COMISSÃO
DE MEDIAÇÃO DE CONFLITO E CONVIVÊNCIA PACÍFICA
A SME no uso de suas atribuições
legais, conforme Leis e Portarias com fulcro nos Decretos n° 009, de
03 de Janeiro de 2011 e no artigo 60, inciso IX do Decreto n° 1202,
de 13 de Junho de 2002, em anexo, instituiu por meio de Portaria 040
de 14/08/2013, retificada pelas Portarias 041, de 14/08/2013 e nº
033, de 27/04/2015, a Comissão de Mediação de Conflito e
Convivência Pacífica (CMCCP1)
cujas as ações têm sido pautadas na lei n° 9.159 de 23 de Julho
de 2012, que dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no
Trabalho dos Servidores Públicos da Administração Direta e
Autárquica do Município de Goiânia, consubstanciando nos
princípios, diretrizes e estratégias de vigilância, prevenção,
promoção, manutenção e educação em saúde. Diante do desafio
e responsabilidade em desempenhar com eficácia a função de mediar
os conflitos nos locais de trabalho, as integrantes da CMCCP estão
sempre em busca de aperfeiçoamento, como por exemplo Curso de
Mediação Judicial promovido pelo Conselho Nacional de Justiça
(CNJ) e Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), Curso de
Mediação de Conflito e Convivência Pacífica promovido pela SME,
entre outros. Durante todos os atendimentos realizados no decorrer do
processo de mediação, foi possível por meio dos relatos verbais ao
retornar nos locais de trabalho para acompanhamento dos casos,
percebe-se o quanto as relações que antes eram difíceis foram
amenizadas devido ao trabalho realizado.
O reconhecimento do compromisso e
atuação da CMCCP, resultou no convite de duas vagas para formação
de instrutores de mediação do TJGO. Portanto a CMCCP facilita
cursos tanto pela SME-GERSAU como no CNJ/TJGO.
Com o intuito de efetivar uma cultura
de paz, amenizar os impactos dos conflitos logo no início, empoderar
as partes na solução dos problemas por meio do diálogo e dos
combinados e oportunizar ambientes educativos saudáveis com
relacionamentos intra e interpessoais de resolutividade pacífica. A
CMCCP elaborou o Curso de Mediação de Conflito e Convivência
Pacífica em Educação a Distância (EaD), oferecendo 150 vagas aos
profissionais da SME no intuito de formar os Núcleos de Mediação
de Conflito e Convivência Pacífica nas instituições educacionais.
Outra ação é a criação de um
projeto de “Mediação Sistêmica” onde todo o sistema em torno
do profissional de educação é abordado e considerado como objeto
de estudo e pesquisa para a busca de solução dos diversos
conflitos.
1
Instituída
pela portaria da SME n° 40 de 14/08/2013, com atribuição de:
Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho,
assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e
saudável entre os profissionais da SME; Instituir, formar e
acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência
Pacífica nas Coordenadorias Regionais de Educação e Instituições
Educacionais, para o desenvolvimento de ações de mediação de
conflito e os seus correlatos; Receber denúncias de suspeitas de
conflitos interpessoais entre os profissionais da SME, estudantes e
familiares; Acompanhar os casos que evidenciam problemas de
relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos
locais de trabalho entre os profissionais da SME, de forma a
prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar
resolutividade nos casos; Estabelecer os procedimentos e protocolos
padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer
o acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não
aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e
devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética;
Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologia de mediação
de conflito e resolutividade pacífica para casos de
conflitos
com violência ou não, por seguimento, nos ambientes de trabalho e
ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de
conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos
Pedagógicos das instituições da SME; Participar da formação
continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e
Resolutividade Pacífica. (Alterações: Portarias SME
041–10/10/2013; 033-27-04-2015)
PROJETO
PESQUISA-AÇÃO EM MEDIAÇÃO SISTÊMICA
Autora:
Gleice
Arruda de Melo
Apresentação
Diante
da demanda das instituições da Secretaria Municipal de Educação e
Esporte – SME de Goiânia, referente ao quadro de adoecimento dos
seus profissionais, foi instituída a Comissão de Mediação de
Conflito e Convivência Pacífica – CMCCP1,
pela portaria da SME n° 40 de 14/08/2013, com atribuição de:
Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho,
assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e
saudável entre os profissionais da SME; Instituir, formar e
acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência
Pacífica nas Coordenadorias Regionais de Educação e Instituições
Educacionais, para o desenvolvimento de ações de mediação de
conflito e os seus correlatos; Receber denúncias de suspeitas de
conflitos interpessoais entre os profissionais da SME, estudantes e
familiares; Acompanhar os casos que evidenciam problemas de
relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos
locais de trabalho entre os profissionais da SME, de forma a
prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar
resolutividade nos casos; Estabelecer os procedimentos e protocolos
padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer o
acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não
aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e
devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética;
Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologia de mediação
de conflito e resolutividade pacífica para casos de
conflitos
com violência ou não, por segmento, nos ambientes de trabalho e
ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de
conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos
Pedagógicos das instituições da SME; Participar da formação
continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e
Resolutividade Pacífica.
A
experiência das ações desenvolvidas desde a implantação da
Política de Educação da Paz (EPAZ) revelou que a complexidade do
adoecimento e conflitos vivenciados nas instituições da SME exigiam
não só a contextualização das técnicas aplicadas na mediação
de conflitos utilizadas no judiciário, mas também ampliar tais
ferramentas para que a atuação da CMCCP fosse cada vez mais eficaz
em sua atuação. Nesse sentido nasceu o Projeto de Pesquisa-Ação
em Mediação Sistêmica (PPMS), uma técnica a mais na mediação de
conflitos capaz de trazer a tona imagens da dinâmica do conflito, um
olhar para além do que está posto, que se estende ao sistema e sua
influência no sujeito.
O
sistema do século XXI tem mostrado importantes modificações no dia
a dia das pessoas, o que de certa forma tem afetado os
relacionamentos, a saúde do homem e a do planeta. Do ponto de vista
do Pensamento Sistêmico e da Teoria de Sistemas, essas mudanças se
devem porque o sistema é formado por partes interdependentes cuja
organização abstrata dos fenômenos, das relações e das
interações entre elas formam o todo, que deve ser visto e estudado
em suas interconexões. (Capra 1996).
O
biólogo Bertalanffy foi pioneiro no Pensamento Sistêmico,
posteriormente fortalecido na década de 20 como Teoria Sistêmica
com a concepção dos organismos vivos como totalidades integradas,
assim como pela psicologia e a física quântica para a qual o todo
determina o comportamento das partes no que diz respeito ao átomo e
as partículas subatômicas. Nas décadas de 40, 50 e 60 a
cibernética, a engenharia e a administração exploraram as
concepções sistêmicas na resolução prática dos problemas,
originando as novas disciplinas da engenharia e análise de sistemas
e da administração sistêmica.
Na
Teoria Sistêmica a ciência é uma rede de concepções na qual cada
parte é tão fundamental quanto qualquer outra, nesse pensamento de
rede o universo é como uma teia na qual seres vivos e o meio
ambiente, portanto tudo está conectado, inter-relacionado,
coexistindo e nada sobrevive fora dessa teia que se mantém com a
troca e a retroalimentação (Chew, 1970). A linguagem sistêmica é
relacional, processual, dialógica, ecológica troca e realimentação.
Onde quer que encontremos sistemas vivos – organismos, partes de
organismos ou comunidades de organismos – podemos observar que seus
componentes estão arranjados à maneira de rede. Sempre que olhamos
para a vida, olhamos para redes. (CAPRA, 1996, p.77-78) Portanto, há
uma relação entre todos os elementos vivos.
Na
educação não é diferente, porém a realidade aceita, se objetiva
apenas no plano científico, separando 10161 tudo o que existe do
plano subjetivo, do conhecimento como fruto da criatividade,
rejeitando características inerentes a cada ser humano, colocando,
muitas vezes, numa espécie de dicotomia o humano e o natural.
Todo
ser vivo é autônomo, o que não significa que seja isolado, pelo
contrário, interage com o meio por intermédio de um intercâmbio
contínuo de energia e de matéria. Essa interação não determina
sua organização, o que dá à autopoiese um padrão subjacente ao
fenômeno da auto-organização, ou autonomia. É pela interação
com o meio ambiente que os organismos vivos se mantêm e se renovam
continuamente, em que essa interação parte da energia e recursos
extraídos do meio (a interação se dá no sentido cognitivo, ou
seja, psicológico). A autocriação também é um fator que influi
diretamente na capacidade de formar novas estruturas e novos padrões
comportamentais.
Os
processos auto-organizativos caracterizam-se por serem
auto-referenciais (interagem com o meio, não deixando de ser
autônomos – clausura operacional), têm flexibilidade estrutural
(adaptáveis) e são homeostáticos (intencionais, porém não
conscientes). A autopoiese, ou ‘autocriação’, é um padrão de
rede no qual a função de cada componente consiste em participar da
produção ou da transformação dos outros componentes da rede.
Dessa maneira, a rede cria a si mesma. Ela é produzida pelos
componentes que, por sua vez, produz esses componentes. (Capra, 1996,
p.136)
É
importante lembrar, que é por meio da reflexão que o ser humano
desenvolve a capacidade de crítica, consolidando seus aspectos de
humanização, reconstruindo sua visão de mundo. No âmbito
educacional, a reflexão do professor sobre sua prática passa a ser
uma atitude que poderá viabilizar momentos de mudança significativa
em sua vida, em seu relacionamento com o aluno, com os demais
professores e consigo mesmo, justificando assim a implantação do
Projeto
de Pesquisa-Ação em Mediação Sistêmica (PPMS) na CMCCP, pois
cada ser humano está inserido e pertence a diferentes grupos e em
cada um deles age conforme a consciência grupal (Hellinger, 2005).
Nesse sentido cada profissional que adentra os espaços escolares
traz consigo todas as crenças, valores, emoções e sentimentos
aprendidos e vivenciados em seu núcleo familiar, seu primeiro e
permanente grupo, portanto o que tem maior força e influência sobre
ele e seu trabalho.
O
profundo envolvimento e amor que o ser humano tem com o seu sistema
familiar muitas vezes é inconsciente e permeado por emaranhamentos
resultado pela exclusão de algum membro da família, desordem na
hierarquia, desequilíbrio no dar e receber, expiação de culpa, por
compartilhar algum destino pesado de algum membro familiar e/ou pela
recusa em tomar os pais. Por isso o presente projeto tem o objetivo
de possibilitar a todos os envolvidos no processo educativo, um olhar
sistêmico aos conflitos que surgem nos diferentes âmbitos da
instituição tanto os internos como os externos.
A
técnica da constelação tem sido usada no âmbito do direito com a
expressão “direito sistêmico” que surgiu da análise do direito
sob uma ótica baseada nas ordens superiores que regem as relações
humanas, segundo a ciência das constelações familiares sistêmicas
desenvolvida pelo terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger (Sami
Storch). A aplicação do direito sistêmico vem mostrando resultados
impressionantes na minha prática judicante em diversas áreas,
notadamente na obtenção de conciliações, mesmo em casos
considerados difíceis, e também no tratamento de questões
relativas à infância e juventude e à área criminal.
A
abordagem sistêmica, segundo Hellinger, considera a existência de
uma alma familiar que abrange todos os membros da família, que são
profundamente vinculados entre si, de modo que o destino trágico de
um pode afetar outros membros, inclusive com a tendência
inconsciente de incorrer no mesmo destino, fazendo com que se repita
a tragédia, geração após geração. Pessoas que tenham sido
excluídas da família têm um peso ainda maior nesse sistema, que
procura uma forma de honrar a pessoa excluída, fazendo-o através de
um membro da geração posterior que, sem o saber, acaba seguindo
destino semelhante. A partir da observação fenomenológica,
Hellinger percebeu a presença de leis naturais que regem os sistemas
familiares e que, quando são violadas, causam os tais emaranhamentos
sistêmicos. A essas leis ele deu o nome de “ordens do amor”, que
foram objeto de detalhamento minucioso em livro com esse mesmo nome,
em que também tratou dos envolvimentos sistêmicos e suas soluções.1
O
potencial das constelações como método de conciliação e
resolução de conflitos é imenso, uma vez que estes surgem no meio
de relacionamentos e, nas palavras de Bert Hellinger, “os
relacionamentos tendem a ser orientados em direção a ordens
ocultas. […] O uso desse método faz emergir novas possibilidades
de entender o contexto dos conflitos e trazer soluções que causam
alívio a todos os envolvidos”.
Referência
Bibliográfica
Berger,
Peter L.;Luckmann, Thomas. A
Construção Social da Realidade.
30a edição, 7 Editora Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 2008.
Capra,
Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos
sistemas vivos. SP: Cultrix, 1996.
Dreifuss,
Rene Armand. A época das perplexidades, mundialização,
globalização e planetarização – novos desafios. Petrópolis:
Vozes, 1996.
Foucault,
Michael. Microfísica
do Poder. Rio
de Janeiro: Graal, 1979.
Freire,
Paulo. Politica
e educação:
ensaios. São Paulo: Cortez, 1995.
____________,
Pedagogia
do oprimido.
20a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
____________,
Pedagogia
da Esperança: um
encontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2004.
_____________,Educação
como prática da liberdade.
17a. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra,
1986.
_____________,Pedagogia
da autonomia: saberes
necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
_____________,
Educação
e mudança.
28. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
_____________,
Conscientização:
teoria e prática
da libertação uma introdução ao
pensamento
de Paulo Freire. Sao Paulo: Cortez & Moraes, 1980.
Hellinger,
Bert. Ordens do amor. Cultrix, São Paulo, 2001.
____________,
in
Franke-Bryson,
Ursula, O rio nunca olha para trás. Conexão Sistêmica, São Paulo,
2013, p. 15.
Hobsbawm,
Eric. Tempos
interessantes: uma vida no seculo XX.
Trad. S. Duarte. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Japiassú,
H; Marcondes, Maturama, Humberto; Varela, Francisco. A árvore do
conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São
Paulo: PSY, 1995.
Lei
no 9394, de 20 de dezembro de 1996 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Dario
Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasil ia,
23 de dezembro de 1996.
Morin,
Edgar. A
cabeça bem-feita. 8
ed. Tradução Eloá Jacobina. RJ: Bertrand Brasil, 2003.
Vygotsky,
L. S. A
construção do pensamento e da linguagem.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
____________
A
Formação Social da Mente.
São Paulo, Martins Fontes, 1991
1
Alterações:
Portarias SME 041–10/10/2013; 033-27-04-2015
CURSO
“MEDIAR É EDUCAR, EDUCAR É MEDIAR” EM EAD – PROJETO PILOTO
RELATÓRIO
TUTORA ZENAIDE DA LUZ
Queridos
(as) Cursistas!
Chegamos
ao final de nossa jornada!
Abaixo,
segue o Mapa de Participação de nosso Grupo.
Cordialmente,
Zenaide
da Luz
MÓDULO
I: NOÇÕES EM EaD – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 21.06.16
–
RESPOSTAS
DOS CURSISTAS DE 21.06.16 A 30.06.16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
FÓRUM
2
|
FÓRUM
3
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
X
|
X
|
X
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
X
|
X
|
X
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
|
X
|
X
|
X
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
X
|
X
|
X
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
X
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
X
|
X
|
X
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
X
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
X
|
X
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
X
|
X
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
X
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
X
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
X
|
X
|
15
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
|
X
|
X
|
X
|
MÓDULO
II: HISTÓRIA DA MEDIAÇÃO – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM
23.06.16-
RESPOSTAS
DE 12/07/16 a 31/07/16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
X
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
X
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
|
X
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
X
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
X
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
X
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
15
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
|
X
|
MÓDULO
III: MEDIAÇÃO PASSO A PASSO E PERSPECTIVAS DA MEDIAÇÃO DE
CONFLITO – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 27.06.16
RESPOSTAS
DOS CURSISTAS DE 04.08.16 a 29/08/16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
FÓRUM
2
|
FÓRUM
3
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
X
|
X
|
X
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
-
|
-
|
-
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
|
-
|
-
|
-
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
-
|
-
|
-
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
X
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
X
|
X
|
X
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
X
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
-
|
-
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
X
|
X
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
X
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
X
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
X
|
X
|
15
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
|
X
|
X
|
X
|
MÓDULO
IV: A ESCOLA E A MEDIAÇÃO. O QUE É EDUCAÇÃO PARA A PAZ? –
PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM 28.06.16
RESPOSTAS
DOS CURSISTAS DE 13.08.16 a 16.09.16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
FÓRUM
2
|
FÓRUM
3
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
-
|
-
|
-
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
-
|
-
|
-
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
|
-
|
-
|
-
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
-
|
-
|
-
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
X
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
X
|
X
|
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
X
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
-
|
-
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
X
|
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
X
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
X
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
X
|
X
|
15
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
|
X
|
X
|
X
|
MÓDULO
V: CULTURA DE PAZ E CNV – PUBLICADO E ABERTO NA PLATAFORMA EM
09.08.16 –
RESPOSTAS
DOS CURSISTAS DE 27.09 a 20.12.16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
FÓRUM
2
|
FÓRUM
3
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
X
|
X
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
-
|
-
|
-
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
-
|
-
|
-
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE GOMES ROSA BEZERRA
|
-
|
-
|
-
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
-
|
-
|
-
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
X
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
-
|
-
|
-
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
X
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
-
|
-
|
-
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
-
|
-
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
X
|
X
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
X
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
X
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
X
|
X
|
15
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA
|
X
|
X
|
X
|
MÓDULO
VI: PRÁTICAS E CIRCULOS RESTAURATIVOS – PUBLICADO E ABERTO NA
PLATAFORMA EM 04.10.16 –
RESPOSTAS
DOS CURSISTAS DE 15.10.16 a 20.12.16
NR
|
CURSISTA
|
FÓRUM
I
|
FÓRUM
2
|
FÓRUM
3
|
PLANO
DE AÇÃO
|
01
|
ADRIANE
COTA RIBEIRO FERREIRA
|
X
|
X
|
-
|
-
|
02
|
ANGELITA
LOPES
|
-
|
-
|
-
|
-
|
03
|
CELMA
DE SOUSA ANDRADE FONSECA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
04
|
DAYANNA
CRISTINE G. ROSA BEZERRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
05
|
EDINA
MARIA PINTO
|
-
|
-
|
-
|
-
|
06
|
EVA
PEREIRA DA SILVA GALIZA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
07
|
FATIMA
MENDONÇA DA SILVA
|
X
|
X
|
-
|
-
|
08
|
HELENA
DE MORAIS FREITAS
|
X
|
X
|
X
|
X
|
09
|
KENIA
SABRINA FERREIRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
10
|
LIA
CAMILA DOS REIS FIGUEIREDO
|
-
|
-
|
-
|
-
|
11
|
RICARDO
ANDRE NAKA
|
X
|
X
|
-
|
X
|
12
|
SILVIA
REZENDE ROSA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
13
|
SUEIDY
FERREIRA LOURENCIO
|
X
|
X
|
X
|
X
|
14
|
TÂNIA
SILVA BORGES SALES
|
X
|
X
|
-
|
X
|
|
TEREZA
VENÂNCIO DOS S. BATISTA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
Tópico:
AVALIAÇÃO DO APRENDIZ
por
ZENAIDE DA LUZ em 04/10/2016 às 10:24
Aqui,
você deverá se avaliar enquanto aprendiz/estudante! Você deu o
seu melhor? Está satisfeito consigo mesmo (a)?
|
Enviada
por Ricardo Andre Naka em 15/10/2016 às 11:38
Procurei
na maioria das vezes seguir o melhor possível as orientações
que foram passadas, considero que procurei dar o melhor possível
e conforme as atividades descritas a Paz espiritual que ainda
estou encontrado será encontrada conforme reflexões e
aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos aqui, então ainda não
estou satisfeito por completo por não ter total aplicabilidade
dos recursos de integração da paz.
|
Enviada
por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 01:27
Posso
afirmar que o Curso me abriu muitas possibilidades de melhoria em
minhas relações pessoais, na maneira de resolver conflitos, no
reconhecimento da importância da comunicação, na estrutura dos
pensamentos e, principalmente, no entendimento do que um conflito
é realmente. Pois antes eu não via um conflito como uma
oportunidade de mudança, mas participando desse curso hoje
percebo que os conflitos são uma realidade e podem ser úteis nas
diferentes instâncias, isto porque impedem a estagnação e
estimulam o surgimento de ideias e estratégias. Contudo, mesmo
tendo em mente tudo o que aprendi com todos vocês sinto que
tenho muito o que melhorar em todas as partes da minha vida.
Quanto mais aprendemos sobre algo , ao mesmo tempo notamos que
devemos sempre buscar mais e mais informações e aprendizado.
|
Enviada
por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA em 11/11/2016 às 15:03
O
curso me auxiliou em minhas relações pessoais, na importância
da comunicação. Hoje eu percebo que os conflitos podem ser
resolvidos com um bom dialogo e sempre buscar mais e mais
informações sobre a paz dentro da gente.
|
Enviada
por Tânia Silva Borges Sales em 21/11/2016 às 21:53
Durante
a realização deste curso on-line, pude verificar algumas
situações da minha modalidade de aprendizagem. Percebi que a
distância entre o conhecimento e os seres humanos me incomodou um
pouco. Gosto de compartilhar, pelo diálogo, do aprendizado
construído. Os temas e estudos estão sendo interessantes e me
projeta a pensar no cotidiano escolar, espaço de atuação
profissional. Constatei que a Mediação de Conflito é algo de
estrema relevância, para o ambiente escolar e também para o
espaço profissional que ocupo. Me deparei com um referencial
teórico que não imaginava ser tão vasto e com base
epistemológica. Percebi ainda, que Mediação de Conflitos não
deve ser tratada pelo senso comum, demanda estudos e
aprofundamento das situações causadoras de conflitos.
De
uma forma geral, acredito que poderia ter me envolvido mais nas
discussões, fiquei muito presa aos estudos individuais e a
realizar as atividades propostas.
|
Enviada
por SILVIA REZENDE ROSA em 21/11/2016 às 22:21
Participar
deste curso, tem propiciado grandes contribuições para a
realização do meu trabalho como também para melhorar as
relações interpessoais. Ao meu ver, contribuiu de maneira
significativa para que várias posturas fossem repensadas, com
maior ênfase na harmonia e satisfação nas relações que
estabeleço no meu dia a dia. Penso que este curso deve ser
mantido e complementar à formação continua oferecida aos
professores. É necessário que um maior número de pessoas possam
também ter acesso aos conteúdos, assim poderemos de fato ter uma
escola inclusiva e relações mais harmônicas. Sou grata por ter
tido a oportunidade de acesso a este curso.
|
Enviada
por FATIMA MENDONÇA DA SILVA em 21/11/2016 às 22:35
Durante
a realização deste curso pude compreender minha total falta de
conhecimento a respeito do assunto, os diferentes materiais
disponibilizados possibilitaram-me uma maior reflexão a respeito
dos conflitos em nosso cotidiano, suas diferentes formas e
resoluções, apesar da correria e pouco tempo disponível, este
curso possibilitou mudanças significativas na minha relação
interpessoal.
|
Enviada
por EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA em 21/11/2016 às 23:29
Me
sinto feliz por ter feito este curso. Abriu minha mente e a
vontade de estudar novamente. Acho que poderia ter me dedicado
mais. Entretanto, sou muito lenta para ler e tenho um pouco de
dificuldade com textos longos.
|
Enviada
por Adriane Cota Ribeiro Ferreira em 22/11/2016 às 00:01
Posso
afirmar com toda convicção que o curso contribuiu muito para a
minha vida profissional e pessoal. Mesmo tendo algumas
dificuldades com o cumprimento das atividades tive a oportunidade
de colocar em prática alguns dos conhecimentos adquiridos com o
curso ao mediar algumas situações de conflitos de forma
positiva. Passei a refletir mais sobre as questões que envolvem
os conflitos e as suas circunstâncias buscando sempre o diálogo
como princípio básico de sua solução.
|
Enviada
por Helena de Morais Freitas em 22/11/2016 às 02:33
Esse
processo de auto- avaliação é muito importante, pois nos faz
relembrar o caminho percorrido para aprender uma coisa que parecia
tão simples... “mediar conflitos no espaço escolar”. Mas ao
caminhar percebemos que o caminho da mediação nos levou para
vales antes desconhecidos. Fomos desafiados a espalhar sentimentos
de Paz, falar dos nossos sentimentos, Pazear..., mudar o
discurso..., usamos comunicação não violenta... mas o que é
isso? Nos indagamos. E fomos descobrindo as belezas do caminho.
Agora estamos chegando ao fim... ou ao começo?
No
início do curso organizei todo o material com antecedência, e a
cada novo módulo fui organizando o que foi sendo acrescentado.
Assisti aos vídeos, a maioria deles, li todos os textos indicados
para cada módulo. Ao assistir os vídeos, voltei inúmeras
vezes, fui registrando as impressões mais importantes. E quando
cheguei ao módulo III EU PAZEEI...Fui para a escola no dia do
Planejamento e passei dois vídeos da Dra. Telma para os
profissionais dessa escola, conversei com o coletivo a respeito
da importância da mediação. Sugeri que façam o curso. Uma
professora ficou muito empolgada com a ideia, pois ela já tem uma
postura de mediadora com os alunos. Apresentei o poema Pazear em
um evento nessa escola. Divulguei o poema Pazear em todas as
escolas que acompanho. Cheguei ao módulo V, assisti os vídeos,
li e reli o material... e quanto mais eu estudava, mais questões
este material provocava em mim. Acho que por mais que eu tente não
consigo expressar o sentido e o significado desse módulo para
mim. Foi lição de vida. Então, o que posso dizer é que aprendi
muito, muito, muito com esse curso. O meu sentimento é de alguém
que aprendeu muito sobre PAZ! O meu esforço pessoal e minha
dedicação com o curso foram especiais. Dizer que encontrei
lições de vida, mostra a minha satisfação com as minhas
aprendizagens? PAZ!
|
Tópico:
AVALIAÇÃO DO CURSO E TUTORES
por
ZENAIDE DA LUZ em 04/10/2016 às 10:26
Avalie
o curso e sua Tutora! O que pode e deve ser melhorado?
|
Enviada
por Ricardo Andre Naka em 15/10/2016 às 11:41
Com
relação as tutoras, sempre consegui sanar minhas dúvidas e tive
sempre um retorno quanto as atividades postadas durante o curso. O
que deve ser melhorada é a plataforma e a forma como são
disponibilizadas as informações e atividades propostas , sempre
fiquei muito perdido quanto a localização das mesmas, e sempre
foi muito demorado localizá-las e participara das atividades,
acho que pela falta de tempo de acesso ao curso sempre que acessei
era por um tempo curto então este acesso rápido esta
visualização da navegabilidade ao site deveria ser repensada
para os próximos cursos.
|
Enviada
por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 01:37
Sobre
o Curso gostaria de pontuar que acredito que o programa de
estudos é muito completo e bem formado. Acredito que dá uma
visão muito clara sobre o que será obtido, e isto se cumpre.
Ainda sobre o curso, gostaria de enfatizar que gostei muito da
facilidade das leituras, da excelência do material e de quão
apropriada é a metodologia. Acredito que é excelente para
ferramentas de aprendizagem virtual. As tutoras são fantásticas
e profissionais, e isto ajuda a desenvolver melhor cada um dos
módulos. Gostaria de deixar meu muito obrigada a Zenaide que
sempre teve muita paciência em me ensinar cada passo da
plataforma.
|
Enviada
por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA em 11/11/2016 às 15:06
O
curso me surpreendeu bastante. O material é muito rico.
Mas,
penso que deveria ter mais tempo para estudarmos com mais
profundidade tantos conteúdos interessantes.
A
tutora Zenaide sempre esteve presente quando necessitei de
auxilio.
|
Enviada
por Tânia Silva Borges Sales em 21/11/2016 às 22:12
Quando
me propus a fazer este curso de Mediação de Conflitos, tinha uma
ideia de que possivelmente poderiam dar respostas prontas para os
inúmeros conflitos, principalmente no espaço profissional que
atuo. Aos poucos fui percebendo que este campo de atuação é
vasto e, perpassa por vários âmbitos profissionais. Entender que
o conflito é parte inerente da convivência entre os seres
humanos, é condição para se iniciar a resolução de conflitos.
A ideia de que a escola lida no seu dia a dia com os conflitos e
que, eles necessariamente podem ser resolvidos neste mesmo âmbito,
é muito bom de se certificar, pois vem ao encontro do que entendo
e acredito que deve ser o espaço escolar, dano o uma naturalidade
inerente ao desenvolvimento dos seres humanos, em suas várias
faixas etária.
Portanto,
o curso está me dando oportunidade de amadurecer ideias e a ter a
oportunidade de vivenciar uma bibliografia sobre a resolução de
conflitos, importantes, para que este tema, não seja visto como
algo do senso comum.
Quanto
a minha tutora, percebi que estava sempre atenta e disposta a me
ajudar. Me deu força para continuar o curso e soube me chamar
atenção para as questões que necessariamente poderiam ficar
melhor. Senti falta de feedback em todos os textos postados, não
só nos que não ficaram adequados.
Quanto
as questões de melhoria do curso, acredito que este é um curso
para haver maiores reflexões, com espaços para feedback, da
tutora diretamente com os cursista. O tempo para ler todos os
textos e ver todos os vídeos, é insuficiente, neste carga
horária. Todo o material disponibilizado é riquíssimo, mas
difícil de se fazer reflexões com tempo curso, haja visto que o
tempo todo o grupo ficou pedindo prorrogações.
|
Enviada
por SILVIA REZENDE ROSA em 21/11/2016 às 22:34
Sobre
o curso e tutores, minha avaliação é positiva, todos os
conteúdos apresentados estão sendo de grande importância para
que eu possa ressignificar minha prática profissional quanto
minhas relações interpessoais. E nesse sentido, penso que o
mesmo poderia ser de maior duração, com possibilidade de mais
encontros presenciais a fim de que possamos discutir nossos
avanços , entraves e pensar juntos novos perspectivas de melhorar
e ampliar o que temos conhecido a respeito de Mediação de
Conflitos. Acredito que tal assunto deve ser futuramente,
disciplina dos cursos superiores e também parte da grade de
cursos oferecidos na formação contínua dos professores de todos
os municípios. Só assim conseguiremos avançar em relação a
convivência pacífica. Sobre as tutoras, falta-me palavras para
avaliar. Sempre foram solicitas e muito prestativas. Colocam em
prática os temas que o curso aborda, a comunicação é eficiente
e respeitosa. Agradeço pela oportunidade de participar deste
curso e aos cuidados dispensados à nos aprendizes pelas tutoras.
|
Enviada
por FATIMA MENDONÇA DA SILVA em 21/11/2016 às 22:51
Os
materiais disponibilizados são vastos e os conteúdos excelentes,
porém, o prazo para estudo é insuficiente, ocasionando assim a
não realização das tarefas propostas. A tutora Zenaide é
excelente profissional, sempre auxiliando, sanando minhas dúvidas
e dificuldades, gostaria de agradecê-la pelo incentivo, paciência
e por acreditar em mim.
|
Enviada
por EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA em 21/11/2016 às 23:36
O
curso é ótimo e me abriu a mente sobre várias coisas. Melhorei
muito minhas relações com as outras pessoas. Minha tutora foi
sempre atenta me ajudando a tirar dúvidas nas minhas atividades.
|
Enviada
por Adriane Cota Ribeiro Ferreira em 22/11/2016 às 00:20
Tenho
a grata satisfação de dizer que enquanto tutora a colega Zenaide
fez com excelência o seu papel, sempre incentivando minha
participação e me ajudando nas dificuldades. Achei o curso muito
interessante, enquanto pessoa e profissional mudei algumas
atitudes e reavalio constantemente algumas ações buscando o
aprimoramento enquanto ser humano que deseja a PAZ. Porém foram
várias informações em pouco tempo. Por mais que tivemos os
módulos reabertos para terminar as atividades, as demandas do dia
a dia dificultaram a minha participação de forma mais efetiva, o
que lamento dizer é uma pena. Comecei a montar no laboratório de
informáticas arquivas referentes a esse curso para oportunizar
aos funcionários da escola o conhecimento dessa proposta de
mediação na esperança de contribuir para a divulgação da
cultura da PAZ. Parabéns Zenaide pelo seu comprometimento e
dedicação.
|
Enviada
por Helena de Morais Freitas em 22/11/2016 às 02:09
Mediação
escolar é um tema muito importante para o dia a dia da escola.
Buscar formas de viver em PAZ é condição para sobrevivência do
Planeta. Educar pela PAZ é fundamental para melhorar a qualidade
de vida e instituir uma convivência pacífica entre os seres
humanos. O curso foi excelente! Proporcionou uma fundamentação
teórica muito boa. O material disponibilizado foi rico e
epistemologicamente falando, de excelente qualidade. O tempo é
que foi muito curto para um melhor aprofundamento nas temáticas
propostas. Acho que o que pode ser melhorado é realmente a
ampliação do tempo do curso. Alguns módulos precisam mais
tempo que outros.
A
minha tutora, não a conheço pessoalmente, mas virou amiga. A
Zenaide foi de uma presteza impressionante. Solicitei ajuda para
prorrogação de tempo e ela nos acudiu, os vídeos sumiram da
plataforma, lá estava a Zenaide tentando ajudar tarde da noite,
se havia demora em postar as atividades, lá estava ela nos
incentivando. Tivemos uma excelente tutora!
Quero
parabenizar a EPAZ pelo curso, pela formação e pela escolha da
tutora.
|
por
ZENAIDE DA LUZ em 17/10/2016 às 16:57
Olá
Cursistas!
Aqui
vamos finalmente publicar nosso Plano de Ação, iniciado no
Módulo III, no texto coletivo.
Publique
seu plano atualizado com os novos conhecimentos adquiridos nos
outros módulos!
Contemple
em seu Plano como poderíamos utilizar os conhecimentos de CNV,
Cultura de Paz (Pierre Weil), Pedagogia Sistêmica, etc.
O
Plano de Ação deve trazer também sugestões de como incentivar
o Coletivo da Escola a participar deste projeto.
|
|||||||
Enviado
por Ricardo André Naka em Agosto/16
|
|||||||
TURMA
– TUTORAS: ZENAIDE DA LUZ / CLAUDIA REGINA DA SILVA LUZ
|
|||||||
TEXTO
COLETIVO – TEMPESTADE DE IDEIAS – PLANO DE AÇÃO PARA SE
CONSTRUIR UM PROJETO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS DA
SME.
|
|||||||
OBJETIVO
GERAL
|
-
Melhorar as relações interpessoais;
-
Incentivar o diálogo para a resolução de conflitos.
|
||||||
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
|
-
Para os gestores: Promover o diálogo e construir as regras
coletivamente;
-
Para os professores: Discutir formas de intervenção e dar a
autonomia aos alunos;
-
Para os funcionários: Compreender as práticas de mediação e
atuar para validá-las;
-
Para os alunos : refletir sobre a importância do respeito, da
cooperação e da solidariedade;
-
debater maneiras não violentas de reagir a situações
diversas.
|
||||||
TEMPO
ESTIMADO
|
O
Ano todo.
|
||||||
DESENVOLVIMENTO:
|
|||||||
ETAPA
1
|
FORMAÇÃO
NA ESCOLA (QUINZENALMENTE)
|
Pedagogia
Sistêmica, Cultura de Paz na visão de Pierre Weil,
Comunicação
Não-Violenta, Direitos Humanos, Roda de conversa,
Pedagogia
do Conflito, etc;
|
|||||
ETAPA
2
|
APRESENTAÇÃO:
Preparar a comunidade para receber o projeto
|
-
Organizar palestras com psicólogos, juristas e educadores sobre
os temas direitos humanos, neuro-aprendizagem, pedagogia
sistêmica, cultura de paz, violência na sociedade e na escola e
formas de intervenção diante dos conflitos..
|
|||||
ETAPA
3
|
CRIAÇÃO
DE EQUIPE DE APOIO
|
-
Identificar as pessoas que mais se interessaram pelo tema;
-
Convida-las para dar apoio ao projeto;
-
Reunir uma comissão que tenha um representante de cada segmento.
-
O comitê de mediação deverá se reunir uma vez por semana para
fazer a supervisão e a avaliação.
|
|||||
ETAPA
4
|
DIAGNÓSTICO:
-
A primeira ação do grupo é mapear o clima escolar considerando
as seguintes questões:
|
*
Como é o processo de elaboração das regras?
*
Qual a percepção de justiça dos alunos com relação à
resolução dos problemas e às normas da instituição?
*
Quais as principais causas das brigas?
*
Como elas são solucionadas?
*
Como é a relação da escola com a comunidade?
*
Quais são os alunos com dificuldade de aprendizagem e de
comportamento?
*
Use questionários ou entrevistas com grupos focais para fazer o
levantamento.
|
|||||
ETAPA
5
|
DEFINIÇÃO
DAS AÇÕES-
Para
que o projeto consiga resolver os conflitos de todas as
naturezas, implemente as seguintes ações:
|
*
Mediação coletiva: Momento no qual problemas coletivos são
discutidos entre os interessados, com o acompanhamento de um
professor ou gestor.
*
Sala de mediação: Espaço onde as partes envolvidas conversam
sob a coordenação do mediador e discutem possíveis soluções.
*
Alunos ajudantes: Jovens assumem a função de integrar os novos
colegas, identificar os que estão sendo excluídos pelo grupo e
ajudar os que estão com algum tipo de problema interpessoal.
*
Professor tutor: Faz intervenções individuais com o aluno que
apresenta problema de comportamento, faltas ou dificuldades
sociais.
O
docente sugere a ele atividades que o levem a refletir sobre suas
atitudes.
|
|||||
|
Enviada
por TEREZA VENÂNCIO DOS SANTOS BATISTA e EVA PEREIRA DA SILVA
GALIZA em 04/11/2016 às 20:49
PREFEITURA
DE GOIÂNIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SME/EPAZ
CURSO:
EAD MEDIAÇÃO DE CONFLITO e CONVIVENCIA PACIFICA: EDUCAR É
MEDIAR- MEDIAR É EDUCAR
TURMA
– TUTORAS: ZENAIDE DA LUZ / CLAUDIA REGINA DA SILVA LUZ
TEXTO
COLETIVO – TEMPESTADE DE IDEIAS – PLANO DE AÇÃO PARA SE
CONSTRUIR UM PROJETO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS DA
SME.
CURSISTAS:
EVA PEREIRA DA SILVA GALIZA e TEREZA VENANCIO DOS SANTOS BATISTA
OBJETIVO
GERAL: - Melhorar as relações interpessoais e Incentivar o
diálogo para a resolução de conflitos.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
-
Para os gestores: Promover o diálogo e construir as regras
coletivamente;
-
Para os professores: Discutir formas de intervenção e dar a
autonomia aos alunos;
-
Para os funcionários: Compreender as práticas de mediação e
atuar para validá-las;
-
Para os alunos : refletir sobre a importância do respeito, da
cooperação e da solidariedade;
-
debater maneiras não violentas de reagir a situações
diversas.
TEMPO
ESTIMADO: O Ano todo.
DESENVOLVIMENTO:
ETAPA
1 – FORMAÇÃO NA ESCOLA (PREPARAÇÃO DO AMBIENTE):
Período:
Quinzenalmente;
Participação
de toda a Comunidade Escolar (Inclusive Famílias).
Objetivo:
Preparar Comunidade para receber o Projeto.
-
Palestras com psicólogos, juristas e educadores sobre temas
diversos que afetam a educação:
Temas:
Pedagogia Sistêmica, Cultura de Paz, Violência na Sociedade e
Escola, Comunicação Não-Violenta, Direitos Humanos, Roda de
conversa, Pedagogia do Conflito, Neuroaprendizagem, etc;
ETAPA
2 - CRIAÇÃO DE EQUIPE DE APOIO:
-
Identificar na etapa anterior as pessoas que mais se
interessaram pelo tema;
-
Convidá-las para dar apoio ao projeto de Mediação Escolar;
-
Reunir uma comissão que tenha um representante de cada segmento.
-
O comitê de mediação deverá se reunir uma vez por semana para
fazer a supervisão e a avaliação.
-
Comitê escolhido deverá fazer curso específico de Mediação
Escolar.
ETAPA
3 – DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR COM A FINALIDADE DE
MAPEAR O CLIMA ESCOLAR:
-
Paralelamente ao Curso de Mediação, equipe deverá mapear o
clima da escola;
*
Como é o processo de elaboração das regras?
*
Qual a percepção de justiça dos alunos com relação à
resolução dos problemas e às normas da instituição?
*
Quais as principais causas das brigas?
*
Como elas são solucionadas?
*
Como é a relação da escola com a comunidade?
*
Quais são os alunos com dificuldade de aprendizagem e de
comportamento?
*
Use questionários ou entrevistas com grupos focais para fazer o
levantamento.
ETAPA
4 - DEFINIÇÃO DAS AÇÕES:
*
Após o curso de mediação, a equipe fará uma reunião com a
Comunidade Escolar apresentando o projeto de mediação na
escola.
*
Mediação coletiva: Momento no quais problemas coletivos são
discutidos entre os interessados, com o acompanhamento de um
professor ou gestor.
*
Sala de mediação: Espaço onde as partes envolvidas conversam
sob a coordenação do mediador e discutem possíveis soluções.
*
Alunos ajudantes: Jovens assumem a função de integrar os novos
colegas, identificar os que estão sendo excluídos pelo grupo e
ajudar os que estão com algum tipo de problema interpessoal.
*
Professor tutor: Faz intervenções individuais com o aluno que
apresenta problema de comportamento, faltas ou dificuldades
sociais.
*
O docente sugere a ele atividades que o levem a refletir sobre
suas atitudes.
|
||||||
|
Enviada
por sueidy ferreira lourencio em 11/11/2016 às 00:54
Prefeitura
de Goiânia – Secretaria Municipal de Educação –
SEME/EPAZ
Curso:
EAD Mediação de Conflito e Convivência Pacifíca: Educar é
Mediar – Mediar é Educar
Tutoras:
Zenaide da Luz / Claúdia Regina da Silva Luz
Cursista:
Sueidy Ferreira Lourencio.
Objetivo
Geral
Refletir
e colocar em prática as estratégias estudadas no Curso Mediação
de Conflitos e Convivência Pacífica / EPAZ, por meio da
integração do gerenciamento e mediação de conflitos no âmbito
escolar:
Objetivos
Específicos
Incentivar
os educandos a discutir com seus pares sobre gerenciamento de
conflitos e ajuda – los a entender melhor as formas apropriadas
de lidar com o conflito.
Melhorar
a comunicação entre os educandos e toda comunidade escolar em
geral
Diminuir
os incidentes de violência
Diminuir
conflitos entre grupos de educandos; particularmente conflitos
intergrupais baseados em diferenças raciais e étnicas
Diminuir
as suspensões, o absentismo e as taxas de abandono relacionadas
com ambientes de aprendizagem inseguros
Criar
um ambiente de aprendizagem construtivo
Melhorar
o clima escolar
Melhorar
o clima da sala de aula
Melhorar
a consciência emocional e a gestão emocional dos educandos
Metodologia
Incluir
princípios de gerenciamento de conflitos e atividades de
construção de habilidades no currículo para fornecer aos
educandos a oportunidade de aprender a: compreender e analisar
conflitos; Reconhecer o papel das percepções e preconceitos;
Identificar sentimentos; Lidar com a raiva e outros sentimentos
adequadamente; Melhorar as habilidades de comunicação verbal;
Melhorar as habilidades de escuta, identificar interesses comuns;
E concordar em soluções em que todos ganham.
Organizar
uma Assembleia da Paz ou Assembleia de Gestão de Conflitos no
início do ano e fazer com que todos os alunos assinem um
"Compromisso de Paz" ou "Compromisso de Resolver
Conflitos Não Violentos".
Realização
de uma Semana da Paz ou Semana de Resolução de Conflitos
dedicada à promoção e celebração da paz e à resolução de
conflitos.
Pedir
aos educandos que criem cartazes em torno do tema e ofereçam
palestrantes convidados sobre o tema da comunidade.
Criar
uma parte no facebook/blog da escola sobre gerenciamento de
conflitos. Os alunos podem ver o site com seus pais ou durante a
aula de computador.
Criar
um boletim informativo de gerenciamento de conflitos contendo
atualizações sobre os objetivos alcançados durante a
realização do plano de ação.
Projetar
e instalar um "canto do conflito" em alguma parte do
interior da Instituição, onde os educandos possam ir para
resolver seus conflitos.
Convidar
os pais a serem "parceiros" na realização do projeto
de ensinar o gerenciamento de conflitos.
Enviar
para os pais uma nota a cada mês e pedir aos pais para
escreverem notas sobre as formas adequadas como seus filhos
resolveram um conflito.
Trabalhar
a motivação dos educandos no envolvimento do projeto. Assim,
sempre que um educando realizar um bom trabalho, ler estes
formulários na sala de aula para os demais educandos para que
esse educando possa ser reconhecido pelo seu esforço.
Resultados
Esperados
Espera
– se que, com essas ações, a Instituição Escolar, de um
modo geral, seja um ambiente respeitoso e solidário
Que
o gerenciamento da sala de aula possa também ser melhorado, e
que com isso, o tempo que os professores gastam em problemas
disciplinares na sala de aula possam ser significadamente
reduzidos.
Melhorar
o desenvolvimento social e emocional dos educandos, auxiliando –
os a desenvolverem suas habilidades de resolução de problemas
Que
a Instituição Escolar possa ser um ambiente de conflitos
construtivos
Duração
No
decorrer do ano letivo.
Referências
Bibliograficas
http://educaparaapaz.blogspot.com.br/
http://e-proinfo.mec.gov.br/
http://zenaidedaluz.blogspot.com.br/
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||||||
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Enviado
por Helena de Morais Freitas , Tânia Silva Borges Sales e
Silvia Rezende Rosa em 20/12/2016, às 10:45m
PLANO
DE AÇÃO PARA INICIAR A PRÁTICA DA MEDIAÇÃO ESCOLAR
Palavras
são janelas ou são paredes.
Elas
nos condenam ou nos libertam.
Quando
eu falar e quando eu ouvir,
Que
a luz do amor brilhe através de mim.
(BEBERMEYER,
apud Rosenberg, p.17)
JUSTIFICATIVA:
Entender
a Mediação de Conflitos dentro do processo educacional é
saber, que esta traz a perspectiva de desenvolver nos estudantes,
habilidades para que possam conviver em harmonia no meio social.
Para tanto, faz-se necessário que a escola adote uma linguagem
que aumente a disposição dos estudantes para o desenvolvimento
da tolerância, cooperação, solidariedade, igualdade e juízo
crítico. Pensando que todos devem estar permeados por ações
democráticas vivenciadas no ambiente escolar, em busca de uma
Cultura de Paz.
OBJETIVOS
GERAIS:
• Educar
o aluno para se tornar um cidadão comprometido com a paz em
todos os espaços, que respeite a vida, que rejeite a violência,
que seja generoso, que saiba ouvir para compreender, que seja
capaz de preservar o Planeta e redescobrir a solidariedade.
• Criar
novas habilidades de comunicação para melhorar as relações,
através da reformulação da maneira pela qual nos expressamos e
escutamos os outros, fomentando o respeito e a empatia.
• Implantar
Práticas restaurativas no ambiente escolar
• Implantar
uma Cultura de Paz no ambiente escolar que se amplie para a vida
de cada educando.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
• Sensibilizar
os profissionais da escola para criarem no ambiente escolar uma
Cultura de Paz e Comunicação Não Violenta.
• Divulgar
os objetivos propostos pelo Manifesto de 2000, por uma Cultura de
Paz e Não- Violência, escrito por ganhadores do premio Nobel, e
assinado por milhões de pessoas pelo mundo todo.
• Refletir
a respeito da CNV e Educação pela Paz, a partir da leitura dos
textos de Rosenberg e Weill.
• Mediar
conflitos inerentes às relações entre profissionais, educandos
e pais.
• Implantar
Práticas de Mediação de Conflitos e Práticas restaurativas.
PLANO
DE AÇÃO PARA INICIAR A PRÁTICA DA MEDIAÇÃO ESCOLAR
|
||||||
O
QUE
|
PARA
QUE
|
COMO
|
QUANDO
|
||||
Sensibilizar
os profissionais d
da
escola para criarem no ambiente escolar uma
Cultura
de Paz e
Comunicação
não violenta.
|
Para
criar a CNV/ Cultura da
Paz,
no ambiente escolar e na sociedade.
|
Sensibilizando
os profissionais da escola através de exibição de
vídeos
( Telma Vinha e de Marshall Rosenberg), refletindo a respeito das
temáticas discutidas por
estes
autores, e relacionando-os ao
cotidiano
escolar.
|
Inicio
do ano
letivo,
no Planejamento
|
||||
Acompanhar
os profissiona-
is
que ficaram sensibiliza-
dos
com a temática,
durante
o horário de estudo, uma vez ao mês propondo
a
leitura de textos sobre os seis objetivos propostos
pelo
manifesto de 2000
elaborado
por ganhadores
do
NOBEL
|
Para
que esses profissionais possam ir se apropriando das questões
relacionadas com a Cultura da Paz.
|
Levar
textos que ajudem
os
profissionais da escola
a
compreenderem os seis objetivos propostos pelo manifesto de 2000
Respeitar
a Vida,
Rejeitar
a Violência, Ser Generoso, Ouvir para Compreender, Preservar o
Planeta, Redescobrir a
Solidariedade.
|
Uma
vez por
Mês,
no
primeiro
semestre
|
||||
Dinâmicas
de leitura compartilhada dos textos
de
Pierre Weill e
Marshall
Rosenberg
|
Para
refletir a respeito da
CNV
e Educação pela PAZ e
Ampliar
a participação do
grupo
|
Estimular
a leitura previa dos textos para refletir com
o
coletivo de profissionais
|
Planejamento
mensal
|
||||
Preparar
algumas
dinâmicas
para serem desenvolvidas com o coletivo de profissionais
|
Ampliar
o número de participantes no estudo
|
Seguindo
as orientações do do Livro: PAZ COMO SE
FAZ?
Semeando cultura
de
paz nas escolas.
|
Planejamento
Mensal
|
||||
Estimular
o coletivo a elaborar uma proposta interdisciplinar de
intervenção
nos conflitos
|
Para
evitar conflitos violentos.
Para
mediar os conflitos inerentes às relações entre profissionais
da escola, pais e alunos
|
Diagnóstico
das situações conflituosas do ambiente
escolar,
através da elaboração e
preenchimento
de instrumento específico
para
esse fim.
|
Ao
final
do
primeiro trimestre
|
||||
Estimular
os professores
a
se inscreverem no
curso
de Mediação
de
Conflitos
|
Para
a implantação de
Práticas
de Mediação de
conflitos
e
Práticas Restaurativas
|
A
partir do conhecimento das Práticas de Mediação
de
conflitos e Práticas Restaurativas
|
Ao
longo do ano letivo
|
AVALIAÇÃO:
será
feita durante todo o processo, no acompanhamento ao trabalho em
diálogos com os professores.
BIBLIOGRAFIA:
DISKIN,
Lia, ROIZMAN, Laura Gorresio. PAZ, como se faz?: semeando cultura de
paz nas escolas.Rio de Janeiro,UNESCO, Associação Palas
ATHENA,2002.
WEIL,
Pierre. A Arte de Viver em Paz.
ROSENBERG,
Marshall. Comunicação Não–Violenta: técnicas para aprimorar
relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.
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