Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica (CMCCP)

COMISSÃO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA

A SME no uso de suas atribuições legais, conforme Leis e Portarias com fulcro nos Decretos n° 009, de 03 de Janeiro de 2011 e no artigo 60, inciso IX do Decreto n° 1202, de 13 de Junho de 2002, em anexo, instituiu por meio de Portaria 040 de 14/08/2013, retificada pelas Portarias 041, de 14/08/2013 e nº 033, de 27/04/2015, a Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica (CMCCP1) cujas as ações têm sido pautadas na lei n° 9.159 de 23 de Julho de 2012, que dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho dos Servidores Públicos da Administração Direta e Autárquica do Município de Goiânia, consubstanciando nos princípios, diretrizes e estratégias de vigilância, prevenção, promoção, manutenção e educação em saúde. Diante do desafio e responsabilidade em desempenhar com eficácia a função de mediar os conflitos nos locais de trabalho, as integrantes da CMCCP estão sempre em busca de aperfeiçoamento, como por exemplo Curso de Mediação Judicial promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Curso de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica promovido pela SME, entre outros. Durante todos os atendimentos realizados no decorrer do processo de mediação, foi possível por meio dos relatos verbais ao retornar nos locais de trabalho para acompanhamento dos casos, percebe-se o quanto as relações que antes eram difíceis foram amenizadas devido ao trabalho realizado.
O reconhecimento do compromisso e atuação da CMCCP, resultou no convite de duas vagas para formação de instrutores de mediação do TJGO. Portanto a CMCCP facilita cursos tanto pela SME-GERSAU como no CNJ/TJGO.
Com o intuito de efetivar uma cultura de paz, amenizar os impactos dos conflitos logo no início, empoderar as partes na solução dos problemas por meio do diálogo e dos combinados e oportunizar ambientes educativos saudáveis com relacionamentos intra e interpessoais de resolutividade pacífica. A CMCCP elaborou o Curso de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica em Educação a Distância (EaD), oferecendo 150 vagas aos profissionais da SME no intuito de formar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nas instituições educacionais.
Outra ação é a criação de um projeto de “Mediação Sistêmica” onde todo o sistema em torno do profissional de educação é abordado e considerado como objeto de estudo e pesquisa para a busca de solução dos diversos conflitos.

1 Instituída pela portaria da SME n° 40 de 14/08/2013, com atribuição de: Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho, assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e saudável entre os profissionais da SME; Instituir, formar e acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nas Coordenadorias Regionais de Educação e Instituições Educacionais, para o desenvolvimento de ações de mediação de conflito e os seus correlatos; Receber denúncias de suspeitas de conflitos interpessoais entre os profissionais da SME, estudantes e familiares; Acompanhar os casos que evidenciam problemas de relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos locais de trabalho entre os profissionais da SME, de forma a prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar resolutividade nos casos; Estabelecer os procedimentos e protocolos padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer o acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética; Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologia de mediação de conflito e resolutividade pacífica para casos de conflitos com violência ou não, por seguimento, nos ambientes de trabalho e ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições da SME; Participar da formação continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e Resolutividade Pacífica. (Alterações: Portarias SME 041–10/10/2013; 033-27-04-2015)

PROJETO PESQUISA-AÇÃO EM MEDIAÇÃO SISTÊMICA
Autora: Gleice Arruda de Melo
Apresentação
Diante da demanda das instituições da Secretaria Municipal de Educação e Esporte – SME de Goiânia, referente ao quadro de adoecimento dos seus profissionais, foi instituída a Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica – CMCCP1, pela portaria da SME n° 40 de 14/08/2013, com atribuição de: Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho, assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e saudável entre os profissionais da SME; Instituir, formar e acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica nas Coordenadorias Regionais de Educação e Instituições Educacionais, para o desenvolvimento de ações de mediação de conflito e os seus correlatos; Receber denúncias de suspeitas de conflitos interpessoais entre os profissionais da SME, estudantes e familiares; Acompanhar os casos que evidenciam problemas de relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos locais de trabalho entre os profissionais da SME, de forma a prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar resolutividade nos casos; Estabelecer os procedimentos e protocolos padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer o acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética; Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologia de mediação de conflito e resolutividade pacífica para casos de conflitos com violência ou não, por segmento, nos ambientes de trabalho e ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições da SME; Participar da formação continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e Resolutividade Pacífica.
A experiência das ações desenvolvidas desde a implantação da Política de Educação da Paz (EPAZ) revelou que a complexidade do adoecimento e conflitos vivenciados nas instituições da SME exigiam não só a contextualização das técnicas aplicadas na mediação de conflitos utilizadas no judiciário, mas também ampliar tais ferramentas para que a atuação da CMCCP fosse cada vez mais eficaz em sua atuação. Nesse sentido nasceu o Projeto de Pesquisa-Ação em Mediação Sistêmica (PPMS), uma técnica a mais na mediação de conflitos capaz de trazer a tona imagens da dinâmica do conflito, um olhar para além do que está posto, que se estende ao sistema e sua influência no sujeito.
O sistema do século XXI tem mostrado importantes modificações no dia a dia das pessoas, o que de certa forma tem afetado os relacionamentos, a saúde do homem e a do planeta. Do ponto de vista do Pensamento Sistêmico e da Teoria de Sistemas, essas mudanças se devem porque o sistema é formado por partes interdependentes cuja organização abstrata dos fenômenos, das relações e das interações entre elas formam o todo, que deve ser visto e estudado em suas interconexões. (Capra 1996).
O biólogo Bertalanffy foi pioneiro no Pensamento Sistêmico, posteriormente fortalecido na década de 20 como Teoria Sistêmica com a concepção dos organismos vivos como totalidades integradas, assim como pela psicologia e a física quântica para a qual o todo determina o comportamento das partes no que diz respeito ao átomo e as partículas subatômicas. Nas décadas de 40, 50 e 60 a cibernética, a engenharia e a administração exploraram as concepções sistêmicas na resolução prática dos problemas, originando as novas disciplinas da engenharia e análise de sistemas e da administração sistêmica.
Na Teoria Sistêmica a ciência é uma rede de concepções na qual cada parte é tão fundamental quanto qualquer outra, nesse pensamento de rede o universo é como uma teia na qual seres vivos e o meio ambiente, portanto tudo está conectado, inter-relacionado, coexistindo e nada sobrevive fora dessa teia que se mantém com a troca e a retroalimentação (Chew, 1970). A linguagem sistêmica é relacional, processual, dialógica, ecológica troca e realimentação. Onde quer que encontremos sistemas vivos – organismos, partes de organismos ou comunidades de organismos – podemos observar que seus componentes estão arranjados à maneira de rede. Sempre que olhamos para a vida, olhamos para redes. (CAPRA, 1996, p.77-78) Portanto, há uma relação entre todos os elementos vivos.
Na educação não é diferente, porém a realidade aceita, se objetiva apenas no plano científico, separando 10161 tudo o que existe do plano subjetivo, do conhecimento como fruto da criatividade, rejeitando características inerentes a cada ser humano, colocando, muitas vezes, numa espécie de dicotomia o humano e o natural.
Todo ser vivo é autônomo, o que não significa que seja isolado, pelo contrário, interage com o meio por intermédio de um intercâmbio contínuo de energia e de matéria. Essa interação não determina sua organização, o que dá à autopoiese um padrão subjacente ao fenômeno da auto-organização, ou autonomia. É pela interação com o meio ambiente que os organismos vivos se mantêm e se renovam continuamente, em que essa interação parte da energia e recursos extraídos do meio (a interação se dá no sentido cognitivo, ou seja, psicológico). A autocriação também é um fator que influi diretamente na capacidade de formar novas estruturas e novos padrões comportamentais.
Os processos auto-organizativos caracterizam-se por serem auto-referenciais (interagem com o meio, não deixando de ser autônomos – clausura operacional), têm flexibilidade estrutural (adaptáveis) e são homeostáticos (intencionais, porém não conscientes). A autopoiese, ou ‘autocriação’, é um padrão de rede no qual a função de cada componente consiste em participar da produção ou da transformação dos outros componentes da rede. Dessa maneira, a rede cria a si mesma. Ela é produzida pelos componentes que, por sua vez, produz esses componentes. (Capra, 1996, p.136)
É importante lembrar, que é por meio da reflexão que o ser humano desenvolve a capacidade de crítica, consolidando seus aspectos de humanização, reconstruindo sua visão de mundo. No âmbito educacional, a reflexão do professor sobre sua prática passa a ser uma atitude que poderá viabilizar momentos de mudança significativa em sua vida, em seu relacionamento com o aluno, com os demais professores e consigo mesmo, justificando assim a implantação do Projeto de Pesquisa-Ação em Mediação Sistêmica (PPMS) na CMCCP, pois cada ser humano está inserido e pertence a diferentes grupos e em cada um deles age conforme a consciência grupal (Hellinger, 2005). Nesse sentido cada profissional que adentra os espaços escolares traz consigo todas as crenças, valores, emoções e sentimentos aprendidos e vivenciados em seu núcleo familiar, seu primeiro e permanente grupo, portanto o que tem maior força e influência sobre ele e seu trabalho.
O profundo envolvimento e amor que o ser humano tem com o seu sistema familiar muitas vezes é inconsciente e permeado por emaranhamentos resultado pela exclusão de algum membro da família, desordem na hierarquia, desequilíbrio no dar e receber, expiação de culpa, por compartilhar algum destino pesado de algum membro familiar e/ou pela recusa em tomar os pais. Por isso o presente projeto tem o objetivo de possibilitar a todos os envolvidos no processo educativo, um olhar sistêmico aos conflitos que surgem nos diferentes âmbitos da instituição tanto os internos como os externos.
A técnica da constelação tem sido usada no âmbito do direito com a expressão “direito sistêmico” que surgiu da análise do direito sob uma ótica baseada nas ordens superiores que regem as relações humanas, segundo a ciência das constelações familiares sistêmicas desenvolvida pelo terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger (Sami Storch). A aplicação do direito sistêmico vem mostrando resultados impressionantes na minha prática judicante em diversas áreas, notadamente na obtenção de conciliações, mesmo em casos considerados difíceis, e também no tratamento de questões relativas à infância e juventude e à área criminal.
A abordagem sistêmica, segundo Hellinger, considera a existência de uma alma familiar que abrange todos os membros da família, que são profundamente vinculados entre si, de modo que o destino trágico de um pode afetar outros membros, inclusive com a tendência inconsciente de incorrer no mesmo destino, fazendo com que se repita a tragédia, geração após geração. Pessoas que tenham sido excluídas da família têm um peso ainda maior nesse sistema, que procura uma forma de honrar a pessoa excluída, fazendo-o através de um membro da geração posterior que, sem o saber, acaba seguindo destino semelhante. A partir da observação fenomenológica, Hellinger percebeu a presença de leis naturais que regem os sistemas familiares e que, quando são violadas, causam os tais emaranhamentos sistêmicos. A essas leis ele deu o nome de “ordens do amor”, que foram objeto de detalhamento minucioso em livro com esse mesmo nome, em que também tratou dos envolvimentos sistêmicos e suas soluções.1
O potencial das constelações como método de conciliação e resolução de conflitos é imenso, uma vez que estes surgem no meio de relacionamentos e, nas palavras de Bert Hellinger, “os relacionamentos tendem a ser orientados em direção a ordens ocultas. […] O uso desse método faz emergir novas possibilidades de entender o contexto dos conflitos e trazer soluções que causam alívio a todos os envolvidos”.
Referência Bibliográfica
Berger, Peter L.;Luckmann, Thomas. A Construção Social da Realidade. 30a edição, 7 Editora Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 2008.
Capra, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. SP: Cultrix, 1996.
Dreifuss, Rene Armand. A época das perplexidades, mundialização, globalização e planetarização – novos desafios. Petrópolis: Vozes, 1996.
Foucault, Michael. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
Freire, Paulo. Politica e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1995.
____________, Pedagogia do oprimido. 20a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
____________, Pedagogia da Esperança: um encontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.
_____________,Educação como prática da liberdade. 17a. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
_____________,Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
_____________, Educação e mudança. 28. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
_____________, Conscientização: teoria e prática da libertação uma introdução ao
pensamento de Paulo Freire. Sao Paulo: Cortez & Moraes, 1980.
Hellinger, Bert. Ordens do amor. Cultrix, São Paulo, 2001.
____________, in Franke-Bryson, Ursula, O rio nunca olha para trás. Conexão Sistêmica, São Paulo, 2013, p. 15.
Hobsbawm, Eric. Tempos interessantes: uma vida no seculo XX. Trad. S. Duarte. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Japiassú, H; Marcondes, Maturama, Humberto; Varela, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: PSY, 1995.
Lei no 9394, de 20 de dezembro de 1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Dario Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasil ia, 23 de dezembro de 1996.
Morin, Edgar. A cabeça bem-feita. 8 ed. Tradução Eloá Jacobina. RJ: Bertrand Brasil, 2003.
Vygotsky, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
____________ A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991
1 Alterações: Portarias SME 041–10/10/2013; 033-27-04-2015

 CURSO “MEDIAR É EDUCAR, EDUCAR É MEDIAR” EM EAD – PROJETO PILOTO
RELATÓRIO TUTORA ZENAIDE DA LUZ
Queridos (as) Cursistas!
Chegamos ao final de nossa jornada!
Abaixo, segue o Mapa de Participação de nosso Grupo.
Cordialmente,
Zenaide da Luz
Whastsapp: 62-99802-5717 / zenluz17@gmail.com

MÓDULO I: NOÇÕES EM EaD – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 21.06.16 –
RESPOSTAS DOS CURSISTAS DE 21.06.16 A 30.06.16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
FÓRUM 2
FÓRUM 3
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
X
X
02
ANGELITA LOPES
X
X
X
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
X
X
X
04
DAYANNA CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
X
X
X
05
EDINA MARIA PINTO
X
X
X
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
X
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
X
X
X
08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
X
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
X
X
X
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
X
X
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
X
X
12
SILVIA REZENDE ROSA
X
X
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
X
X
14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
X
X
15
TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
X
X
X
MÓDULO II: HISTÓRIA DA MEDIAÇÃO – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 23.06.16-
RESPOSTAS DE 12/07/16 a 31/07/16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
02
ANGELITA LOPES
X
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
X
04
DAYANNA CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
X
05
EDINA MARIA PINTO
X
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
X
08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
X
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
12
SILVIA REZENDE ROSA
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
15
TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
X
MÓDULO III: MEDIAÇÃO PASSO A PASSO E PERSPECTIVAS DA MEDIAÇÃO DE CONFLITO – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 27.06.16
RESPOSTAS DOS CURSISTAS DE 04.08.16 a 29/08/16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
FÓRUM 2
FÓRUM 3
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
X
X
02
ANGELITA LOPES
X
X
X
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
-
-
-
04
DAYANNA CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
-
-
-
05
EDINA MARIA PINTO
-
-
-
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
X
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
X
X
X
08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
X
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
X
X
X
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
-
-
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
X
X
12
SILVIA REZENDE ROSA
X
X
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
X
X
14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
X
X
15
TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
X
X
X
MÓDULO IV: A ESCOLA E A MEDIAÇÃO. O QUE É EDUCAÇÃO PARA A PAZ? – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 28.06.16
RESPOSTAS DOS CURSISTAS DE 13.08.16 a 16.09.16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
FÓRUM 2
FÓRUM 3
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
X
X
02
ANGELITA LOPES
-
-
-
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
-
-
-
04
DAYANNA CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
-
-
-
05
EDINA MARIA PINTO
-
-
-
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
X
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
X
X

08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
X
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
X
X
X
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
-
-
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
X

12
SILVIA REZENDE ROSA
X
X
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
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14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
X
X
15
TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
X
X
X
MÓDULO V: CULTURA DE PAZ E CNV – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 09.08.16 –
RESPOSTAS DOS CURSISTAS DE 27.09 a 20.12.16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
FÓRUM 2
FÓRUM 3
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
X
X
02
ANGELITA LOPES
-
-
-
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
-
-
-
04
DAYANNA CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
-
-
-
05
EDINA MARIA PINTO
-
-
-
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
X
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
-
-
-
08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
X
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
-
-
-
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
-
-
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
X
X
12
SILVIA REZENDE ROSA
X
X
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
X
X
14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
X
X
15
TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
X
X
X

MÓDULO VI: PRÁTICAS E CIRCULOS RESTAURATIVOS – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 04.10.16 –
RESPOSTAS DOS CURSISTAS DE 15.10.16 a 20.12.16
NR
CURSISTA
FÓRUM I
FÓRUM 2
FÓRUM 3
PLANO DE AÇÃO
01
ADRIANE COTA RIBEIRO FERREIRA
X
X
-
-
02
ANGELITA LOPES
-
-
-
-
03
CELMA DE SOUSA ANDRADE FONSECA
-
-
-
-
04
DAYANNA CRISTINE G. ROSA BEZERRA
-
-
-
-
05
EDINA MARIA PINTO
-
-
-
-
06
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA
X
X
X
X
07
FATIMA MENDONÇA DA SILVA
X
X
-
-
08
HELENA DE MORAIS FREITAS
X
X
X
X
09
KENIA SABRINA FERREIRA
-
-
-
-
10
LIA CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
-
-
-
-
11
RICARDO ANDRE NAKA
X
X
-
X
12
SILVIA REZENDE ROSA
X
X
X
X
13
SUEIDY FERREIRA LOURENCIO
X
X
X
X
14
TÂNIA SILVA BORGES SALES
X
X
-
X
TEREZA VENÂNCIO DOS S. BATISTA
X
X
X
X

Tópico: AVALIAÇÃO DO APRENDIZ
por ZENAIDE DA LUZ em 04/10/2016 às 10:24

Aqui, você deverá se avaliar enquanto aprendiz/estudante! Você deu o seu melhor? Está satisfeito consigo mesmo (a)?
Enviada por Ricardo Andre Naka em 15/10/2016 às 11:38
Procurei na maioria das vezes seguir o melhor possível as orientações que foram passadas, considero que procurei dar o melhor possível e conforme as atividades descritas a Paz espiritual que ainda estou encontrado será encontrada conforme reflexões e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos aqui, então ainda não estou satisfeito por completo por não ter total aplicabilidade dos recursos de integração da paz.
Enviada por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 01:27
Posso afirmar que o Curso me abriu muitas possibilidades de melhoria em minhas relações pessoais, na maneira de resolver conflitos, no reconhecimento da importância da comunicação, na estrutura dos pensamentos e, principalmente, no entendimento do que um conflito é realmente. Pois antes eu não via um conflito como uma oportunidade de mudança, mas participando desse curso hoje percebo que os conflitos são uma realidade e podem ser úteis nas diferentes instâncias, isto porque impedem a estagnação e estimulam o surgimento de ideias e estratégias. Contudo, mesmo tendo em mente tudo o que aprendi com todos vocês sinto que tenho muito o que melhorar em todas as partes da minha vida. Quanto mais aprendemos sobre algo , ao mesmo tempo notamos que devemos sempre buscar mais e mais informações e aprendizado.
Enviada por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA em 11/11/2016 às 15:03
O curso me auxiliou em minhas relações pessoais, na importância da comunicação. Hoje eu percebo que os conflitos podem ser resolvidos com um bom dialogo e sempre buscar mais e mais informações sobre a paz dentro da gente.
Enviada por Tânia Silva Borges Sales em 21/11/2016 às 21:53

Durante a realização deste curso on-line, pude verificar algumas situações da minha modalidade de aprendizagem. Percebi que a distância entre o conhecimento e os seres humanos me incomodou um pouco. Gosto de compartilhar, pelo diálogo, do aprendizado construído. Os temas e estudos estão sendo interessantes e me projeta a pensar no cotidiano escolar, espaço de atuação profissional. Constatei que a Mediação de Conflito é algo de estrema relevância, para o ambiente escolar e também para o espaço profissional que ocupo. Me deparei com um referencial teórico que não imaginava ser tão vasto e com base epistemológica. Percebi ainda, que Mediação de Conflitos não deve ser tratada pelo senso comum, demanda estudos e aprofundamento das situações causadoras de conflitos.
De uma forma geral, acredito que poderia ter me envolvido mais nas discussões, fiquei muito presa aos estudos individuais e a realizar as atividades propostas.
Enviada por SILVIA REZENDE ROSA em 21/11/2016 às 22:21
Participar deste curso, tem propiciado grandes contribuições para a realização do meu trabalho como também para melhorar as relações interpessoais. Ao meu ver, contribuiu de maneira significativa para que várias posturas fossem repensadas, com maior ênfase na harmonia e satisfação nas relações que estabeleço no meu dia a dia. Penso que este curso deve ser mantido e complementar à formação continua oferecida aos professores. É necessário que um maior número de pessoas possam também ter acesso aos conteúdos, assim poderemos de fato ter uma escola inclusiva e relações mais harmônicas. Sou grata por ter tido a oportunidade de acesso a este curso.
Enviada por FATIMA MENDONÇA DA SILVA em 21/11/2016 às 22:35
Durante a realização deste curso pude compreender minha total falta de conhecimento a respeito do assunto, os diferentes materiais disponibilizados possibilitaram-me uma maior reflexão a respeito dos conflitos em nosso cotidiano, suas diferentes formas e resoluções, apesar da correria e pouco tempo disponível, este curso possibilitou mudanças significativas na minha relação interpessoal.
Enviada por EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA em 21/11/2016 às 23:29
Me sinto feliz por ter feito este curso. Abriu minha mente e a vontade de estudar novamente. Acho que poderia ter me dedicado mais. Entretanto, sou muito lenta para ler e tenho um pouco de dificuldade com textos longos.
Enviada por Adriane Cota Ribeiro Ferreira em 22/11/2016 às 00:01
Posso afirmar com toda convicção que o curso contribuiu muito para a minha vida profissional e pessoal. Mesmo tendo algumas dificuldades com o cumprimento das atividades tive a oportunidade de colocar em prática alguns dos conhecimentos adquiridos com o curso ao mediar algumas situações de conflitos de forma positiva. Passei a refletir mais sobre as questões que envolvem os conflitos e as suas circunstâncias buscando sempre o diálogo como princípio básico de sua solução.
Enviada por Helena de Morais Freitas em 22/11/2016 às 02:33
Esse processo de auto- avaliação é muito importante, pois nos faz relembrar o caminho percorrido para aprender uma coisa que parecia tão simples... “mediar conflitos no espaço escolar”. Mas ao caminhar percebemos que o caminho da mediação nos levou para vales antes desconhecidos. Fomos desafiados a espalhar sentimentos de Paz, falar dos nossos sentimentos, Pazear..., mudar o discurso..., usamos comunicação não violenta... mas o que é isso? Nos indagamos. E fomos descobrindo as belezas do caminho. Agora estamos chegando ao fim... ou ao começo?
No início do curso organizei todo o material com antecedência, e a cada novo módulo fui organizando o que foi sendo acrescentado. Assisti aos vídeos, a maioria deles, li todos os textos indicados para cada módulo. Ao assistir os vídeos, voltei inúmeras vezes, fui registrando as impressões mais importantes. E quando cheguei ao módulo III EU PAZEEI...Fui para a escola no dia do Planejamento e passei dois vídeos da Dra. Telma para os profissionais dessa escola, conversei com o coletivo a respeito da importância da mediação. Sugeri que façam o curso. Uma professora ficou muito empolgada com a ideia, pois ela já tem uma postura de mediadora com os alunos. Apresentei o poema Pazear em um evento nessa escola. Divulguei o poema Pazear em todas as escolas que acompanho. Cheguei ao módulo V, assisti os vídeos, li e reli o material... e quanto mais eu estudava, mais questões este material provocava em mim. Acho que por mais que eu tente não consigo expressar o sentido e o significado desse módulo para mim. Foi lição de vida. Então, o que posso dizer é que aprendi muito, muito, muito com esse curso. O meu sentimento é de alguém que aprendeu muito sobre PAZ! O meu esforço pessoal e minha dedicação com o curso foram especiais. Dizer que encontrei lições de vida, mostra a minha satisfação com as minhas aprendizagens? PAZ!

Tópico: AVALIAÇÃO DO CURSO E TUTORES
por ZENAIDE DA LUZ em 04/10/2016 às 10:26
Avalie o curso e sua Tutora! O que pode e deve ser melhorado?
Enviada por Ricardo Andre Naka em 15/10/2016 às 11:41
Com relação as tutoras, sempre consegui sanar minhas dúvidas e tive sempre um retorno quanto as atividades postadas durante o curso. O que deve ser melhorada é a plataforma e a forma como são disponibilizadas as informações e atividades propostas , sempre fiquei muito perdido quanto a localização das mesmas, e sempre foi muito demorado localizá-las e participara das atividades, acho que pela falta de tempo de acesso ao curso sempre que acessei era por um tempo curto então este acesso rápido esta visualização da navegabilidade ao site deveria ser repensada para os próximos cursos.
Enviada por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 01:37
Sobre o Curso gostaria de pontuar que acredito que o programa de estudos é muito completo e bem formado. Acredito que dá uma visão muito clara sobre o que será obtido, e isto se cumpre. Ainda sobre o curso, gostaria de enfatizar que gostei muito da facilidade das leituras, da excelência do material e de quão apropriada é a metodologia. Acredito que é excelente para ferramentas de aprendizagem virtual. As tutoras são fantásticas e profissionais, e isto ajuda a desenvolver melhor cada um dos módulos. Gostaria de deixar meu muito obrigada a Zenaide que sempre teve muita paciência em me ensinar cada passo da plataforma.
Enviada por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA em 11/11/2016 às 15:06

O curso me surpreendeu bastante. O material é muito rico.
Mas, penso que deveria ter mais tempo para estudarmos com mais profundidade tantos conteúdos interessantes.
A tutora Zenaide sempre esteve presente quando necessitei de auxilio.
Enviada por Tânia Silva Borges Sales em 21/11/2016 às 22:12
Quando me propus a fazer este curso de Mediação de Conflitos, tinha uma ideia de que possivelmente poderiam dar respostas prontas para os inúmeros conflitos, principalmente no espaço profissional que atuo. Aos poucos fui percebendo que este campo de atuação é vasto e, perpassa por vários âmbitos profissionais. Entender que o conflito é parte inerente da convivência entre os seres humanos, é condição para se iniciar a resolução de conflitos. A ideia de que a escola lida no seu dia a dia com os conflitos e que, eles necessariamente podem ser resolvidos neste mesmo âmbito, é muito bom de se certificar, pois vem ao encontro do que entendo e acredito que deve ser o espaço escolar, dano o uma naturalidade inerente ao desenvolvimento dos seres humanos, em suas várias faixas etária.
Portanto, o curso está me dando oportunidade de amadurecer ideias e a ter a oportunidade de vivenciar uma bibliografia sobre a resolução de conflitos, importantes, para que este tema, não seja visto como algo do senso comum.
Quanto a minha tutora, percebi que estava sempre atenta e disposta a me ajudar. Me deu força para continuar o curso e soube me chamar atenção para as questões que necessariamente poderiam ficar melhor. Senti falta de feedback em todos os textos postados, não só nos que não ficaram adequados.
Quanto as questões de melhoria do curso, acredito que este é um curso para haver maiores reflexões, com espaços para feedback, da tutora diretamente com os cursista. O tempo para ler todos os textos e ver todos os vídeos, é insuficiente, neste carga horária. Todo o material disponibilizado é riquíssimo, mas difícil de se fazer reflexões com tempo curso, haja visto que o tempo todo o grupo ficou pedindo prorrogações.
Enviada por SILVIA REZENDE ROSA em 21/11/2016 às 22:34
Sobre o curso e tutores, minha avaliação é positiva, todos os conteúdos apresentados estão sendo de grande importância para que eu possa ressignificar minha prática profissional quanto minhas relações interpessoais. E nesse sentido, penso que o mesmo poderia ser de maior duração, com possibilidade de mais encontros presenciais a fim de que possamos discutir nossos avanços , entraves e pensar juntos novos perspectivas de melhorar e ampliar o que temos conhecido a respeito de Mediação de Conflitos. Acredito que tal assunto deve ser futuramente, disciplina dos cursos superiores e também parte da grade de cursos oferecidos na formação contínua dos professores de todos os municípios. Só assim conseguiremos avançar em relação a convivência pacífica. Sobre as tutoras, falta-me palavras para avaliar. Sempre foram solicitas e muito prestativas. Colocam em prática os temas que o curso aborda, a comunicação é eficiente e respeitosa. Agradeço pela oportunidade de participar deste curso e aos cuidados dispensados à nos aprendizes pelas tutoras.
Enviada por FATIMA MENDONÇA DA SILVA em 21/11/2016 às 22:51
Os materiais disponibilizados são vastos e os conteúdos excelentes, porém, o prazo para estudo é insuficiente, ocasionando assim a não realização das tarefas propostas. A tutora Zenaide é excelente profissional, sempre auxiliando, sanando minhas dúvidas e dificuldades, gostaria de agradecê-la pelo incentivo, paciência e por acreditar em mim.
Enviada por EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA em 21/11/2016 às 23:36
O curso é ótimo e me abriu a mente sobre várias coisas. Melhorei muito minhas relações com as outras pessoas. Minha tutora foi sempre atenta me ajudando a tirar dúvidas nas minhas atividades.
Enviada por Adriane Cota Ribeiro Ferreira em 22/11/2016 às 00:20
Tenho a grata satisfação de dizer que enquanto tutora a colega Zenaide fez com excelência o seu papel, sempre incentivando minha participação e me ajudando nas dificuldades. Achei o curso muito interessante, enquanto pessoa e profissional mudei algumas atitudes e reavalio constantemente algumas ações buscando o aprimoramento enquanto ser humano que deseja a PAZ. Porém foram várias informações em pouco tempo. Por mais que tivemos os módulos reabertos para terminar as atividades, as demandas do dia a dia dificultaram a minha participação de forma mais efetiva, o que lamento dizer é uma pena. Comecei a montar no laboratório de informáticas arquivas referentes a esse curso para oportunizar aos funcionários da escola o conhecimento dessa proposta de mediação na esperança de contribuir para a divulgação da cultura da PAZ. Parabéns Zenaide pelo seu comprometimento e dedicação.
Enviada por Helena de Morais Freitas em 22/11/2016 às 02:09
Mediação escolar é um tema muito importante para o dia a dia da escola. Buscar formas de viver em PAZ é condição para sobrevivência do Planeta. Educar pela PAZ é fundamental para melhorar a qualidade de vida e instituir uma convivência pacífica entre os seres humanos. O curso foi excelente! Proporcionou uma fundamentação teórica muito boa. O material disponibilizado foi rico e epistemologicamente falando, de excelente qualidade. O tempo é que foi muito curto para um melhor aprofundamento nas temáticas propostas. Acho que o que pode ser melhorado é realmente a ampliação do tempo do curso. Alguns módulos precisam mais tempo que outros.
A minha tutora, não a conheço pessoalmente, mas virou amiga. A Zenaide foi de uma presteza impressionante. Solicitei ajuda para prorrogação de tempo e ela nos acudiu, os vídeos sumiram da plataforma, lá estava a Zenaide tentando ajudar tarde da noite, se havia demora em postar as atividades, lá estava ela nos incentivando. Tivemos uma excelente tutora!
Quero parabenizar a EPAZ pelo curso, pela formação e pela escolha da tutora.

por ZENAIDE DA LUZ em 17/10/2016 às 16:57
Olá Cursistas!
Aqui vamos finalmente publicar nosso Plano de Ação, iniciado no Módulo III, no texto coletivo.
Publique seu plano atualizado com os novos conhecimentos adquiridos nos outros módulos!
Contemple em seu Plano como poderíamos utilizar os conhecimentos de CNV, Cultura de Paz (Pierre Weil), Pedagogia Sistêmica, etc.
O Plano de Ação deve trazer também sugestões de como incentivar o Coletivo da Escola a participar deste projeto.
Enviado por Ricardo André Naka em Agosto/16
CURSO: EAD MEDIAÇÃO DE CONFLITO e CONVIVENCIA PACIFICA: EDUCAR É MEDIAR- MEDIAR É EDUCAR
TURMA – TUTORAS: ZENAIDE DA LUZ / CLAUDIA REGINA DA SILVA LUZ
TEXTO COLETIVO – TEMPESTADE DE IDEIAS – PLANO DE AÇÃO PARA SE CONSTRUIR UM PROJETO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS DA SME.
OBJETIVO GERAL
- Melhorar as relações interpessoais;
- Incentivar o diálogo para a resolução de conflitos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Para os gestores: Promover o diálogo e construir as regras coletivamente;
- Para os professores: Discutir formas de intervenção e dar a autonomia aos alunos;
- Para os funcionários: Compreender as práticas de mediação e atuar para validá-las;
- Para os alunos : refletir sobre a importância do respeito, da cooperação e da solidariedade;
- debater maneiras não violentas de reagir a situações diversas.
TEMPO ESTIMADO
O Ano todo.
DESENVOLVIMENTO:
ETAPA 1
FORMAÇÃO NA ESCOLA (QUINZENALMENTE)
Pedagogia Sistêmica, Cultura de Paz na visão de Pierre Weil,
Comunicação Não-Violenta, Direitos Humanos, Roda de conversa,
Pedagogia do Conflito, etc;
ETAPA 2
APRESENTAÇÃO: Preparar a comunidade para receber o projeto
- Organizar palestras com psicólogos, juristas e educadores sobre os temas direitos humanos, neuro-aprendizagem, pedagogia sistêmica, cultura de paz, violência na sociedade e na escola e formas de intervenção diante dos conflitos..
ETAPA 3
CRIAÇÃO DE EQUIPE DE APOIO
- Identificar as pessoas que mais se interessaram pelo tema;
- Convida-las para dar apoio ao projeto;
- Reunir uma comissão que tenha um representante de cada segmento.
- O comitê de mediação deverá se reunir uma vez por semana para fazer a supervisão e a avaliação.
ETAPA 4
DIAGNÓSTICO:
- A primeira ação do grupo é mapear o clima escolar considerando as seguintes questões:
* Como é o processo de elaboração das regras?
* Qual a percepção de justiça dos alunos com relação à resolução dos problemas e às normas da instituição?
* Quais as principais causas das brigas?
* Como elas são solucionadas?
* Como é a relação da escola com a comunidade?
* Quais são os alunos com dificuldade de aprendizagem e de comportamento?
* Use questionários ou entrevistas com grupos focais para fazer o levantamento.


ETAPA
5
DEFINIÇÃO DAS AÇÕES-
Para que o projeto consiga resolver os conflitos de todas as naturezas, implemente as seguintes ações:
* Mediação coletiva: Momento no qual problemas coletivos são discutidos entre os interessados, com o acompanhamento de um professor ou gestor.
* Sala de mediação: Espaço onde as partes envolvidas conversam sob a coordenação do mediador e discutem possíveis soluções.
* Alunos ajudantes: Jovens assumem a função de integrar os novos colegas, identificar os que estão sendo excluídos pelo grupo e ajudar os que estão com algum tipo de problema interpessoal.
* Professor tutor: Faz intervenções individuais com o aluno que apresenta problema de comportamento, faltas ou dificuldades sociais.
O docente sugere a ele atividades que o levem a refletir sobre suas atitudes.

Enviada por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA e EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA em 04/11/2016 às 20:49

PREFEITURA DE GOIÂNIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SME/EPAZ
CURSO: EAD MEDIAÇÃO DE CONFLITO e CONVIVENCIA PACIFICA: EDUCAR É MEDIAR- MEDIAR É EDUCAR
TURMA – TUTORAS: ZENAIDE DA LUZ / CLAUDIA REGINA DA SILVA LUZ

TEXTO COLETIVO – TEMPESTADE DE IDEIAS – PLANO DE AÇÃO PARA SE CONSTRUIR UM PROJETO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS DA SME.

CURSISTAS: EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA e TEREZA VENANCIO DOS SANTOS BATISTA

OBJETIVO GERAL: - Melhorar as relações interpessoais e Incentivar o diálogo para a resolução de conflitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Para os gestores: Promover o diálogo e construir as regras coletivamente;
- Para os professores: Discutir formas de intervenção e dar a autonomia aos alunos;
- Para os funcionários: Compreender as práticas de mediação e atuar para validá-las;
- Para os alunos : refletir sobre a importância do respeito, da cooperação e da solidariedade;
- debater maneiras não violentas de reagir a situações diversas.

TEMPO ESTIMADO: O Ano todo.

DESENVOLVIMENTO:

ETAPA 1 – FORMAÇÃO NA ESCOLA (PREPARAÇÃO DO AMBIENTE):
Período: Quinzenalmente;
Participação de toda a Comunidade Escolar (Inclusive Famílias).
Objetivo: Preparar Comunidade para receber o Projeto.
- Palestras com psicólogos, juristas e educadores sobre temas diversos que afetam a educação:
Temas: Pedagogia Sistêmica, Cultura de Paz, Violência na Sociedade e Escola, Comunicação Não-Violenta, Direitos Humanos, Roda de conversa, Pedagogia do Conflito, Neuroaprendizagem, etc;

ETAPA 2 - CRIAÇÃO DE EQUIPE DE APOIO:
- Identificar na etapa anterior as pessoas que mais se interessaram pelo tema;
- Convidá-las para dar apoio ao projeto de Mediação Escolar;
- Reunir uma comissão que tenha um representante de cada segmento.
- O comitê de mediação deverá se reunir uma vez por semana para fazer a supervisão e a avaliação.
- Comitê escolhido deverá fazer curso específico de Mediação Escolar.

ETAPA 3 – DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR COM A FINALIDADE DE MAPEAR O CLIMA ESCOLAR:
- Paralelamente ao Curso de Mediação, equipe deverá mapear o clima da escola;
* Como é o processo de elaboração das regras?
* Qual a percepção de justiça dos alunos com relação à resolução dos problemas e às normas da instituição?
* Quais as principais causas das brigas?
* Como elas são solucionadas?
* Como é a relação da escola com a comunidade?
* Quais são os alunos com dificuldade de aprendizagem e de comportamento?
* Use questionários ou entrevistas com grupos focais para fazer o levantamento.

ETAPA 4 - DEFINIÇÃO DAS AÇÕES:
* Após o curso de mediação, a equipe fará uma reunião com a Comunidade Escolar apresentando o projeto de mediação na escola.
* Mediação coletiva: Momento no quais problemas coletivos são discutidos entre os interessados, com o acompanhamento de um professor ou gestor.
* Sala de mediação: Espaço onde as partes envolvidas conversam sob a coordenação do mediador e discutem possíveis soluções.
* Alunos ajudantes: Jovens assumem a função de integrar os novos colegas, identificar os que estão sendo excluídos pelo grupo e ajudar os que estão com algum tipo de problema interpessoal.
* Professor tutor: Faz intervenções individuais com o aluno que apresenta problema de comportamento, faltas ou dificuldades sociais.
* O docente sugere a ele atividades que o levem a refletir sobre suas atitudes.

Enviada por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 00:54

Prefeitura de Goiânia – Secretaria Municipal de Educação – SEME/EPAZ
Curso: EAD Mediação de Conflito e Convivência Pacifíca: Educar é Mediar – Mediar é Educar
Tutoras: Zenaide da Luz / Claúdia Regina da Silva Luz

Cursista: Sueidy Ferreira Lourencio.

Objetivo Geral
Refletir e colocar em prática as estratégias estudadas no Curso Mediação de Conflitos e Convivência Pacífica / EPAZ, por meio da integração do gerenciamento e mediação de conflitos no âmbito escolar:

Objetivos Específicos
Incentivar os educandos a discutir com seus pares sobre gerenciamento de conflitos e ajuda – los a entender melhor as formas apropriadas de lidar com o conflito.
Melhorar a comunicação entre os educandos e toda comunidade escolar em geral
Diminuir os incidentes de violência
Diminuir conflitos entre grupos de educandos; particularmente conflitos intergrupais baseados em diferenças raciais e étnicas
Diminuir as suspensões, o absentismo e as taxas de abandono relacionadas com ambientes de aprendizagem inseguros
Criar um ambiente de aprendizagem construtivo
Melhorar o clima escolar
Melhorar o clima da sala de aula
Melhorar a consciência emocional e a gestão emocional dos educandos

Metodologia
Incluir princípios de gerenciamento de conflitos e atividades de construção de habilidades no currículo para fornecer aos educandos a oportunidade de aprender a: compreender e analisar conflitos; Reconhecer o papel das percepções e preconceitos; Identificar sentimentos; Lidar com a raiva e outros sentimentos adequadamente; Melhorar as habilidades de comunicação verbal; Melhorar as habilidades de escuta, identificar interesses comuns; E concordar em soluções em que todos ganham.
Organizar uma Assembleia da Paz ou Assembleia de Gestão de Conflitos no início do ano e fazer com que todos os alunos assinem um "Compromisso de Paz" ou "Compromisso de Resolver Conflitos Não Violentos".
Realização de uma Semana da Paz ou Semana de Resolução de Conflitos dedicada à promoção e celebração da paz e à resolução de conflitos.
Pedir aos educandos que criem cartazes em torno do tema e ofereçam palestrantes convidados sobre o tema da comunidade.
Criar uma parte no facebook/blog da escola sobre gerenciamento de conflitos. Os alunos podem ver o site com seus pais ou durante a aula de computador.
Criar um boletim informativo de gerenciamento de conflitos contendo atualizações sobre os objetivos alcançados durante a realização do plano de ação.
Projetar e instalar um "canto do conflito" em alguma parte do interior da Instituição, onde os educandos possam ir para resolver seus conflitos.
Convidar os pais a serem "parceiros" na realização do projeto de ensinar o gerenciamento de conflitos.
Enviar para os pais uma nota a cada mês e pedir aos pais para escreverem notas sobre as formas adequadas como seus filhos resolveram um conflito.
Trabalhar a motivação dos educandos no envolvimento do projeto. Assim, sempre que um educando realizar um bom trabalho, ler estes formulários na sala de aula para os demais educandos para que esse educando possa ser reconhecido pelo seu esforço.

Resultados Esperados

Espera – se que, com essas ações, a Instituição Escolar, de um modo geral, seja um ambiente respeitoso e solidário
Que o gerenciamento da sala de aula possa também ser melhorado, e que com isso, o tempo que os professores gastam em problemas disciplinares na sala de aula possam ser significadamente reduzidos.
Melhorar o desenvolvimento social e emocional dos educandos, auxiliando – os a desenvolverem suas habilidades de resolução de problemas
Que a Instituição Escolar possa ser um ambiente de conflitos construtivos

Duração
No decorrer do ano letivo.

Referências Bibliograficas

http://educaparaapaz.blogspot.com.br/
http://e-proinfo.mec.gov.br/
http://zenaidedaluz.blogspot.com.br/


Enviado por Helena de Morais Freitas , Tânia Silva Borges Sales e Silvia Rezende Rosa em 20/12/2016, às 10:45m

PLANO DE AÇÃO PARA INICIAR A PRÁTICA DA MEDIAÇÃO ESCOLAR
Palavras são janelas ou são paredes.
Elas nos condenam ou nos libertam.
Quando eu falar e quando eu ouvir,
Que a luz do amor brilhe através de mim.
(BEBERMEYER, apud Rosenberg, p.17)

JUSTIFICATIVA:
Entender a Mediação de Conflitos dentro do processo educacional é saber, que esta traz a perspectiva de desenvolver nos estudantes, habilidades para que possam conviver em harmonia no meio social. Para tanto, faz-se necessário que a escola adote uma linguagem que aumente a disposição dos estudantes para o desenvolvimento da tolerância, cooperação, solidariedade, igualdade e juízo crítico. Pensando que todos devem estar permeados por ações democráticas vivenciadas no ambiente escolar, em busca de uma Cultura de Paz.

OBJETIVOS GERAIS:

Educar o aluno para se tornar um cidadão comprometido com a paz em todos os espaços, que respeite a vida, que rejeite a violência, que seja generoso, que saiba ouvir para compreender, que seja capaz de preservar o Planeta e redescobrir a solidariedade.
Criar novas habilidades de comunicação para melhorar as relações, através da reformulação da maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros, fomentando o respeito e a empatia.
Implantar Práticas restaurativas no ambiente escolar
Implantar uma Cultura de Paz no ambiente escolar que se amplie para a vida de cada educando.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Sensibilizar os profissionais da escola para criarem no ambiente escolar uma Cultura de Paz e Comunicação Não Violenta.
Divulgar os objetivos propostos pelo Manifesto de 2000, por uma Cultura de Paz e Não- Violência, escrito por ganhadores do premio Nobel, e assinado por milhões de pessoas pelo mundo todo.
Refletir a respeito da CNV e Educação pela Paz, a partir da leitura dos textos de Rosenberg e Weill.
Mediar conflitos inerentes às relações entre profissionais, educandos e pais.
Implantar Práticas de Mediação de Conflitos e Práticas restaurativas.

PLANO DE AÇÃO PARA INICIAR A PRÁTICA DA MEDIAÇÃO ESCOLAR

O QUE
PARA QUE
COMO
QUANDO
Sensibilizar os profissionais d
da escola para criarem no ambiente escolar uma
Cultura de Paz e
Comunicação não violenta.

Para criar a CNV/ Cultura da
Paz, no ambiente escolar e na sociedade.
Sensibilizando os profissionais da escola através de exibição de
vídeos ( Telma Vinha e de Marshall Rosenberg), refletindo a respeito das temáticas discutidas por
estes autores, e relacionando-os ao
cotidiano escolar.
Inicio do ano
letivo, no Planejamento
Acompanhar os profissiona-
is que ficaram sensibiliza-
dos com a temática,
durante o horário de estudo, uma vez ao mês propondo
a leitura de textos sobre os seis objetivos propostos
pelo manifesto de 2000
elaborado por ganhadores
do NOBEL
Para que esses profissionais possam ir se apropriando das questões relacionadas com a Cultura da Paz.
Levar textos que ajudem
os profissionais da escola
a compreenderem os seis objetivos propostos pelo manifesto de 2000
Respeitar a Vida,
Rejeitar a Violência, Ser Generoso, Ouvir para Compreender, Preservar o Planeta, Redescobrir a
Solidariedade.
Uma vez por
Mês, no
primeiro
semestre
Dinâmicas de leitura compartilhada dos textos
de Pierre Weill e
Marshall Rosenberg
Para refletir a respeito da
CNV e Educação pela PAZ e
Ampliar a participação do
grupo
Estimular a leitura previa dos textos para refletir com
o coletivo de profissionais
Planejamento mensal
Preparar algumas
dinâmicas para serem desenvolvidas com o coletivo de profissionais

Ampliar o número de participantes no estudo
Seguindo as orientações do do Livro: PAZ COMO SE
FAZ? Semeando cultura
de paz nas escolas.
Planejamento
Mensal
Estimular o coletivo a elaborar uma proposta interdisciplinar de
intervenção nos conflitos
Para evitar conflitos violentos.
Para mediar os conflitos inerentes às relações entre profissionais da escola, pais e alunos
Diagnóstico das situações conflituosas do ambiente
escolar, através da elaboração e
preenchimento de instrumento específico
para esse fim.
Ao final
do primeiro trimestre
Estimular os professores
a se inscreverem no
curso de Mediação
de Conflitos
Para a implantação de
Práticas de Mediação de
conflitos
e Práticas Restaurativas
A partir do conhecimento das Práticas de Mediação
de conflitos e Práticas Restaurativas
Ao longo do ano letivo

AVALIAÇÃO: será feita durante todo o processo, no acompanhamento ao trabalho em diálogos com os professores.
BIBLIOGRAFIA:
DISKIN, Lia, ROIZMAN, Laura Gorresio. PAZ, como se faz?: semeando cultura de paz nas escolas.Rio de Janeiro,UNESCO, Associação Palas ATHENA,2002.
WEIL, Pierre. A Arte de Viver em Paz.
ROSENBERG, Marshall. Comunicação Não–Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.

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