – GERFOR

  1. Núcleo da Infância e Adolescência (público: Educação Infantil)
AÇÃO FORMATIVA
PÚBLICO
CH
Nº DE VAGAS
Nº DE INSCRITOS
Nº DE CONCLUINTES
CERTIFICAÇÃO
FORMADOR
GTE - O Papel do Professor Coordenador nas Escolas Organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano com turmas de Educação Infantil - 1ª Edição
Professores coordenadores que atuam nas escolas organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano com turmas de educação infantil
60
120
124

C M E

Infâncias e Crianças em Cena: por uma Potica de Educação Infantil para RME
(CMEI / Escolas com Educação Infantil) – 4ª Edição
Professores regentes que atuam nas Instituições de Educação Infantil da RME
40
180
129

C M E

Ação Pedagógica no processo ensino aprendizagem - 1ª Edição
Professores que atuam no Ciclo II nas escolas organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano na RME
40
60
24

C M E

Grupo de Trabalho e Estudo – Organização e Coodenação do trabalho pedagógico nas escolas organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano - 4ª Edição
Professores coordenadores que atuam nos Ciclos I, II e III, nas escolas organizadas em Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano da RME.
60
120
127

C M E

O Apoio Pedagógico no contexto Formativo da RME: Concepções, Ações, Desafios e Perspectivas
O Apoio técnico Professor das Coordenadorias Regionais de Educação
100
130
120

C M E

O Papel do Auxiliar de Atividades Educativas(o) e a Proposta da Educação Infantil para a RME de Goiânia
Auxiliares de Atividades Educativas (em exercício) dos Centros Municipais de Educação Infantil de Goiânia e dos Centros de Educação Infantil de Convênio total da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
40
100
113

FP / UFG

I Seminário da Educação Infantil – Políticas Públicas para Primeira Infância: Direito à Educação de Qualidade Social
- Professores Regentes que atuam na Educação Infantil (um profissional por instituição).
- Apoios Técnico-Professores das Coordenadorias Regionais de Educação e Gerência de Inclusão, Diversidade e Cidadania.
08
350
350

DECLARAÇÃO

GEPLIGO: GTE de Professoras(es) de Lingua Inglesa de Goiás / Projeto em parceria com a RME - Goiânia
Professores Regentes de Inglês da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
(6 de 20 h)
30
29

UFG

Organização e Gestão pedagógica, administrativa e financeira das instituições Educacionais da RME
Diretores das Instituições ducacionais da RME
120
315
315

C M E

  1. Núcleo da Diversidade, Cidadania e Direitos Humanos
Atendimento Educacional Especializado: Princípios e Práticas Pedagógicas
Professores da RME, que atuam na Sala de Recursos Multifuncionais no Atendimento Educacional Especializado (AEE).
40
30


C M E

Jornada Pedagógica VIII
Jornada da RME educação básica no Brasil: planos, diretrizes e parâmetros)
Profissionais da Rede Municipal de Educação de Goiânia
40
2000
1890
1448
PUC-GOIÁS

Cuidador: Definição de Papéis – Escola e Família
Auxiliares de Atividades Educativas que exercem a função de Cuidador
20
410


DECLARAÇÃO

Grupo de Trabalho e Estudo – Lei 10.639/03 e o Projeto a Cor da Cultura na RME
Professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia
60
60


C M E


Seminário de Implementação da Lei 10.639/03
03 profissionais por Instituição Educacional, sendo 01 por período
04
300
229

DECLARAÇÃO

Língua Brasileira de Sinais Nível I 7ª Edição
Profissionais da Rede Municipal de Educação de Goiânia
100
75
49

C M E

GTE O Professor Intérprete no Contexto Educacional: Desafios e Possibilidades
Professores Intérpretes da Rede Municipal de Educação de Goiânia
40
100


C M E

Educação Antirracista: Desafios e Possibilidades
Profissionais da Educação (educadores, administrativos e auxiliares de atividades educativas)
60
50


FACULDADE DE HISTÓRIA / UFG

O Ensino da Arte e Conceitos de Arte/ Educação
Professores efetivos da RME, graduados em Arte e em Pedagogia
80
60


C M E

Educação Ambiental na RME - Sustentabilidade Ambiental e Qualidade de vida
Professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia
40
60
59

C M E

GTE Sobre as Boas Práticas da alimentação Escolar
Supervisoras da Alimentação Escolar
60
30
30

C M E

Formação de Manipuladores da Alimentação Escolar
Manipuladores da Alimentação Escolar
60
30
39

C M E

Formação de Manipuladores da Alimentação Escolar – Uso dos equipamentos de proteção individual
Profissionais do quadro administrativo, lotados na função de manipuladores de alimentos (merendeiras), sob regime efetivo e contrato temporário.
04
400
384

DECLARAÇÃO

Educação Inclusiva: lidando com as diferenças na sala de aula
Professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia
60
30
36

C M E

Arte contemporânea na escola: formação inicial e continuada de professores- Parceria UFG Professores pedagogos – Ciclo II
Professores graduados em Arte ou Pedagogia da RME
40
25
30

FACULDADE DE ARTES VISUAIS / UFG

Ciência na Escola
Professores da Rede Municipal de Educação graduados em Ciências Naturais e em Pedagogia, e que atuam no Ciclo II.
40
60
85

C M E

Educação Integral e Programa Mais Educação
Coordenadores do Programa Mais Educação, Diretores e Coordenadores das escolas da Rede Municipal de Educação que aderiram ao Programa Mais Educação.
40
200
103

C M E

Nau dos Mestres
Professores da Rede Municipal de Educação que atuam no Ciclo II.
12
40


DECLARAÇÃO

Aprender para Ensinar: didática desenvolvimental e ensino dos conhecimentos escolares
Professores Regentes da RME que atuam na Educação Fundamental.
240
40


FE / UFG

Olericultura Orgãnica
Professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia
24
30


DECLARAÇÃO – SENAR

Programa Integrado de apoio à alfabetização e letramento
- Professores Alfabetizadores que atuam no Ciclo de Alfabetização – Ciclo I.
- Professor que está em exercício da função docente em turmas do 4º ao 9º anos do Ensino Fundamental atuando em programas de apoio à extensão da jornada escolar (Programa Mais Educação) com foco nas questões relativas à alfabetização e ao letramento, - prioritariamente professores de Língua Portuguesa e Matemática nas escolas com baixo desempenho na Prova Brasil, identificadas pelo MEC.
- Coordenador Pedagógico do Programa Mais Educação.
120
1436
377

FL / UFG

Paisagismo
Professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
24
30


DECLARAÇÃO - SENAR

Biblioteca Circulante: fomento a leitura na educação infantil
Profissionais que atuam nas turmas de Educação Infantil das escolas organizadas em Ciclo Formação e Desenvolvimento Humano
40
60
43

C M E

Programa Profuncionário





NÃO OCORREU

Leitura e Escrita – desafios e perspectiva na EAJA
Professores que atuam no 1° SEGMENTO (de 1ª a 4ª etapas) na Educação Fundamental de Adolescentes, Jovens e Adultos da RME
60
120
66

C M E

Formação pela Escola Profissionais da RME

320 (40 mód.)
120


FNDE / MEC

Olimpíadas de Língua Portuguesa
Programa Escrevendo o Futuro





DECLARAÇÃO

Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
Profissionais da educação em todas as funções na RME
64
90


CME

Conflitos nas relações humanas: o que cabe às instituições educacionais?
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
80
90


CME

Tecendo a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
80
90


CME

Mediar é Educar – Educar é Mediar (EaD)
Profissionais da educação em todas as funções na RME
40/120
42/ 500


Escola de Governo Darcy Accorsi

Reiki nível I, II, III e Mestrado (Curso Livre)
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
4h/8h
75


Mestras em Reiki/ SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE

EFT (Curso Livre)
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
4
75


SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE

V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
12
120


SME

Estimulação Neural Intensivo (nível I, II, III)
Profissionais da educação em todas as funções na RME e intersetoriais
12
40
47

Mãos Sem Fronteira

Seminário Interno Bimestral da Equipe da EPAZ
Equipe EPAZ-CEMAPE-SME-GERSAU
8
12
12

SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE

I SIPAT na SME
Profissionais da educação em todas as funções na RME
4
120


Declaração

Auriculoterapia (Curso Livre)
Profissionais da educação em todas as funções na RME
12
25
34

Associação de Enfermeiros Acupunturistas

  1. Núcleo de Avaliação e Pesquisa
Avaliação do desempenho dos educandos dos Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano







Avaliação do desempenho dos estudantes da EAJA







Estudo da planilha de análise das produções de texto







Formação para o uso da planilha de análise textual







Fórum de Avaliação da RME – on-line







Pesquisa: Variáveis intervenientes no desenvolvimento da leitura e escrita no Ciclo I







Pesquisa Perfil do Professor







  1. CEMAPE
Mediação de Conflitos e convivência pacífica





C M E

Tecendo Educação em Direitos humanos na Educação da Paz





C M E

  1. GERTEC
Mais Educação - Oficinas sobre Comunicação, uso de mídias e cultura digital e tecnológica


200




Projeto Educação Digital: Tecnologias e Conhecimento


40




Oficinas Pedagógicas / Minicursos


140




Introdução à Informática Aplicada à Administração Educacional.


20


C M E



PLANO DE EVENTO - PDE - CURSOS LIVRES

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso de Auriculoterapia
Carga Horária:
20 horas
Local(s):
A definir
Período(s):
Dias 04 e 05 de junho de 2016
Quantidade de Turma(s):
01
Quantidade de Módulo(s):


Quantidade de Vaga(s):
20

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor das PICs: Denise, Abadia e Cleide

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Profissionais de educação da SME Goiânia

4 - APRESENTAÇÃO:

História da Auriculoterapia



A auriculoterapia têm, desde tempos remotos, relatos de seu uso em vários casos. Hipócrates, considerado o pai da medicina, em seu livro “Geração” relata curas de impotência sexual com pequenas sangrias na orelha. Ao longo dos séculos, encontram-se documentos que relatam de tratamentos semelhantes para diversas doenças.
Em 1637, o médico português Zacutus Lusitanus descreve a utilidade de cauterizações auriculares no tratamento da nevralgia ciática. Valsalva, em 1717, descreve precisamente a região do pavilhão auricular que estava queimando quando o paciente sofria de fortes dores de dente, esta descrição está em seu livro “De Aura Humana Tratadus”. De 1850 a 1857 surgem muitas publicações sobre a eficácia desse método no tratamento da nevralgia ciática.
A favor dessa prática produz-se um verdadeiro entusiasmo, na verdade bastante efêmero, já que não se podia dar-lhe nenhuma base científica” (PAUL NOGIER], 1998).
Em meados de 1950 médicos franceses da região de Lyon começaram a receber pacientes com cauterizações no pavilhão auricular. Os pacientes diziam-se aliviados de nevralgia ciática graças à cauterização.
Um desses médicos era Paul Nogier, intrigado, começou a fazer em casos análogos, a mesma cauterização que parecia tão eficaz. Seus resultados foram surpreendentes tamanha a sedação, que era quase imediata. O Dr. Nogier questionou-se se o pavilhão auricular poderia estar relacionado com outras partes do organismo, mas seus resultados foram infrutuosos por muito tempo. Estudando as nevralgias ciáticas, Nogier constatou que um bloqueio da quinta vértebra lombar é causadora frequente dessapatologia. Então ele supôs que a quinta vértebra lombar correspondia ao local da cauterização no pavilhão. Posteriormente, concluiu que o restante da coluna ficava na continuação da anti-hélice.
Paul Nogier provou seu método partindo da coluna vertebral tratando dores em diversos locais do corpo através do estímulode pontos distintos da orelha, provando que a eficácia do método se confirmava de modo geral. Ele nomeou esse método de Auriculoterapia. A acupuntura auricular é um sistema de diagnóstico e tratamento baseado na normalização da atividade orgânica através da estimulação de pontos que aliviam a dor e melhoram a doença ou disfunção orânica possivelmente através da estimulação daformação reticular e conexões com o sistema nervoso simpático e parassimpático.
Segundo Dr. Oleson, psicólogo da Faculdade de Medicina da UCLA os acupunturistas descobriram que os pontos de acupuntura na orelha formam o contorno de um ser humano em miniatura. Segundo Oleson é porque o corpo é um holograma e cada uma de suas partes contém uma imagem do todo. Além da acupuntura no pavilhão orelha, tem se desenvolvido a partir da medicina tradicional chinesa microssistemas de estimulação nas mãos (korio soo ji-chim), no crânio (craniopuntura) e nos pés (podoreflexoterapia).
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Auriculoterapia

5 - JUSTIFICATIVA:
Auriculoterapia é uma forma, de medicina alternativa ou complementar, baseada na ideia de que a orelha é um microssistema, com o corpo inteiro, representado no pavilhão auricular, a parte externa da orelha. Então, uma técnica de diagnóstico e tratamento baseada no pavilhão auricular. Aurículo (orelha) + terapia (tratamento), ou seja, um tratamento através da orelha. O termo se refere a uma modalidade de reflexoterapia, não deve ser confundido com a Auriculopuntura, especialidade da acupuntura.
No Brasil, onde vem se desenvolvendo um sistema próprio de experimentação no Instituto Brasileiro de Acupuntura e Homeopatia - IBRAHO, essa técnica é aprendida e utilizada por terapeutas e profissionais de acupuntura associada ou não à então denominada acupuntura sistêmica.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Auriculoterapia


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Capacitar os participantes nas técnicas de auriculoterapia

7- METODOLOGIA




8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
Introdução
Pavilhão Auricular como Microssistema
História da Auriculoterapia
Fundamentos da Auriculoterapia
Diagnóstico Auricular
Pontos auriculares e sua função
Praticando a auriculoterapia
Combinaçãom de pontos
Ficha de avaliação


Ampliar os conhecimentos sobre pavilhão auricular e capacitar nas técnicas de auriculoterapia
12h
8h

9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Aplicação de instrumento avaliativo

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Aplicação de instrumento avaliativo

11 - RECURSOS MATERIAIS:
Kit de aplicação, data show, sala, apostila,

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Ana Cecília Coelho


Presidente da ABEnA - Associação Brasileira de Enfermeiros Acupunturistas
Curso de Acupuntura Avançada no Zhongshan Hospital Xiamen University - China
Coren Go 53324

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):



14 - REFERÊNCIA (se for o caso):



PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso de EFT – Técnica de Libertação Emocional
Carga Horária:
12 horas
Local(s):
Local a definir
Período(s):
Data a definir (Aguardando formar turma)
Quantidade de Turma(s):
03 (Matutino, vespertino e noturno)
Quantidade de Módulo(s):
Um
Quantidade de Vaga(s):
100

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor das PICs (Denise)

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais.

4 - APRESENTAÇÃO:


5 - JUSTIFICATIVA:




6 - OBJETIVO GERAL
Capacitar o profissional de educação a lidar com as próprias emoções, sentimentos e crenças, para o bem estar e qualidade de vida.

7- METODOLOGIA
Aula expositiva e aplicação prática da técnica.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
Histórico da criação da técnica e apresentação dos pontos de EFT.
Prática da técnica



9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Não há avaliação.

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Aplicação de instrumento avaliativo

11 - RECURSOS MATERIAIS:
Data-show e apostilas.

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Denise Alves da Costa Pires
437654
SME/GERSAU/CEMAPE/EPAZ

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):



14 - REFERÊNCIA (se for o caso):



PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso de Iniciação em Reiki – Níveis 1, 2 e 3
Carga Horária:
Cada nível 4 horas, total dos três níveis 12 horas
Local(s):
PUC Goiás - Área II, bloco C, sala 205
Período(s):
7h:30 às 12h (matutino) 13h:30 às 18h (vespertino) e 19h às 22h (noturno)
Quantidade de Turma(s):
Até 25 pessoas por turma
Quantidade de Módulo(s):


Quantidade de Vaga(s):
120

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor das PICs (Denise, Cleide e Abadia)

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais.

4 - APRESENTAÇÃO:
O Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e transmitida a outras pessoas através de pontos específicos intitulados de Chakras (BULLOCK, 1997; WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação de efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em Medicina pela USP, 2003).
No Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta. O método Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio para despertar o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento de transformação de energias nocivas em benéficas.

5 - JUSTIFICATIVA:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação (SME/GERSAU) oportunizará o curso e iniciação ao Mestrado em Reiki a fim de formar reikianos e reikianas que apliquem e pratiquem o Reiki em suas vidas, locais de trabalho e em outros espaços. Desta forma, a SME espera contribuir com a promoção da saúde integral, bem estar e qualidade de vida dos profissionais da educação e na pacificação social nos territórios.
Benefícios do Reiki:
* Reiki - acalma, reduz o stress e provoca no organismo uma sensação de profundo relaxamento, conforto e Paz; pode trazer-lhe uma clareza espiritual que antes não sentia; oferece-lhe uma sensação de alívio emocional durante o tratamento e até prolongando-se após a aplicação. O Reiki ajuda no processo de libertação das emoções; limpa e clarifica o seu campo energético; alivia a dor; consegue aumentar o nível e a qualidade do sangue que circula no nosso organismo, conseguindo mesmo fazer parar pequenas hemorragias; consegue “limpar” os nossos órgãos como o fígado, rins, as artérias e outros; é seguro no tratamento de doenças crônicas e agudas, doenças relacionadas com estresse e desordens, como nos casos de sinusite, rinite, menopausa, cistite, asma, fadiga crônica, artrite, ciática, insônia, depressão, apenas para mencionar algumas delas; acelera o processo de recuperação em caso de cirurgia ou doença de longo termo; tem ainda a capacidade de reduzir os efeitos secundários e ajustar a ajuda aos tratamentos tradicionais do paciente, por exemplo, um paciente sujeito a quimioterapia que receba Reiki durante o mesmo processo nota uma redução significativa dos efeitos secundários do tratamento; pode ser aplicado às plantas, animais, comida, água, dirigido ao Nosso Planeta Terra; purifica os ambientes e remove as “más” energias ou espíritos, seja do seu escritório, da sua casa, carro, jardim ou divisão da casa, onde quer que seja o local, você pode canalizar energia e purificar o ambiente; ajuda atletas a recuperar mais rapidamente das suas lesões e entrar mais rapidamente na sua atividade; é para todos, ele cura adultos, idosos, crianças e bebés, os seus animais, as suas plantas e até mesmo o Planeta Terra, se assim o desejar, tudo está dentro do pensamento e amor que emite na prática do mesmo; é para animais, é claro que sim, eles ajudam-nos a recuperar de doenças, situações de estresse, separações e ansiedades, traumas. Os animais devem sempre ser tratados como membros da nossa família, mas atenção o Reiki não substitui os cuidados médicos que os mesmos possam necessitar; é uma energia positiva, nunca pode causar qualquer mal a nada e nem a ninguém. A Energia do Reiki é amor no estado puro, todo o Terapeuta ao aplicar Reiki a si ou ao próximo deverá estar num estado de Amor Incondicional.
Fonte: https://reikiterapia.wordpress.com/zonas-de-tratamento/


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Aperfeiçoar o profissional para atuar como terapeuta reikiano e rekiana por meio da imposição das mãos e utilizar os diferentes símbolos (nível II e III) e posições no corpo;
Ministrar a iniciação do cursista, que o habilitará a ser um reikiano e reikiana de nivel I, II e III;
Restabelecer o equilíbrio energético vital e, assim, restaurar o estado de equilíbrio natural de quem o recebe, seja ele emocional, físico ou espiritual.

7- METODOLOGIA

Distribuição de apostilas; exposição do que é e pra que serve o Reiki, as fundamentações científicas, troca de experiência sobre os benefícios do Reiki; os símbolos (nível II e III) sentido, significado e prática no desenhar; conduta ética e formas de atendimento com o Reiki; iniciação individual de cada cursista, após interações sobre o momento e tira dúvidas para aperfeiçoamento da prática.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
Reiki nível I (apostila)
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia
2h
2h
Reiki nível II (apostila)
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia
2h
2h
Reiki nível III (apostila)
Corforme descrito nos objetivos e complementado na metodologia
2h
2h

9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Instrumento avaliativo da SEMAD/Escola de Governo Darcy Accorsi

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Instrumento avaliativo da SEMAD/Escola de Governo Darcy Accorsi

11 - RECURSOS MATERIAIS:
Recursos audiovisuais: data-show, telão, som microsistem; Apostilas, sala ampla, colchonete, água, copos

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Genivalda Cravo
450090
SME/GERSAU

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):
Terá a participação no Curso e Iniciação de outras Mestras e Mestres Convidadas

14 - REFERÊNCIA (se for o caso):
SANTOS, Genivalda Araujo Cravo dos Santos. Apostila de Mestrado em Reiki Tibetano Karuna, 2012.
COSTA, Rosana Lourdes de Gouveia. Manual Versão Revisada Curso de Iniciação em Reiki Usui Tibetano Karuna Nível I, II e III, 2010.
STEFANELLI, Eduardo V. Disponível em: <http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_reiki.html>. Acesso em 08/08/2014.
STEIN, Diane. Reiki essencial: manual completo sobre uma antiga arte de cura. Tradução de Renata Maria Matosinho Wentzcovitch . São Paulo: Pensamento, 1995.
MCKENZIE, Eleanor. A Bíblia do Reiki: o guia definitivo para a arte do Reiki. Tradução de Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgran. São Paulo: Pensamento, 2010.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi Julião de. Efeitos da prática do Reiki sobre aspectos psicofisiológicos e de qualidade de vida de idosos com sintomas de estresse: estudo placebo e randomizado. Tese de Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP, 2013.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi Julião de. Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos. Dissertação de Mestrado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – USP, 2003.

AUTORIZAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO - SME/GERSAU

PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso e Iniciação em Mestrado Reiki Usui Tibetano Karuna
Carga Horária:
08 horas
Local(s):
Chacará em Hidrolândia
Período(s):
Matutino, vespertino e noturno
Quantidade de Turma(s):
01 (uma turma)
Quantidade de Módulo(s):
Três
Quantidade de Vaga(s):
20

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICs

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Profissionais da educação da SME Goiânia e interssetoriais, que tenham realizado o curso e iniciação dos Níveis I, II e III

4 - APRESENTAÇÃO:
O Reiki é uma técnica de impostação de mãos que foi concebida no Japão, no final do século XIX; seus praticantes acreditam na existência de uma energia sutil que pode ser canalizada e transmitida a outras pessoas através de pontos específicos intitulados de Chakras (BULLOCK, 1997; WARDELL, 2001) (OLIVEIRA, Ricardo Monezi Julião. Avaliação de efeitos da prática de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de comungos machos. Dissertação de Mestrado em Medicina pela USP, 2003).
No Mestrado, o terapeuta pode ministrar cursos de Reiki e realizar iniciações, identificar, compreender e aplicar a atuação da energia Reiki de forma terapêutica em si mesmo e no planeta. O método Reiki é um sistema natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde. É um método de redução de estresse. Reiki é um sistema próprio para despertar o poder que habita dentro de nós, captando, modificando e potencializando energia. Funciona como instrumento de transformação de energias nocivas em benéficas.


5 - JUSTIFICATIVA:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação (SME/GERSAU) oportunizará o curso e iniciação ao Mestrado em Reiki a fim de formar facilitadores que possam dar continuidade ao Reiki nas políticas públicas. Desta forma, a SME espera contribuir com a promoção da saúde integral, bem estar e qualidade de vida dos profissionais da educação.


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Formar mestres em Reiki Usui Tibetano Karuna;
Promover a saúde integral, bem estar e qualidade de vida;
Integrar os mestres para atendimento e iniciação de novos reikianos;
Empoderar os reikianos para transmitirem os conhecimentos, as técnicas e colocar em prática por meio dos atendimentos em reiki.


7- METODOLOGIA
Distribuição de apostila e assinatura do Termo de Reciprocidade;
Energização e dinâmicas de bem estar;
Estudo, reflexão e problematização do conteúdo;
Desenhar os símbolos;
Orientações sobre ética profissional em Reiki, iniciação de cada nível;
Iniciação;
Troca de experiência.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
Mestrado em Reiki, por quê e para quê?
Ampliar e revisar os conhecimentos sobre o Reiki
2h
1h
Símbolos, iniciação e prática como Mestre em Reiki
Aprender os novos símbolos e colocar em prática
1h
1h
Iniciação e Troca de Experiência
Qualificar os Mestres e as Mestras em Reiki Usui Tibetano Karuna
2h
1h

9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Entrega de instrumento avaliativo, sistematização de dados e feedback dos cursistas

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Final do curso e iniciação

11 - RECURSOS MATERIAIS:
Data-show, telão, música e apostilas.

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Genivalda A. Cravo dos Santos
450090
SME/GERSAU/CEMAPE

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):



14 - REFERÊNCIA (se for o caso):
SANTOS, Genivalda Araujo Cravo dos Santos. Apostila de Mestrado em Reiki Tibetano Karuna, 2012.
COSTA, Rosana Lourdes de Gouveia. Manual Versão Revisada Curso de Iniciação em Mestrado Reiki Usui Tibetano Karuna, 2010.
STEFANELLI, Eduardo V. Disponível em: <http://www.stefanelli.eng.br/webpage/p_reiki.html>. Acesso em 08/08/2014.
STEIN, Diane. Reiki essencial: manual completo sobre uma antiga arte de cura. Tradução de Renata Maria Matosinho Wentzcovitch . São Paulo: Pensamento, 1995.
MCKENZIE, Eleanor. A Bíblia do Reiki: o guia definitivo para a arte do Reiki. Tradução de Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgran. São Paulo: Pensamento, 2010.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi Julião de. Efeitos da prática do Reiki sobre aspectos psicofisiológicos e de qualidade de vida de idosos com sintomas de estresse: estudo placebo e randomizado. Tese de Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - USP, 2013.
OLIVEIRA, Ricardfo Monezi Julião de. Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos. Dissertação de Mestrado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – USP, 2003.
AUTORIZAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO: Genivalda Araujo Cravo dos Santos – Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação – SME/GERSAU (Decreto 1417 de 17/06/2015).
PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Seminário Interno do SME/GERSAU
Carga Horária:
8 horas
Local(s):
Chacará na Serra das Águas em Hidrolândia
Período(s):
28/03/2016
Quantidade de Turma(s):
Uma turma
Quantidade de Módulo(s):
Tema: “Curados” Para Servir
Quantidade de Vaga(s):
14 pessoas

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Silvia Cristina do Nascimento (convidada)

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Profissionais lotados no CEMAPE no Paço Municipal

4 - APRESENTAÇÃO:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte por meio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação investe na formação continuada da equipe de trabalho do CEMAPE para qualificar o desenvolvimento das ações, oportunizar o adultecimento individual e coletivo, integração da equipe, gerenciamento do estresse, síndrome de bursnout e dos conflitos intra e interpessoais.

5 - JUSTIFICATIVA
A SME/GERSAU é responsável pela implantação dos Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica na Rede Municipal de Educação, pela Política Intersetorial de Saúde Integral e Segurança Ocupacional dos Profissionais da Educação, pelo acompanhamento e logística da Ecoformação, atendimento com as Práticas Integrativas e Complementares, entre outras. O desenvolvimento das ações impactam diretamente nos profissionais da educação que são responsáveis pelas atividades. Nesse sentido, o Seminário Interno da SME/GERSAU em imersão oportuniza ressignificação, capacitação, gerenciamento dos conflitos internos e externos.


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Ampliar os conhecimentos, práticas e técnicas dos profissionais da educação por meio da integração, convivência, troca de experiência, problematização, reflexão e dinâmicas interativas/criativas.

7- METODOLOGIA
Por meio das vivências, interações, reflexões, problematizações e interiorização do conteúdo e experiências compartilhadas


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
Tema “Curados” para servir
Ampliar os conhecimentos e aperfeiçoar a prática intra e interpessoal


Subtemas: Identificar e eliminar os sabotadores externos; treinar para resolver os conflitos; mente sã e corpo sã, encontrar a causa das doenças psicossomáticas e eliminar; aprender a estar em tempo presente e tomar as melhores decisões; superar altos e baixos; sair da auto supressão e auto sabotagem; alcançar metas e objetivos; auto conhecimento e segurança financeira; eliminar o mal entendido na comunicação; ética, integridade e honestidade nas pequenas coisas; integrar as quatro dinâmicas de sobrevivência: eu, relacionamentos, grupos e humanidade.
Problematizar e refletir as relações intra e inter-pessoal e grupal



9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Roda de conversa e escuta ativa

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Aplicação de instrumento



11 - RECURSOS MATERIAIS:
Recursos audivisuais: aparelho de som e data show, colchonete, o ambiente natural da chacará

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Sílvia Cristina do Nascimento
___________
Instituto Mundo Quântico em Uberlândia/MG

13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):



14 - REFERÊNCIA (se for o caso):



PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências. Tema: ”Por uma nova cultura em saúde integral e qualidade de vida: desafios nas políticas públicas”
Carga Horária:
12 horas
Local
Auditório D da PUC Goiás
Período(s):
15/09/2016
Quantidade de Turma(s):
7h:30 às 12h (matutino) 13h:30 às 18h (vespertino) e 19h às 22h (noturno)
Quantidade de Módulo(s):


Quantidade de Vaga(s):
300 (trezentas) pessoas

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Márcia Maristela Goiani da Silva

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)

4 - APRESENTAÇÃO:


5 - JUSTIFICATIVA:




6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Despertar, ampliar e garantir nas políticas públicas uma nova cultura em saúde integral e qua lidade de vida

7- METODOLOGIA
Reflexões problematizadoras; Atendimento com as PICs; Energização e Dinâmicas de Relaxamento e Integração


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
A definir

























9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
Entrega de instrumento avaliativo

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
O formulário de avaliação faz parte dos itens inclusos na pasta individual oferecida, sendo entregue pelos participantes, ao final do evento.



11 - RECURSOS MATERIAIS:
Transporte, baners, folders, cartaz, flayer, camisetas, pastas individuais com materiais didáticos, brindes, recursos audivisuais: som, microsistem, microfone, data show, auditório, macas

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Convidados(as) a definir





13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):



14 - REFERÊNCIA (se for o caso):



PLANO DE EVENTO - PDE - CURSOS RECONHECIDOS PELO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (CME)

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso Mediação de Conflito e Convivência Pacífica - 4ª Edição
Carga Horária:
44 horas presenciais e 20 horas não presenciais, totalizando 64 horas
Local(s):
PUC GOIÁS
Período(s):
De fevereiro a novembro/2016
Quantidade de Turma(s):
03 (três) - matutino:7h:30 às 11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h
Quantidade de Módulo(s):
09 (nove)
Quantidade de Vaga(s):
120 (cento e vinte)

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor Ecoformação: Vera Fleury

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)

4 - APRESENTAÇÃO:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), por meio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais (SME/GERSAU), Centro Municipal Atenção ao Profissional da educação (CEMAPE) e Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) amplia as oportunidades de inclusão educacional, a garantia do sucesso na educação em Goiânia, visando a qualidade de vida, a valorização profissional, o respeito à diversidade e a promoção da justiça e dos direitos humanos por meio da Educação da Paz.
A Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) foi instituída pela Portaria nº 39 de 02/09/2011, publicada no Diário Oficial nº 5.186, de 12/09/2011 e depois alterada pela Portaria nº 61, publicada no Diário Oficial nº 5.259, de 02/01/2012, com o compromisso social de desenvolver políticas públicas para melhoria dos processos educacionais relacionados aos seguintes eixos temáticos: Concepções de Cultura de Paz; Drogadição Prevenção e Paz; Promoção da Saúde e Qualidade de Vida: numa Perspectiva da Paz; e Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e Resolutividade Pacífica. Nesse sentido, a Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ), objetiva articular, integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar de forma transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes de Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da paz e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e não intercâmbio entre as instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e não governamentais.
Entende-se por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz, valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, educação ambiental, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo interreligioso e transreligioso, mediação escolar, conciliação, restauratividade e resolutividade de conflitos ou violências de forma pacífica, por meio de uma educação integral, participativa e democrática, pautada em saúde integral, bem-estar e qualidade de vida.


5 - JUSTIFICATIVA:
A Resolução CNE/CP nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social”. A Diretriz
[...] tem como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural. (BRASIL, 2012)
Nesse sentido, a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, é considerada transversal ao currículo da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Adolescentes, de Jovens e Adultos.
O Plano Municipal de Segurança de Goiânia é formado por prioridades, compromissos e desafios. Na primeira prioridade “Prevenção, cidadania e cultura de paz”, constam os seguintes desafios: reduzir os conflitos sociais, articular e disseminar as ações exitosas de prevenção, promover a educomunicação como estratégia de articulação e prevenção nas comunidades, valorizar os profissionais da educação e promover a capacitação destes na metodologia da cultura da paz, sensibilizar e responsabilizar a sociedade na implementação da cultura da paz nos ambientes educacionais, erradicar do ambiente escolar comportamentos que propiciem todas as formas de violência, garantir estrutura adequada para uma educação cidadã, fortalecer políticas públicas para a juventude com foco na cultura de paz e na prevenção a todas as formas de violência, criar espaços públicos voltados para juventude e fortalecer políticas públicas para a mulher, na prevenção a todas as formas de violência, com foco na cultura da paz.
Prevenção é a nossa palavra-chave. Neste sentido a Prefeitura de Goiânia inova ao já implementar o Programa Goiânia+Segura “Vivendo em Comunidade, Livre da Violência e das Drogas”, na intenção de assumir a responsabilidade com ações concretas e voltadas para a comunidade, buscando reduzir os índices de violência, o consumo de drogas e a criminalidade (GOIÂNIA, 2012).
A segunda prioridade é “Criminalidade, drogas e violência”, com os seguintes compromissos: contribuir com a sensação de segurança e a redução dos índices de violência, reestruturar a agência da Guarda Municipal de Goiânia e contribuir no enfrentamento à drogadição e ao tráfico de drogas. A terceira prioridade  “Segurança urbana” nos seguintes compromissos: readequar e melhorar os equipamentos e espaços públicos, fortalecer a defesa civil no município e promover um trânsito mais seguro. A quarta prioridade “Integração e gestão”, com os seguintes compromissos: promover a integração das políticas públicas e implementação do sistema municipal de defesa social, criar e fortalecer canais de participação popular no sistema de defesa social e monitorar, avaliar e acompanhar a execução do plano. A SME oportuniza a ampliação das metodologias de prevenção de todas as formas de violências, por meio da EPAZ, pois a mediação de conflito “é um processo que se alicerça, principalmente, na solidariedade, na medida em que ajuda as pessoas a buscar os interesses em comum, a não prejudicar um ao outro, e tudo isso contribui para criar uma cultura de paz social” (Brasil, 2010, p. 03). Ao mesmo tempo “a mediação estimula as pessoas a resolver os seus próprios conflitos. Isso faz com que cada indivíduo conheça melhor os seus direitos e deveres; e como o diálogo pode levar a uma solução de seus problemas de modo que todos possam sair ganhando” (BRASIL, 2010, p. 03). Com a apropriação das técnicas de mediação de conflito “através da ajuda de uma pessoa neutra e imparcial (o mediador), ajuda as pessoas a dialogarem e a cooperarem para resolver um determinado problema. A mediação [...] é transformadora” (BRASIL, 2010, p. 03).
Segundo os princípios da mediação, os conflitos podem ser resolvidos através do diálogo, evitando soluções baseadas na agressão física e/ou verbal. A ideia principal do projeto é estimular uma atmosfera colaborativa nas escolas, a partir de criação do hábito de diálogo e resolução de conflitos por meio de soluções apresentadas pelos próprios envolvidos e, portanto, principais interessados em resolvê-los. Pretende-se aqui evitar que problemas, comuns ao cotidiano de todos, cresçam e se desdobrem em desfechos graves ou mesmo trágicos. (VIVA RIO/BALCÃO DE DIREITO; MEDIARE; INSTITUTO NOOS. Cartilha de Mediadores: como montar este projeto em minha escola, 2002)
A partir dessa concepção, estender parcerias para o fomento de relações humanas pautadas na capacidade que as pessoas possuem de formar consensos e de articular acordos favorecendo o diálogo e a convivência pacífica entre as pessoas.
Nesse sentido, foi criada a Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica, instituída pela Portaria SME nº. 040, de 14/08/2013 e retificada pela Portaria nº 041, de 10/10/2013, que traz como atribuições:
1. Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho, assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e saudável entre os profissionais de educação;
2. Instituir, formar e acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e convivência Pacífica, nas Unidades Regionais de Educação e Instituições Educacionais para o desenvolvimento de ações de mediação de conflito seus correlatos;
3. Receber denúncias de suspeitas de conflitos interpessoais entre os profissionais de educação, estudantes e familiares;
4. Acompanhar os casos que evidenciam problemas de relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos locais de trabalho entre os profissionais de educação, de forma a prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar resolutividade nos casos;
5. Estabelecer os procedimentos e protocolos padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer o acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética;
6. Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologias de mediação de conflito e resolutividade pacífica para os casos de conflitos com violências ou não, por segmento, nos ambientes de trabalho e ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições educacionais;
7. Participar da formação continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e Resolutividade Pacífica.
A EPAZ está alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Educação Ambiental, no Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors, na Carta da Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
· na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) de 06 de outubro de 1999; na Resolução 52/15 de 20 de novembro de 1997 em que proclamou o ano 2000 Ano Internacional da Cultura de Paz; e na Resolução 53/25, de 10 de novembro de 1998 em que proclamou o período 2001-2010 Década Internacional para uma Cultura de Paz e Não-Violência para as Crianças do Mundo.
· na implementação e execução da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei 8.069 de 13.07.1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei 17.151, de 16.09.2010, que dispõe sobre medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao bullying em todas as escolas de educação básica, sendo pública ou privada; Lei nº 8.262, de 30 de junho 2004, que dispõe sobre o Plano Municipal de Educação de Goiânia; na Lei Municipal 8.838, de 29.09.2009, que dispõe sobre a Campanha de Esclarecimento a Pais, Alunos e Professores acerca do crime de pedofilia junto aos estabelecimentos de ensino e dá outras providências; Lei Municipal 8.929, de 20 julho de 2010, que institui o dia da Cultura da Paz no Município de Goiânia e adota a Bandeira da Paz; Lei nº 9073, de 19 de setembro de 2011, que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao ‘bullying’ escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas de educação básica do Município de Goiânia, e dá outras providências e demais resoluções emitidas pelo Conselho Municipal de Educação (CME).
Quais são as estratégias que podem ser adotadas em situações de conflitos e/ou violências ocorridas nos ambientes educacionais que possibilitem a educação da paz? Quais são os métodos de mediação de conflito e de resolutividade pacífica que podem ser utilizados nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas, nas relações humanas e na promoção da saúde e qualidade de vida? De que forma podemos garantir políticas de prevenção a drogadição e a saúde integral dos profissionais de educação? Como cooperar para que a cultura da paz e os direitos humanos prevaleçam em nossa sociedade? De que forma a educação pode contribuir para a ampliação da Educação em Direitos Humanos e promover ações pacíficas de convivência e tolerância nesses tempos difíceis e incertos?


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
OBJETIVO GERAL
Ampliar as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas, administrativas e relacionais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

ü Tecer a Política de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação.
ü Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais.
ü Promover trocas de experiências e intercâmbio.
ü Propor instrumentos de mediação de conflito e resolutividade pacifica nos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes educacionais.
ü Implementar nos locais de trabalho e nos ambientes educacionais
ü  o Núcleo de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica.
ü Fomentar políticas públicas de prevenção a todas as formas de violências e promover a cultura de paz. 
ü Divulgar práticas de mediação de conflito e convivência pacífica para estimular a construção de políticas públicas permanentes em educação da paz.
ü Melhorar as relações interpessoais no ambiente de trabalho.
ü Diminuir o impacto do trabalho na saúde dos profissionais da educação.
ü Formar multiplicadores em Mediação de Conflito e Convivência Pacífica

7- METODOLOGIA
A metodologia será qualitativa e transdisciplinar, por meio de exposições reflexivas, problematizadoras, vídeos, dinâmicas interativas, simulação e estudo de casos, leitura de texto em grupo e apresentação das ideias principais de forma criativa, por meio de cartazes, dramatizações, tarjetas, assim como a elaboração do Projeto do Núcleo de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica no local de trabalho, a execução e socialização da experiência.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s): conforme item anterior a todos os módulos
Tempo Duração:
Teórico
Prático
Módulo I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ




Módulo II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de Paz





Módulo III – Mediação de Conflito




Módulo IV – Justiça Restaurativa





Módulo V - Acolhida e Mediação





Módulo VI – Positivação do Conflito




Módulo VII – Técnicas de Mediação de Conflito




Módulo VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica





Modulo IX – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais






9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
O Curso de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica será avaliado de forma qualitativa e quantitativa, por meio de instrumento aplicado durante o curso, assiduidade e participação e a elaboração, implementação e socialização do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica.

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Sistematização do instrumento avaliativo e envio de relatório final para o CME.

11 - RECURSOS MATERIAIS:
As apostilas são impressas pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como também quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa de som, papel chamex,etc... são também fornecidos pela SME.

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos




Zenaide da Luz




Marlúcia Rodrigues Coutinho/Clédia Maria Pereira




Dra.Sirley da Silva Oliveira




Simone Disconsi de Sá Campos




Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza




Dra.Sirley da Silva Oliveira




Genivalda Araujo Cravo dos Santos




Genivalda Araujo Cravo dos Santos





13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):
Ementa dos Módulos (Obseravação cada facilitador ou facilitadora pode completar a bibligrafia do curso)
Módulo I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ
1. EPAZ uma Tecnologia Social e Educacional de Prevenção de Conflitos e de Promoção da Saúde Integral e Qualidade de Vida
2. Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
3.   3. Comissão Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação
4. Elaboração do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais – Orientações Gerais
Módulo II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de Paz
1. Diretrizes Nacional para Educação em Direitos Humanos
2. Educação e Cultura da Paz
3.  3. Dimensões da Paz e as Relações Interpessoais
4.  4. Ética e Compromisso Profissional
Módulo III – Mediação de Conflito
1. Conceito de Mediação de Conflitos
2. Os elementos do Conflito e da Mediação
3. As Caracteristicas, as Etapas, os Objetivos e os Obtáculos na Mediação de Conflitos
4. Etapas da Mediação e Obstáculos Freqüentes na Prática da Mediação

Atividade Complementar: V Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências e Palestra no MPGO
Módulo IV – Justiça Restaurativa
1. Justiça Restaurativa: Método Judicial e Resolução de Conflitos
2. Método Extrajudicial de Solucionar Controvérsias, Capital Social e Mediação
3. Círculos de Justiça Restaurativa
Módulo V - Acolhida e Mediação
1. Conceito de Acolhimento e Abordagem
2. Perfil, Papel, Função e Ética da Mediação
3. Características da Liderança Mediadora de Conflito
Módulo VI – Positivação do Conflito
1. Conceito de Violência e Tipos de Conflito
2. Abordagem Positiva do Conflito
3. Aspectos de Prevenção da Violência
4.Técnica de Positivação do Problema
Módulo VII – Técnicas de Mediação de Conflito
1. Mediação Tranformativa
2. Mediação entre Pares
3. Roda de Conversa e Escuta Ativa
4. Manejo de Conflitos e Facilitação de Diálogos
Módulo VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
1. Simulação de Casos
2. Troca de Experiência
Modulo X – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais

14 - REFERÊNCIA (se for o caso):
BRASIL, Secretaria Especial de Direitos Humanos – SEDH; Instituto de Tecnologia Social – ITS Brasil. Mediar conflito. Você é capaz? Curso de capacitação de lideranças comunitárias em Direitos Humanos e Mediação de Conflito. São Paulo: Instituto de Tecnologia Social – ITS Brasil/ Secretaria Especial de Direitos Humanos - SEDH, 2009.
BRASIL, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012.
CARTA DA TERRA. Disponível em: <http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html>. Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo Freire, 2006. Disponível em: < http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>. Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários e práticas educativas, 2002. Disponível em: <www.sabotagem.revolt.org>.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire (Org.). Educação para a Paz e a Tolerância: fundamentos teóricos e prática educacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
GOIÂNIA, Plano Municipal de Segurança. Prefeitura de Goiânia, SEMDEF, 2012.
SCHABBEL, Corinna. Mediação Escolar de Pares: semeando a paz entre os jovens. Willis Harmann House, 2002.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo olhar sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
VIVA RIO/BALCÃO DE DIREITO; MEDIARE; INSTITUTO NOOS. Cartilha de Mediadores: como montar este projeto em minha escola?, 2002. Disponível em: <www.mj.gov.br/sedh/paznasescolas>.
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e educação. Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002.
MINAS GERAIS. COMISSÃO TÉCNICA DE CONCEITOS (Org.). Mediação e cidadania: programa mediação de conflito 2010. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2010.
AUTORIZAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ÓRGÃO - __________PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - 4ª Edição
Carga Horária:
80 horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 não presenciais
Local(s):
PUC GOIÁS
Período(s):
De fevereiro a dezembro/2016
Quantidade de Turma(s):
03 (três) - matutino:7h:30 às 11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h
Quantidade de Módulo(s):
11 (onze)
Quantidade de Vaga(s):
120 (cento e vinte)

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Coordenador Setorial:
Setor Ecoformação: Vera Fleury

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)

4 - APRESENTAÇÃO:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) por meio da Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação (SME/GERSAU), possibilita por meio dos documentos emitidos e da prática educacional, a ampliação das oportunidades na inclusão educacional, a garantia do sucesso escolar, a qualidade de vida, a valorização profissional, o respeito à diversidade e às diferenças sociais e a promoção da justiça e dos direitos humanos com a Educação da Paz.
Dessa forma a Política Articulada de Educação da Paz - EPAZ, foi criada pela Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, Portaria nº 39 de 02/09/2011, publicada no Diário Oficial nº 5.186, de 12/09/2011 e Portaria nº 61, publicada no Diário Oficial 5.259, de 02/01/2012. A EPAZ não é uma nova atribuição, função, competência, habilidade, papel, projeto ou programa a ser desempenhado pelo profissional da educação. Ela, a EPAZ, consta de forma transversal nas diretrizes e legislações educacionais, resoluções internacionais que o Brasil é signatário e nas funções a serem desempenhadas pelos profissionais da educação.
Nesse sentido, a Política Articulada de Educação da Paz, objetiva articular, integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar de forma transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes de Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da paz e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e não governamentais.
Entende-se por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz, valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, educação ambiental, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo interreligioso e transreligioso, mediação escolar, conciliação e resolutividade de conflitos ou violências de forma pacífica, educação integral, participativa e democrática, saúde integral, bem estar e qualidade de vida.


5 - JUSTIFICATIVA:
A Resolução nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social”. Essas Diretrizes “tem como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural”.
Como cooperar para que a cultura da paz e os direitos humanos prevaleçam em nossa sociedade? De que forma a educação pode contribuir para a ampliação da Educação em Direitos Humanos e promover ações pacíficas de convivência e tolerância nesses tempos difíceis e incertos? Quais são as estratégias que podem ser adotadas em situações de conflitos e/ou violências ocorridas nos ambientes escolares que possibilitem a educação da paz? Quais são os métodos de mediação de conflito e de resolutividade pacífica que podem ser utilizados nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas, nas relações humanas e na promoção da saúde integral? De que forma podemos garantir políticas de prevenção na educação? Como podemos tecer nos Projetos Políticos Pedagógicos e nos Regimentos Escolares a educação em Direitos Humanos na Educação da Paz?
A EPAZ está alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Educação Ambiental, no Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors, na Carta da Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
· na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) de 06 de outubro de 1999; na Resolução 52/15 de 20 de novembro de 1997 em que proclamou o ano 2000 Ano Internacional da Cultura de Paz; e na Resolução 53/25, de 10 de novembro de 1998 em que proclamou o período 2001-2010 Década Internacional para uma Cultura de Paz e Não-Violência para as Crianças do Mundo.
· na implementação e execução da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei 8.069 de 13.07.1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei 17.151, de 16.09.2010, que dispõe sobre medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao bullying em todas as escolas de educação básica, sendo pública ou privada; Lei nº 8.262, de 30 de junho 2004, que dispõe sobre o Plano Municipal de Educação de Goiânia; na Lei Municipal 8.838, de 29.09.2009, que dispõe sobre a Campanha de Esclarecimento a Pais, Alunos e Professores acerca do crime de pedofilia junto aos estabelecimentos de ensino e dá outras providências; Lei Municipal 8.929, de 20 julho de 2010, que institui o dia da Cultura da Paz no Município de Goiânia e adota a Bandeira da Paz; Lei nº 9073, de 19 de setembro de 2011, que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao ‘bullying’ escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas de educação básica do Município de Goiânia, e dá outras providências e demais resoluções emitidas pelo Conselho Municipal de Educação (CME).
Sendo assim, o Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, pretende oportunizar momentos de reflexões sobre a Educação em Direitos Humanos e sobre as estratégias de promoção da educação da paz nos ambientes educacionais contribuindo na otimização das práticas pedagógicas, administrativas e relacionais.


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
OBJETIVO GERAL
Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais.
Promover trocas de experiências e intercâmbio entre os profissionais da educação, a fim de divulgar e potencializar as experiências exitosas e projetos desenvolvidos nas instituições educacionais, departamentos e divisões.
Conhecer, analisar e propor instrumentos de mediação de conflito e resolutividade pacifica nos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares.
Elaborar e executar nos ambientes escolares o Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz.
Fomentar políticas de prevenção as drogas, ao bullying, a segurança de saúde do profissional da educação e outras, a fim de promover a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz e a cooperação na comunidade escolar.


7- METODOLOGIA

O curso será desenvolvido por meio de exposições teóricas e práticas sobre as possíveis estratégias de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, possibilitando tessitura dessa Rede, assim como a troca de experiências e a socialização de materiais diversos. O curso será realizado anualmente, a ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas não presenciais destinadas à elaboração e execução do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
I - Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos



II - As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz



III - Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver



IV - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial





V - Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares




VI - Estratégias de Mediação de Conflito: transformativa, circular narrativa, entre pares.




VII - Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz




VIII - Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz




IX - Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa



X - Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte I




XI - Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte II




9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
A avaliação dos cursistas será realizada a partir dos objetivos e programação prevista no Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz. Serão considerados como critérios de avaliação: assiduidade, participação, comparecimento nas atividades complementares e realização das atividades solicitadas. Para a certificação o cursista deverá ter a frequência mínima de 75% e nota igual ou superior a 70 (setenta), conforme Estatuto dos Servidores do Magistério Público.

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
Sistematização do instrumento avaliativo e envio de Relatório Final para o CME.

11 - RECURSOS MATERIAIS:
O material das apostilas solicita das pelos(as) facilitadores, são impressas pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como também quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa de som, papel chamex, etc. são também fornecidos pela SME.

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Fabrício Rosa




Zenaide da Luz




Genivalda Araujo Cravo dos Santos




Simone Disconsi de Sá Campos




Ana Cecília Coelho




Gleice Arruda




Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza




Coordenação de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME




Convidados/as intersetoriais




Genivalda Araujo Cravo dos Santos




Genivalda Araujo Cravo dos Santos





13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):
Os facilitadores e as facilitadoras podem complementar as referências.

14 - REFERÊNCIA (se for o caso):
BRASIL, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo Freire, 2006. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>. Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire (Org.). Educação para a Paz e a Tolerância: fundamentos teóricos e prática educacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS – Centro de Educação Transdisciplinar 3. São Paulo: Triom, 2005.
GOIÂNIA, Constitui a comissão responsável pela coordenação da Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) na Secretaria Municipal de Educação de Goiânia. Portaria nº 61de 22 de dezembro de 2011. Publicada no Diário Oficial nº. 5.259 de 02 de janeiro de 2012, p. 25.
GOIÂNIA, Lei sobre Política de Segurança e Saúde no Trabalho dos Servidores Públicos da Administração Direta e Autárquica do Município de Goiânia, nº. 9.159 de 23 de julho de 2012.
IPPOLITO, Rita. Guia escolar: método para identificação de sinais de abuso e a exploração sexual em crianças e adolescentes. Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial de Direitos Humanos, 2003.
NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade. Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom, 2008.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação e transdisciplinaridade II: encontro catalisador do projeto ‘A evolução transdisciplinar na educação’. São Paulo: Triom, 2002.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo olhar sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e educação. Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002.
PLANO DE EVENTO - PDE

1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do Evento:
Curso Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às Instituições Educacionais? - 2ª Edição
Carga Horária:
80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16h não presenciais
Local(s):
PUC GOIÁS
Período(s):
De fevereiro a dezembro/2016
Quantidade de Turma(s):
03 (três) - matutino:7h:30 às 11h:30;vespertino:13h:30 às 17h:30 e noturno:19h às 22h
Quantidade de Módulo(s):
11 (onze)
Quantidade de Vaga(s):
120 (cento e vinte)

2 - COORDENADOR(S)
Coordenador Central:
Genivalda Araujo Cravo dos Santos (SME/GSSTPE/CEMAPE)
Coordenador Setorial:
Vera Fleury (Equipe de Apoio da GSSTPE)

3 - PÚBLICO ALVO E PRÉ-REQUISITO(S)
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)

4 - APRESENTAÇÃO:
A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), por meio da Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ), Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da Educação (SME-GERSAU), Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação (CEMAPE) propõe ampliar e unificar as oportunidades na inclusão educacional, a garantia do sucesso escolar, a excelência da aprendizagem, a qualidade de vida, a valorização profissional, o respeito à diversidade e às diferenças sociais e a promoção da justiça, por meio da Educação da Paz. Entende-se por Educação da Paz as iniciativas alusivas à(o)s cultura da paz, valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, meio ambiente, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo inter-religioso e transreligioso, mediação de conflito escolar, educação integral, saúde e qualidade de vida. Mas como cooperar para que a Educação da Paz prevaleça? De que forma a Educação pode contribuir para a disseminação de ações pacíficas de convivência e tolerância nesses tempos difíceis e incertos?
A paz é fruto de justiça, de partilha e de solidariedade. Ela realiza-se com a ação das pessoas comprometidas com a educação integral do ser humano, na relação consigo, com os outros e com o planeta. Nesse sentido, a SME pretende integrar e articular, até

2012, de forma transdisciplinar, todas as ações já desenvolvidas na Rede Municipal de Educação (RME) que disseminará e potencializará a construção de pontes de EPaz. Essa é uma estratégia de prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências nos ambientes escolares.


5 - JUSTIFICATIVA:
A SME, munida de interesses na prevenção e no enfrentamento às diferentes formas de conflitos e de violências nos ambientes escolares e acreditando ser a formação dos profissionais da educação um potente instrumento para promover a Educação da Paz, propõe a edição desse curso para atender à grande parte de seus profissionais. Para isso, o investimento na formação de profissionais da educação é essencial na construção de formas de pensar e agir não preconceituosas, não discriminatórias e não agressivas nas relações humanas em todas as dimensões (eu-tu-nós). Buscamos com este Projeto de Curso, ampliar a compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos temas relacionados à infância, adolescência e sociedade, visando à superação de práticas e concepções discriminatórias, excludentes e/ou violentas. Dessa forma, nossas reflexões incentivarão a adoção de práticas que privilegiem o diálogo, a cooperação, o acolhimento, a cultura da paz, a conciliação, a partilha, os valores humanos e a solidariedade, bem como a compreensão em resolutividade de conflito e violência no ambiente escolar. Acreditamos que a formação dos profissionais da educação poderá  contribuir, também, para a construção e fortalecimento de elos de confiança entre educadores, educandos e família, possibilitando, dessa forma, a superação de preconceitos, medos e silêncios diante das situações de violências e/ou conflitos vivenciadas no ambiente escolar. A instituição educacional da RME é um espaço democrático de socialização e aprendizagem, cuja função principal é possibilitar a cidadania, o desenvolvimento do pensamento crítico, trazer as informações, contextualizá-las e fornecer suporte teórico para que o aluno aproprie-se dos conhecimentos produzidos pela humanidade.  Mas é preciso considerar alguns aspectos referentes à função social e à realidade vivida por grande parte do alunado brasileiro. O cenário nacional de educação tem revelado situações conflituosas nas relações interpessoais e os fatores desencadeadores dessa situação precisam ser analisados.
As diversas formas de violência – física, psicológica, negligencial, simbólica, emocional - são, em parte, consequência do modo de organização social: modo de produção, distribuição e consumo, tanto dos bens materiais quanto imateriais. Nas sociedades industriais desenvolvidas e em desenvolvimento, entre elas a sociedade brasileira, as estatísticas oficiais apontam para a má distribuição das riquezas historicamente produzidas, sendo o conhecimento um adjetivo poderoso desta riqueza concentrada nas mãos de uma minoria. Neste sentido, este Projeto de Curso visa contribuir para a socialização do conhecimento e, consequentemente, para a atenuação das formas atuais de conflitos e de violência. Nessa perspectiva, a Educação da Paz pode também prevenir e enfrentar as consequências perniciosas do impacto do trabalho na saúde do trabalhador, como por exemplo, a síndrome de Burnout, e os desdobramentos nas relações humanas, evitando-se conflitos e violências em ambientes escolares.


6 - OBJETIVO(S) GERAL(S):
Ampliar a compreensão dos profissionais da educação quanto aos diversos temas relacionados à prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos conflitos escolares, numa perspectiva da educação da paz.
Criar possibilidades para prevenção e enfrentamento das diferentes formas de conflitos e violências
Promover momentos de discussões e reflexões sobre situações que geram conflitos e violências no ambiente escolar
Instrumentalizar os profissionais da educação nas metodologias da Educação da Paz
Elaborar e executar o Projeto de Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar

7- METODOLOGIA
O curso será desenvolvido por meio de exposição dialogada. A ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16 horas de atividades complementares e leitura de textos previamente indicados. O curso abordará aspectos considerados imprescindíveis à atuação dos profissionais da educação, tendo em vista a compreensão e a atuação no fenômeno da violência a partir da discussão de temas atuais referentes à educação e mediação de conflitos no ambiente escolar, inclusive questões relacionadas com as situações dos adolescentes em conflito com a lei.
As doze horas de atividades complementares serão destinadas à elaboração do Projeto de Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar ou Plano de Ação. Materiais diversos, como: livros, filmes, documentos e relatos serão disponibilizados para estudo e para viabilização desses momentos.


8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tópico/Disciplina:

Objetivo(s) Específico(s):
Tempo Duração Hr:
Teórico
Prático
I- Relações Humanas na Perspectiva da Cultura da Paz



II- Mediação de Conflitos: (re)ssignificação do papel do profissional da educação



III- Síndrome de Burnout, qual a relação com os conflitos em ambientes escolares?




IV- A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 1ª PARTE




V - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar Intersetorial




VI- A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 2ª PARTE




VII- Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de violências



VIII- Bullying: identificação e enfrentamento





IX-Projetos e programas de cultura de paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos



X-Drogadição e suas implicações nas relações familiares e escolares.



XI-Socialização do Plano de Ação de Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às Instituições Educacionais?




9 - AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS:
A avaliação dos cursistas será por meio do registro da assiduidade, pontualidade, participação e elaboração de um Projeto de Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar ou Plano de Ação. Assim como, aplicação de instrumento avaliativo. O certificado de conclusão do curso será concedido aos cursistas que obtiverem frequência mínima de 75% e aproveitamento igual ou superior a 70.

10 - AVALIAÇÃO DO EVENTO:
A avaliação ocorre ao final de cada curso e por meio da sistematização do instrumento avaliativo, entre outras.

11 - RECURSOS MATERIAIS:
O material das apostilas solicita das pelos(as) facilitadores, são impressas pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte, como também quando necessário: data sowh, telão, microfones, caixa de som, papel chamex,etc... são também fornecidos pela SME.

12 - RECURSOS HUMANOS:
NOME DO INSTRUTOR:
MATRÍCULA FUNCIONAL:
LOTAÇÃO:
Zenaide da Luz




Marlúcia Rodrigues Coutinho




Genivalda Araujo Cravo dos Santos




Gleice Arruda de Melo




Simone Disconsi de Sá Campos




Gleice Arruda de Melo




Advocacia setorial




Gerência de Inclusão/Rede de Atenção-SME




SESMET- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho




COMAD/FÓRUM de enfrentamento ao Crack e outras Drogas




Genivalda Araujo Cravo dos Santos





13 - CONSIDERAÇÕES GERAIS (se for o caso):
Cada facilitador e facilitadora tem a liberdade de apresenta referências concernentes aos módulos ministrados e a cada edição eles ou elas renovam a bibliografia.

14 - REFERÊNCIA (se for o caso):
ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
______________. Mínima moralia: reflexões a partir da vida danificada. Trad. Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1993.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: JC Editora, 1981.
______________. Da violência. Trad. Maria Claudia Drummond. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1985.
BANDEIRA, Lourdes. Violência sexual, imaginário de gênero e narcisismo. In: SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência, gênero e crime no Distrito Federal. Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
BERGER, Peter L. & BERGER, Brigitte. Socialização: como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1978.
BARASUOL, Evandir Bueno. Burnout e docência: sofrimento na inclusão. Três de Maio: Setrem, 2005. p. 41-59.
BRASIL. Prevenção ao uso indevido de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias. 2. ed. Brasília: Presidência da República; Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, 2010.
CHOPRA, Deepak. A paz é o caminho: acabando com a guerra e a violência. Tradução de Claudia Gerpe Duarte. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 1-114.
CODO, Wanderley (Coord.). Educação: carinho e trabalho. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Brasília: Ed. da UnB, 1999.
CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. Burnout: sofrimento psíquico dos trabalhadores em educação. São Paulo: Kingraf, 2000. (Cadernos de saúde do trabalhador, INST/ CUT-Brasil).
COSTA. Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
_____________. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para paz. Campinas:Verus, 2005.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS – Centro de Educação Transdisciplinar. 3. ed. São Paulo: Triom, 2005.
GUIMARÃES, Áurea M. A dinâmica da violência escolar: conflito e ambigüidade. Campinas-SP: Autores Associados, 1996. 
KAFKA, Franz. Carta ao pai. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. Trad. Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.
MAFFESOLI, Michel. A violência totalitária: ensaio de antropologia política. Trad. Nathanael C. Carneiro. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1981.
MIRANDA, Marília G. de. O processo de socialização na escola: a evolução da condição social da criança. In: LANE, Silvia T. M. & CODO, Wanderley (Org.). (Orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: brasiliense, 2001.
NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade. Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom, 2008.
OLIVEIRA, Maria Coleta et al. Mediação familiar transdisciplinar: uma metodologia de trabalho em situação de conflito de gênero. São Paulo: Summus, 2008.
POLLOCK, L. A. Los niños olvidados. Relaciones entre padres y hijos de 1500 a 1900. México: Fondo de Cultura Econômica, 1990.
PASOLINI, Píer Paolo. Os jovens infelizes: antologia de ensaios corsários. Trad. Michel Lahud. São Paulo: Brasiliense, 1990.
PINHEIRO, Paulo Sérgio. Transição Política e não-Estado de Direito na República. In: SACHS, Ignacy, WILHEIM, Jorge & PINHEIRO, Paulo Sérgio. Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 
POSTER, Mark. Teoria crítica da família. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
RIBEIRO, Ivete & RIBEIRO, Ana Clara Torres. Família e desafios na sociedade brasileira: valores como um ângulo de análise. Rio de Janeiro, Ed. Loyola, 1993.
SANTOS NETO, Elydio dos. Por uma educação transpessoal: a ação pedagógica e o pensamento de Stanislav Grof. São Bernardo do Campo; Rio de Janeiro: Metodista; Lucerna, 2006.
SCHABBEL, Corinna. Mediação Escolar: semeando a paz entre os jovens. WHH, out. 2002. Disponível em: <http://www.colibriassessoria.com.br/MEDIACAO_ESCOLAR_DE_PARES.pdf>. Acesso em: 05 set. 2011.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação e transdisciplinaridade II: encontro catalisador do projeto ‘A evolução transdisciplinar na educação’. São Paulo: Triom, 2002.
SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência, gênero e crime no Distrito Federal. Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo olhar sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e educação. Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002. (2002b).
______________________________________________

NÚCLEO ECOFORMAÇÃO 2015
(Articulação: Equipe da EPAZ: )

Investir em Saúde Integral e Qualidade de Vida dos Profissionais da Educação é investir nos estudantes, na aprendizagem, nos saberes compartilhados, na vida!”

A Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) objetiva tecer a Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação (PISSPE), o Programa Intersetorial de Saúde Mental na SME (PISM), o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação (CEMAPE), a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz (REDHEPAZ); promover a prevenção de forma intersetorial; desenvolver formação continuada, mediação de conflito e resolutividade pacífica; promover a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação; sensibilizar para que a Educação da Paz seja incluída nos Projetos Político-Pedagógicos das Instituições Educacionais e nas ações dos Departamentos, Divisões, UREs, CMAIs; construir Pontes de EPAZ; estabelecer o contrato com a paz interior; mediar os conflitos de forma pacífica; potencializar as experiências exitosas e dar visibilidade; ressaltar o empoderamento, o protagonismo, a criatividade dos profissionais da educação e articular e integrar, de forma sistêmica, a Educação da Paz na SME (Portarias da SME 61, 40, 41, 13,007).
A SME oportuniza aos profissionais da educação e intersetoriais a participação nos cursos acompanhados pela EPAZ, por meio do Centro de Formação dos Profissionais da Educação, com essa estratégia pretende-se dar continuidade a Política Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação, no eixo prevenção e promoção da saúde integral e qualidade de vida do trabalhador e da trabalhadora da educação municipal, a tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz e na ampliação de multiplicadores e multiplicadoras de Educação da Paz. Nesse sentido, os cursos “Tecendo a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz”, “Grupo de Trabalho e Estudo de Educação da Paz - GTE EPAZ” e “Mediação de Conflito e Convivência Pacífica”, todos aprovados pelo Conselho Municipal de Educação de Goiânia; além desses ofertamos o Curso de Reiki e o IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências, segue abaixo o conteúdo programático:

1. TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 3ª EDIÇÃO
CURSO
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ - 3ª EDIÇÃO
OBJETIVOS
Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares; Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais
CARGA HORÁRIA
80 horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 não presenciais
PERÍODO REALIZAÇÃO
Fevereiro a dezembro de 2015
PÚBLICO
Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da    Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
TURMAS
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
VAGAS
200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
MÓDULOS
DATA
CH
FACILITADOR(A)
Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)
1ª semestre e/ou 2ª semestre
12h
Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
I - Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos

LOCAL: Sala de Eventos do Bloco F – Área I da PUC Goiás (próximo da biblioteca)
12/02/15
5ª feira

4h
Fabrício Rosa
Mestrando em Direitos Humanos pela UFG; Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Polícia Rodoviária Federal; Membro da Comissão Estadual de Pacificação Social - CEPAS
II - As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz

LOCAL: a definir
12/03/15
5ª feira
4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
III - Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver

09/04/15
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
IV - Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar

Intersetorial
19/05/15
4h
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
V - Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares
14/05/15
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
&
Terapeutas das Práticas Integrativas Complementares Convidados/as
VI - Estratégias de Mediação de Conflito: transformativa, circular narrativa, entre pares
11/06/15
5ª feira
4h
Márcia Bueno dos Santos
Graduação em Pedagogia/ PUC/GO; Especialização em Docência Universitária/ PUC/GO; Especialização em Psicopedagogia/FABEC; Apoio Técnico Pedagógico da URE Brasil
VII - Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
13/08/15
5ª feira
4h
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado em Filosofia; Mestre em Ciências da Religião PUC/GO
VIII - Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
10/09/15
5ª feira
4h
Coordenação de Inclusão, Diversidade e Cidadania da SME
IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
15/09/15
3ª feira
8h
EPAZ/SME e Parceiros Intersetoriais
Semana de Educação da Paz na SME

Intersetorial
13a 17/09/15
4h
Intercâmbio nas
Instituições Educacionais da SME e Intersetoriais
IX - Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa
08/10/15
5ª feira
4h
Convidados/as intersetoriais
X - Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte I
12/11/15
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
XI - Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte II
03/12/15
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki

2. GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO DE EDUCAÇÃO DA PAZ – GTE EPAZ - 4ª EDIÇÃO
CURSO
GRUPO DE TRABALHO E ESTUDO DE EDUCAÇÃO DA PAZ – GTE EPAZ - 4ª EDIÇÃO
OBJETIVOS
Ampliar e refletir sobre as estratégias criativas de aplicação de educação da paz; sensibilizar, interagir e articular os Profissionais da Educação lotados na Rede e nas demais Secretarias da Prefeitura de Goiânia, para a construção de Pontes de Paz na cidade
CARGA HORÁRIA
80 horas, sendo 64 horas presenciais e 16 não presenciais
PERÍODO REALIZAÇÃO
Fevereiro a dezembro de 2015
PÚBLICO
Profissionais da Educação (professores/as, funcionários/as administrativos/as, profissionais readaptados/as, apoios técnicos/as e pedagógicos, coordenadores/as e diretores/as) da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia e intersetoriais.
TURMAS
Encontros mensais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
VAGAS
200 vagas distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo 50 vagas para o público intersetorial.
ENCONTRODATA
CH


FACILITADOR(A)
Atividades Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a cursista)
1ª semestre e/ou 2ª semestre
8h
Instituições de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
Atribuições e Ações da EPAZ
Orientações Gerais

LOCAL: Sala de Eventos do Bloco F – Área I da PUC Goiás (próximo da biblioteca)
26/02/15
5ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
& Equipe da Paz
A transdisciplinaridade e a promoção da Educação da Paz

LOCAL: a definir
26/03/15
5ª feira
4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki
Legislações que objetivam prevenir as diferentes formas de violências.

30/04/15
5ª feira
4h
Assessoria Técnica de Gestão da SME

Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar; Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar

Intersetorial
19/05/15
4ª feira
4h
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação
Karina D'Abruzzo - Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO
Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 1ª PARTE
28/05/15
5ª feira
4h
Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
Projetos e programas de cultura da paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 1ª PARTE
25/06/15
5ª feira
4h
Prof. Adriano Ferreto
Atual Assessor Especial para Assuntos da Diversidade Sexual, presidente licenciado do Grupo DiverCidade, Conselheiro no Conselho Estadual LGBT – Conselho Municipal de Juventude de Aparecida. Atua há 10 anos na defesa de Crianças e Adolescentes e na Rede de Proteção, faz parte do Comitê Goiano para o fim da Violência Policial.
Projetos e programas de cultura de paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 2ª PARTE
27/08/15
5ª feira
4h
Política Nacional de Saúde da Mulher Negra
Convidado Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial de Goiânia

Semana de Educação da Paz na SME
14 a 18/09/15


4h
Intercâmbio com as Instituições Educacionais da SME
IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
15/09/15
5ª feira
8h
EPAZ/SME
Parceiros Intersetoriais
A Pedagogia da Interação Sistêmica como instrumento da Cultura da Paz na Escola 2ª PARTE
24/09/15
5ª feira
4h
Gleice Arruda de Melo
Doutoranda em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em Neuropsicologia; Especialista em: Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar; Equipe de Apoio da EPAZ/SME; Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista; Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
Intercâmbio EPAZ e Troca de Experiências com convidados (as)

29/10/15
5ª feira
4h
Profª Yara Beatriz Barbosa de Meneses
Graduação em Engenharia Civil/UEG; Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UFG; Lotada no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SEMGEP) no Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho Central
Prof. Raudeny Teixeira Costa
Graduação: Bacharel em Direito. Formação: Técnico de Segurança do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SEMGEP) – Divisão de Segurança do Trabalho

Projetos e programas de cultura da paz, mediação de conflito e resolutividade pacifica de casos 3ª PARTE
26/11/15
5ª feira
4h
Equipe da EPAZ

Socialização das Experiências, reflexões e entrega do Plano de Ação e das Atividades


10/12/15
5ª feira
4h
Roda de Conversa, Socialização, Escuta Ativa, Reflexões e
Confraternização
Atividades não presenciais - Síntese dos encontros: Caderno Memória/Levantamento de dados: vídeos, artigos, materiais jornalísticos e documentos/Levantamento de experiências exitosas e dos desafios/Elaboração e entrega de Plano de Ação de Educação da Paz

16h


3. MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
CURSO
MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA - 2ª EDIÇÃO e 3ª EDIÇÃO


OBJETIVO GERAL
Ampliar as estratégias de mediação de conflitos e resolutividade pacífica nos locais de trabalho, melhorar as relações interpessoais, promover ambientes educacionais harmônicos, a saúde integral e a qualidade de vida dos profissionais da educação, de forma a otimizar as práticas pedagógicas, administrativas e relacionais


CARGA HORÁRIA
44 horas presenciais e 20 horas não presenciais, totalizando 64 horas


PERÍODO REALIZAÇÃO
2ª Edição - Fevereiro a Junho; 3ª - Agosto a Dezembro 2015


PÚBLICO
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógicos, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a), Intersetoriais, Readaptados(as)


TURMAS
Encontros quinzenais, dividido nas turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)


VAGAS
120 por semestre


MÓDULO/ ENCONTRO
EMENTA
PERÍODO
CH
FACILITADOR(A)
Módulo I – Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ

LOCAL: Sala de Eventos do Bloco F – Área I da PUC Goiás (próximo da biblioteca)

  1. EPAZ uma Tecnologia Social e Educacional de Prevenção de Conflitos e de Promoção da Saúde Integral e Qualidade de Vida
  2. Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica
  3. Comissão Intersetorial de Segurança e Saúde dos Profissionais da Educação
  4. Elaboração do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais – Orientações Gerais

1º Sem.
11/02/15
4ª feira
2º Sem.
05/08/15
4ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
Módulo II – Direitos Humanos, Relações Interpessoais e Cultura de Paz

LOCAL: a definir

  1. Diretrizes Nacional para Educação em Direitos Humanos
  2. Educação e Cultura da Paz
  3. Dimensões da Paz e as Relações Interpessoais
  4. Ética e Compromisso Profissional
25/02/15
4ª feira
19/08/15
4ª feira
4h
Zenaide da Luz
Graduada em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ; Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta Holística e Mestre em Reiki

Módulo III – Mediação de Conflito

  1. Conceito de Mediação de Conflitos
  2. Os elementos do Conflito e da Mediação
  3. As Características, as Etapas, os Objetivos e os Obstáculos na Mediação de Conflitos
  4. Etapas da Mediação e Obstáculos Frequentes na Prática da Mediação
11/03/15
4ª feira
02/09/15
4ª feira
4h
Akira Ninomiya Júnior
Presidente do IBRAPAZ; Mediador de conflitos e Advogado; Especialista em Mediação de Conflitos pelo Programa de Negociação da Universidade de Harvard; Membro da Association for Conflict Resolution – Great New York (Associação para Resolução de Conflitos da Grande Nova Iorque); Autor do projeto Pacificação Social – Mediação de Conflitos como política pública estatal;   Árbitro credenciado pela 8ª Corte de Arbitragem do Rio de Janeiro; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB/GO
Módulo IV – Justiça Restaurativa

  1. Justiça Restaurativa: Método Judicial e Resolução de Conflitos
  2. Método Extrajudicial de Solucionar Controvérsias, Capital Social e      Mediação
  3. Círculos de Justiça Restaurativa
25/03/15
4ª feira
16/09/15
4ª feira
4h
Sirley da Silva Oliveira
Advogada; Especialista em Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem; Mediadora; Conciliadora do Tribunal de Justiça; Arbitra na 2ª e 8ª CCA/GO; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB; Membro da Comissão de direito Homoafetivo; Membro da Comissão da Mulher Advogada
Módulo V - Acolhida e Mediação

  1. Conceito de Acolhimento e Abordagem
  2. Perfil, Papel, Função e Ética da Mediação
  3. Características da Liderança Mediadora de Conflito
08/04/15
4ª feira
07/10/15
4ª feira
4h
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciado em Filosofia e Teologia
Módulo VI – Positivação do Conflito

  1. Conceito de Violência e Tipos de Conflito
  2. Abordagem Positiva do Conflito
  3. Aspectos de Prevenção da Violência
  4. Técnica de Positivação do
Problema
22/04/15
4ª feira
21/10/15
4ª feira
4h
Convidado MPGO
Módulo VII – Técnicas de Mediação de Conflito

  1. Mediação Transformativa
  2. Mediação entre Pares
  3. Roda de Conversa e Escuta Ativa
  4. Manejo de Conflitos e Facilitação de Diálogos
06/05/15
4ª feira
04/11/15
4ª feira
4h
Sirley da Silva Oliveira
Advogada; Especialista em Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem; Mediadora; Conciliadora do Tribunal de Justiça; Arbitra na 2ª e 8ª CCA/GO; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB; Membro da Comissão de direito Homoafetivo; Membro da Comissão da Mulher Advogada
Módulo VIII – Mediação de Conflito e Convivência Pacífica

  1. Simulação de Casos
  2. Troca de Experiência
20/05/15
4ª feira
18/11/15
4ª feira
4h
Akira Ninomiya Júnior
Presidente do IBRAPAZ; Mediador de conflitos e Advogado; Especialista em Mediação de Conflitos pelo Programa de Negociação da     Universidade de Harvard; Membro da Association for Conflict Resolution – Great New York (Associação para Resolução de Conflitos da Grande Nova Iorque); Autor do projeto Pacificação Social – Mediação de Conflitos como política pública estatal;   Árbitro credenciado pela 8ª Corte de Arbitragem do Rio de Janeiro; Membro da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da OAB/GO
Modulo IX – Socialização do Projeto de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nos Ambientes Educacionais
Intercâmbio e Troca de Experiência

03/06/15
4ª feira
02/12/15
4ª feira
4h
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e Mestre em Reiki
1º semestre Atividades Complementares de 8 horas
1. Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar;     Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação Escolar
2. Participação em outro evento a escolha do/a cursista

___/05/15
4h



4h

Simone Disconsi de Sá Campos
Promotora do Ministério Público de Goiás e Coordenadora da CAO Educação; Karina D'Abruzzo- Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do MPGO; Marcos Gardene Carvalho Gomes - Técnico em Educação do MPGO
2º Semestre Atividade Complementar
IV Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
15/09/15
3ª feira
8h
EPAZ/SME
Parceiros Intersetoriais
Elaboração e execução do Plano de Ação
20 horas não presenciais
Local de trabalho (grupo ou individual)

4. REIKI NÍVEIS I, II E III
CURSO
Reiki Níveis I, II e III - Reiki é um tratamento que utiliza uma técnica de imposição das mãos. Atua com resultados concretos na ansiedade, stress, depressão, insonia, medo, insegurança, assim como nos órgãos, tecidos e sistemas. O Reiki é preventivo e harmonizador, agindo sempre na causa dos problemas (Fonte: http://reiki.conhecendo.com.br/aplicacoes.htm).
OBJETIVO
- Restabelecer o equilíbrio energético das pessoas, ambientes, animais e plantas;
- Restaurar o estado de equilíbrio natural de quem o recebe, seja ele emocional, mental, físico ou espiritual;
- Prevenir e auxiliar no tratamento complementar das doenças e promover a saúde integral.
CARGA HORÁRIA
04 horas presenciais em cada nível, totalizando 12 horas
PERÍODO REALIZAÇÃO
Terceira Semana de Maio, Agosto, Outubro
PÚBLICO
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógico, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a) e Intersetoriais
TURMAS
Turmas A (7:30 às 11:30); B (13:30 às 17:30); C (19:00 às 22:00)
VAGAS
15 por turma
MÓDULO/ ENCONTRODATA
CH
FACILITADOR(A)
Reiki I

INICIAÇÃO DO NÍVEL 1 - Físico - O Despertar


22/05/15
6ª feira
4h
Profª Drª Genivalda    Cravo dos Santos - Mestra em Reiki Usui, Tibetano e Karuna, Doutora e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME Gyn; Conselheira Global da URI - Região América Latina & Caribe; Terapeuta Sistêmica Transpessoal e em Reiki
& Mestres Convidados/as






REIKI II

INICIAÇÃO DO NÍVEL 2 - Mental - A Transformação
21/08/15
6ª feira
4h
REIKI III
INICIAÇÃO DO NÍVEL 3 - Consciência - A Realização
23/10/15
6ª feira
4h

5. IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS
EVENTO
IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PAZ: ESTUDOS, PESQUISAS E VIVÊNCIAS
TEMA: PAZ, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: POSSIBILIDADES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
OBJETIVO
Despertar, ampliar e garantir nas políticas públicas as possibilidades de paz, saúde e qualidade de vida na educação
CARGA HORÁRIA
12 horas
PERÍODO REALIZAÇÃO
15 de setembro
LOCAL
A definir
PÚBLICO
Professores(as), Funcionários(as) Administrativos(as), Apoios Técnicos e Pedagógico, Coordenadores(as) de Turno e Pedagógico, Diretor(a) e Intersetoriais
HORÁRIO
7:30 às 12:00 (matutino) 13:30 às 18:00 (vespertino) 19:00 às 22:00 (noturno)
VAGAS
700 pessoas
PAINEL I – PAZ AS PRÁTICAS QUE TRANSFORMAM
Convidados/as a definir
PAINEL II – SAÚDE É O QUE QUEREMOS
Convidados/as a definir
PAINEL III – QUALIDADE DE VIDA RESPONSABILIDADE EM AÇÃO
Convidados/as a definir
PAINEL IV – MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA ESTRATÉGIAS DE EMPODERAMENTO
Convidados/as a definir
PAINEL V – PREVENÇÃO É O MELHOR INVESTIMENTO
Convidados/as a definir


Contatos:
EPAZ/DEPE - (62) 32021543
CEMAPE no Paço – (62) 35244035
Facebook: EPaz Sme Goiania



Nenhum comentário:

Postar um comentário