RELATÓRIO
FINAL DO CURSO
TECENDO
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
4ª
EDIÇÃO
Fevereiro
a dezembro /
20161
IDENTIFICAÇÃO
Título:
Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
Órgão
Responsável:
Secretaria Municipal de Educação e Esporte
Coordenação
Geral: Gerência
de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE
Carga
Horária:
80 horas, sendo 68 presenciais e 12 não presenciais
Público
Alvo:
Profissionais da Educação da Rede Municipal de Educação de
Goiânia
Períodos
de Realização:
Turmas
A, B e C de fevereiro a dezembro de 2016
Número
de Vagas: 120
vagas, distribuídas em três turmas
Número
de Inscritos: 20
profissionais
inscritos
Número
de Concluintes:
16
profissionais
concluintes
Autorização:
Resolução
do CME nº 005, de 23 de janeiro de 2012
Fonte
de Recursos:
Tesouro Municipal
2
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CURSO
A
Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), amplia as
oportunidades de inclusão educacional, a garantia do sucesso na
educação em Goiânia, visando a qualidade de vida, a valorização
profissional, o respeito à diversidade e a promoção da justiça e
dos direitos humanos por meio da Educação da Paz.
Sendo
assim, o
curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz,
desenvolvido no
período de fevereiro a dezembro de 2016, para as turmas A, B e C,
objetivou ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na
promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas
práticas administrativas e relacionais para a construção de
estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos
ambientes escolares, com os objetivos específicos, a saber:
-
tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais;
-
promover trocas de experiências e intercâmbio entre os profissionais da educação, a fim de divulgar e potencializar as experiências exitosas e projetos desenvolvidos nas Instituições Educacionais, Diretorias e Gerências;
-
conhecer, analisar e propor instrumentos de mediação de conflito e resolutividade pacifica nos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares;
-
elaborar e executar nos ambientes escolares o Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz;
-
fomentar políticas de prevenção às drogas, ao bullying, a segurança de saúde do profissional da educação e outras, a fim de promover a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz e a cooperação na comunidade escolar;
-
criar possibilidades para prevenção e enfrentamento das diferentes formas de conflitos e violências;
-
promover momentos de discussões e reflexões sobre situações que geram conflitos e violências no ambiente escolar;
-
instrumentalizar os profissionais da educação nas metodologias da Educação da Paz;
-
elaborar e executar o Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional.
-
Nesse
sentido, o curso Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz,
por meio do conteúdo dos módulos facilitados pelos profissionais
convidados e pelas atividades intersetoriais que constam no programa,
atingiu os objetivos propostos.
Participaram
do curso no
ano de 2016,
20
(vinte)
profissionais da educação, que exerceram diferentes funções nos
locais de trabalho, como por exemplo, professores, coordenadores,
gestores, administrativos e apoios técnicos. Também tivemos a
presença de cursistas da Secretaria Municipal de Aparecida de
Goiânia que concluíram a formação e outros intersetoriais não
concluíram.
O
curso foi oferecido com um encontro mensal, nos três períodos, para
facilitar aos cursistas a participação, ou seja, fora e no horário
de trabalho e quando não tinha condições de ir na sua turma
poderia realizar nos outros turnos. As opções favoreceram a
organização do cursista em seu ambiente de trabalho, onde aqueles
que não conseguiram dispensa preferiram fazê-lo pelo interesse mas,
mesmo assim, alguns profissionais de educação relataram que se
viram impedidos em dar continuidade ao curso, em detrimento da falta
de funcionários nas instituições, do significativo número de
atestados médicos e de licenças médicas e do impedimento das
instituições educacionais liberarem os profissionais por não
conseguirem substituições para manter a escola organizada. Sendo
assim, muitos cursistas que se inscreveram nos 03(três) cursos da
ECOFORMAÇÃO,
tiveram que cancelar, optando apenas por um, isso ocasionou nesse
curso uma baixa significativa de participantes.
Mesmo
com todo esse esforço de mobilização, diversas pessoas
justificaram a desistência, por motivo de doença em família ou
pessoal, mudança de estado, sobre carga de estudos da faculdade,
atividades com a igreja, etc... embora, vários cursistas por sua
vez, concluíram a formação por entender, segundo depoimentos, que
estava sendo muito útil, tanto em sua vida profissional como
pessoal.
Esclarecemos
que privilegiamos os atendimentos aos cursistas na formação
continuada independente do quantitativo da presença de participantes
nos três turnos, valorizando a presença, o empenho, a
responsabilidade e o compromisso dos mesmos.
A
Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho dos Profissionais da
SME-GERSAU, a Política Articulada de Educação da Paz – EPAZ e o
Centro Municipal de Atenção ao Profissional de Educação –
CEMAPE, recorreram as seguintes estratégias: ligação telefônica,
mensagem via WhatsApp, mensagem via e-mail, divulgação no facebook
e no blog, na tentativa de promover a assiduidade, a frequência, a
permanência dos e das participantes.
As
turmas A, B e C realizaram os encontros nas segundas quintas-feiras
de cada mês, o curso foi oferecido nos três períodos, para
facilitar a participação dos cursistas fora e no horário de
trabalho. Os profissionais que concluíram o curso foram 16
(dezesseis)
pessoas e relataram
os benefícios que a formação continuada trouxe para o
desenvolvimento das suas funções profissionais, sociais e
familiares.
Essa
ação formativa consistiu em carga horária total de 80 horas, sendo
68 horas de encontros presenciais e doze horas não presenciais, para
levantamento de dados, leitura dos textos, a elaboração e execução
do Plano de Ação de Educação da Paz ocorrido nos ambientes
educacionais.
Nesse
sentido, percebemos, durante a realização do curso, a relevância
desse estudo para as práticas cotidianas na instituição, pois os
cursistas relataram experiências através das Práticas Integrativas
e Complementares como o Reiki, a Estimulação Neural, a EFT –
Técnica de Libertação Emocional, oferecidas pela SME-GERSAU, que
revelou atitudes preventivas, de enfrentamento que modificaram seus
comportamentos na vida pessoal e profissional.
3
PROGRAMAÇÃO
Turma
A – matutino (7h:30 às 11h:30)
Turma
B – vespertino (13h:30 às 17h:30)
Turma
C – noturno (19h
às 22 h)
TECENDO
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
|
|||
MÓDULOS/LOCAL
|
DATA
|
CH
|
FACILITADOR(A)
|
Atividades
Complementares (Participação em outros eventos a escolha do/a
cursista)
|
1ª
semestre e/ou 2ª semestre
|
12h
|
Instituições
de Nível Superior; SME; Prefeitura; Sociedade Civil
|
I
- Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
11/02/16
5ª
feira
|
4h
|
Fabrício
Rosa
Mestrando
em Direitos Humanos pela UFG; Presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Polícia Rodoviária Federal; Membro da Comissão
Estadual de Pacificação Social - CEPAS
|
II
- As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
10/03/16
5ª
feira
|
4h
|
Zenaide
da Luz
Graduada
em Direito pela UFG e na Formação Holística de Base da UNIPAZ;
Facilitadora do AVIVIDA e AVIPAZ na Abordagem Transdisciplinar
Holística baseado na teoria do Dr. Pierre Weil/UNIPAZ; Terapeuta
Holística e Mestre em Reiki
|
III
- Educação em Direitos Humanos, uma pedagogia do conviver
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
07/04/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
IV
- Palestra: Bullying e Ato Infracional e Indisciplina Escolar;
Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Mediação
Escolar Intersetorial
Local:
Rua 23 Qd A-06 Lt 15/24 s/n, Jardim Goiás – Próximo a Sanego;
ao CEPAZ Sul; ao Serra Dourado
|
31/05/16
|
4h
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
Bacharel
em Direito pela UFG
Especialista
em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora
da CAO Educação; Karina
D'Abruzzo
- Coordenadora do Centro de Apoio da Infância e Juventude do
MPGO; Marcos
Gardene Carvalho Gomes
- Técnico em Educação do MPGO
|
V
- Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout
por
meio das
Práticas
Integrativas Complementares
Local:
Instituto Histórico e Geográfico.
End.:
Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira,455 St. Sul Goiânia-GO
|
12/05/16
5ª
feira
|
4h
|
Ana
Cecília Coelho
Possui
25 anos de experiência em Enfermagem, adquirida em
empresas
privadas, públicas e na educação.
Especialista
em Saúde Pública, Saúde da Família. Enfermagem do
Trabalho
e Acupuntura.
Servidora
pública do município de Goiânia e estado de Goiás.
Coordenadora
do curso de especialização em Acupuntura pelo
CETN-Goiânia
e Presidente da ABEnA - Associação Brasileira de Enfermeiros
Acupunturistas.
Curso
de Acupuntura Avançada no Zhongshan Hospital Xiamen University -
China
&
Terapeutas
das Práticas Integrativas Complementares Convidados/as
|
VI
- Estratégias de Mediação de Conflito: transformativa, circular
narrativa, entre pares.
Local:
Área
III – Auditório Mariza Roriz – PUC GO
|
09/06/16
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
|
VII
- Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação
da Paz
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
11/08/16
5ª
feira
|
4h
|
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado
em Filosofia; Mestre em Ciências da Religião PUC/GO
|
VIII
- Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos na
Educação da Paz
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
08/09/16
5ª
feira
|
4h
|
Ana
Rita Marcelo de Castro
Professora
da Educação Básica, do Ensino Superior e Pós Graduação,
Assessora Técnica da Gerência de Inclusão, Diversidade e
Cidadania da SME, Mestre em Ciências da Religião PUC/GO
|
V
Seminário de Educação da Paz: estudos, pesquisas e vivências
Local:
Área
II – Auditório 3, Bloco D- PUC-GO
|
15/09/16
5ª
feira
|
8h
|
EPAZ/SME
Parceiros
Intersetoriais
Will
Eduardo de Goya Campos - Filósofo
Clínico, professor titular da Casa de Estudos Francisco de Assis,
do Centro de Filosofia Clínica e coordenador do “Café
Filosófico com Will Goya”, em Goiânia.
Hélyda
Di Oliveira
Mestre
em Ciências da Religião, especialista em Docência
Universitária, diretora geral da Universidade Holística
Internacional da Paz - Unipaz Goiás e autora do livro “Amar e
Reencantar a Vida”.
Antonieta
Bonifácio dos Reis
Cirurgiã-dentista,
especialista em pacientes com necessidades especiais, docente em
Acupuntura pelo Instituto de Pós Graduação de Uberlândia,
Terapeuta Floral, facilitadora em Curso de Florais de Bach pela
Healingherbs.
Paulo
Henrique de Castro Araujo
Osteopata
certificado pelo Instituto Brasileiro de Osteopatia W. G.
Sutherland e apreciador das “Terapias Naturais”, tendo feito
cursos nesta área de interesse.
Vânia
Meira e Siqueira Campos
Médica
anestesiologista, treinamento em Constelações Familiares
certificado pelo IAG - Munique/Alemanha, treinamento avançado em
Constelações Familiares com Bert Hellinger, especialista em
Psicossomática pela Faculdade de Ciências da Saúde de São
Paulo, facilitadora de PSYCH-K® Básico, Avançado e Profissional
pelo PSYCH-K® Centre International.
Marta
Franco
Terapeuta
Holística em Constelação Familiar e Organizacional,
Renascimento, Regressão e Coaching.
Lívia
Costa de Andrade
Mestre
em Geografia pela UFG, pedagoga, especialista em Educação
Infantil pela PUC GO e em Docência Universitária pela
Universidade Salgado de Oliveira, professora titular de pós
graduação e graduação e Coordenadora do "Curso de
Docência Universitária" da UNIVERSO/GO, professora de
pós-graduação do IPOG, fundadora e diretora do Instituto
Sistêmico En-Volver, prestando consultoria e assessoria às
grandes empresas nacionais.
Osni
Ribeiro de Aguiar
Auditor-
Fiscal do Trabalho, ex- chefe de Relações do Trabalho, ex-
Subdelegado do Trabalho em Anápolis,ex- Subchefe de Saúde e
Segurança do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho
em Goiás, ex- Coordenador de Investigação e Análise de
Acidentes Graves e Fatais.
Mário
Fernando Maia Queiroz
Bacharel
em Ciências Contábeis UNB/BSB, especialista em Auditoria pela
USP, presidente da Associação de Bancos – Goiânia/GO.
Kátia
Maria dos Santos
Graduada
em Pedagogia pela UEG e Mestre em Geografia pela UFG. Atualmente
é consultora de projetos na área de Sustentabilidade, Gestão
Sistêmica, Transdisciplinaridade, Governança e Desenvolvimento
Urbano.
|
Semana
de Educação da Paz na SME
Intersetorial
|
12a
16/09/16
|
4h
|
Intercâmbio
nas
Instituições
Educacionais da SME e Intersetoriais
|
IX
- Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa,
Positivação do Problema e Escuta Ativa
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
06/10/16
5ª
feira
|
4h
|
Gleice
Arruda
Doutoranda
em Neuropsicologia Neurociência e Educação; Mestra em
Neuropsicologia; Especialista em:
Neuropsicologia/Psicanálise/Gestão e Organização Escolar;
Equipe de Apoio da EPAZ/SME;
Neuropsicóloga/Psicóloga/Pedagoga/Sexóloga/Psicanalista;
Reikiana; Facilitadora de PSYCH-K; Consteladora Sistêmica
Familiar e Organizacional; Presidenta do Instituto ProSaberes
Clédia
Maria Pereira
Pedagoga
com Especialização em Psicopedagogia, Educação Infantil,
Gestão Educacional, Ensino Neuropedagogia
|
X
- Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz
- Parte I
Local:
CRE-Central - Rua 243 esq. c/ Rua 220 nº 260, Setor Universitário
|
10/11/16
5ª
feira
|
4h
|
Vera
Fleury
Pedagoga,
Pós graduação em Gestão Escolar pela UNIVERSO e Membro da
Equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE
|
XI
- Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz
- Parte II
Local:
Área
II – Auditório 3 – Bloco D – PUC GO
|
01/12/16
5ª
feira
|
4h
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Doutora
e Mestre em Ciências da Religião pela PUC Goiás; Licenciada e
Bacharelado em História pela UFG; Coordenação Geral da EPAZ/SME
Gyn; Conselheira
Global da URI - Região América Latina & Caribe;
Terapeuta Sistêmica Transpessoal e
Mestre em Reiki
|
4
AVALIAÇÃO
4.1
AÇÃO FORMATIVA
O
curso foi avaliado por meio de Instrumento Padrão da Gerência de
Formação dos Profissionais da SME-GERFOR, o qual analisa aspectos
gerais e específicos da ação formativa, tais como: a proposta
desenvolvida no alcance dos objetivos, na relevância das temáticas,
na articulação da metodologia aos objetivos, na coerência da
utilização de materiais e recursos, na contribuição da ação
para o aprimoramento profissional, pedagógico, relacional e de
saúde. Os expositores foram avaliados segundo o domínio dos
conteúdos, a clareza na exposição e pontualidade nas explanações.
A equipe da EPAZ, por sua vez, foi avaliada na contribuição para a
efetividade da ação na organização e articulação dos encontros.
4.1.1
AVALIAÇÃO DO CURSO
TURMA
A
CURSO
TECENDO A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
O
– Ótimo B – Bom R – Regular F – Fraco
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
F
|
R
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
2
|
3
|
-
|
1
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
3
|
3
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
3
|
3
|
-
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
|
4
|
2
|
-
|
-
|
9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
3
|
3
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
4
|
2
|
-
|
-
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
1
|
5
|
-
|
-
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
2
|
4
|
-
|
-
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
4
|
2
|
-
|
-
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
1
|
5
|
-
|
-
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
3
|
3
|
-
|
-
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
5
|
1
|
-
|
-
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
4
|
2
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
4
|
2
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
3
|
3
|
-
|
-
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
4
|
2
|
-
|
-
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
3
|
3
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa: 06
TURMA
B
CURSO
TECENDO A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
O
– Ótimo B – Bom R – Regular F – Fraco
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
F
|
R
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
1
|
2
|
-
|
-
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
3
|
-
|
-
|
-
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
1
|
2
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
2
|
1
|
-
|
-
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
2
|
1
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa: 03
TURMA
C
CURSO
TECENDO A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
O
– Ótimo B – Bom R – Regular F – Fraco
Nº
|
ITENS
AVALIADOS
|
O
|
B
|
F
|
R
|
1
|
A
organização, a estrutura e o tempo destinados a cada encontro
foram suficientes?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
2
|
O
material distribuído foi satisfatório?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
3
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas pedagógicas?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
4
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas administrativas?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
5
|
As
temáticas apresentadas/debatidas foram relevantes para as
práticas relacionais?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
6
|
A
equipe da SME-GERSAU-EPAZ-CEMAPE teve prontidão para lhe atender?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
7
|
Como
avalia as atividades de energização?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
8
|
Como
avalia o conteúdo programático da formação?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
9
|
Os
conteúdos programáticos da formação atingiram os objetivos?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
10
|
Os
conteúdos e atividades desenvolvidos no curso foram coerentes com
os objetivos propostos?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
11
|
A
formação continuada atingiu a sua expectativa?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
12
|
Contribuiu
na melhoria da saúde mental e emocional?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
13
|
Auxiliou
na prevenção de adoecimento?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
14
|
Auxiliou
na promoção da saúde integral?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
15
|
Auxiliou
na mediação dos conflitos interpessoais no local de trabalho?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
16
|
Contribuiu
na criação de um ambiente saudável?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
17
|
Melhorou
o relacionamento consigo mesmo?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
18
|
Melhorou
o relacionamento com o outro?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
19
|
Melhorou
o relacionamento familiar?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
20
|
A
formação ampliou a sua compreensão sobre a Paz?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
21
|
Participei
sistematicamente das discussões e das atividades realizadas no
decorrer da ação formativa? (Auto
Avaliação)
|
2
|
-
|
-
|
-
|
22
|
Fui
pontual, obedecendo rigorosamente o horário de início e término
do encontro? (Auto
Avaliação)
|
2
|
-
|
-
|
-
|
23
|
Os
conteúdos apresentados contribuiu na execução do Plano de
Ação?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
24
|
Os
objetivos propostos no Plano
de Ação
foram atingidos?
|
2
|
-
|
-
|
-
|
Número
de cursistas que participaram da pesquisa: 02
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA A
Questão
1:
A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique..
Questão
2:
Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque
três resultados que você considerou relevante no Plano de Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sim, contribuiu no aprendizado das técnicas de mediação de
conflitos.
1
Sim, contribuiu muito aperfeiçoando de forma pacífica a relação
profissional e pessoal.
1
Sim, pois sempre temos algo para aprender.
1
Sim, em observar, escutar antes de falar e agir. Quando penso em
falar algo, primeiro analiso: será que isto vai acrescentar de forma
positiva na vida de alguém.
2
Aspectos jurídicos dos deveres e direitos dos servidores da SME.
2
Os estudos de conflitos gerados na formação profissional e no
ambiente de trabalho.
2
Trabalhar mais o emocional do ser para que ele aprenda a exercer a
paz interior.
3
Aceitação dos conflitos presentes, mediação da paz nas escolas e
conhecimento teórico sobre a paz.
3
Mediação dos conflitos interpessoais no trabalho, relacionamento
familiar e a paz interior.
3
Como lidar com nossos conflitos internos e cada ser tem o seu lugar
no mundo.
3
Que dirigindo as crianças, elas participam com mais atenção,
conhecem novas brincadeiras.
4
Os encontros deveriam ser semanais e não mensais. O curso deveria
ter no mínimo 56 encontros.
4
Que os locais do curso sejam mais perto, mais centralizados. Que a
divulgação dos cursos nas instituições fossem mais “divulgadas”
de forma direta, mostrando aos participantes e a importância dos
mesmos. Procurar metodologias mais atrativas.
4
Todos os cursos foram excelentes, aprendi muito e a minha satisfação
é total. Só gostaria que tivessem sido mais longos os encontros,
maiores os horários dos encontros.
4
Devemos estudar desde que nascemos até o momento que morremos, então
o aprendizado é sempre benéfico para o eu de cada ser, nos ensina a
abrir a mente e entender que nós somos seres em evolução e todo
ensinamento sempre nos traz algo novo.
4
Que os cursos sejam mais divulgados e que os locais do curso sejam de
fácil acesso.
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA B
Questão
1:
A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique..
Questão
2:
Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque
três resultados que você considerou relevante no Plano de Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sou da área administrativa, é muito importante a qualificação do
docente sim, pois sai da rotina escolar que as vezes se esquece por
muito o que fazer. A ação formativa é boa para colocar em prática
ideias simples e eficazes.
1
Sim, a formação contribuiu na minha práxis em sala de aula,
buscando por temas interdisciplinares que se encaixem e complementem
os conteúdos. Alcancei também uma visão mais ampla dos educandos,
conseguindo atuar como mediadora de um processo contínuo e
permanente, na busca por uma formação integral desses educandos.
1
Contribuiu muito a minha relação com os colegas.
2
Eu indicaria todos que estudei aqui, só acho que a Mediação é
legal e eu gostaria que fosse mais divulgado nas escolas. Que um
grupo visitasse os funcionários das escolas, pois se deixa na mão
do diretor, não chega ao funcionário.
2
Os assuntos (temas) relacionados à Educação Sistêmica.
2
Conflito entre colegas.
3
Mediação dos conflitos a partir de uma mediação dialógica.
Escuta ativa das partes do conflito e atuação qualificada do
mediador que também oportunizam uma escuta ativa no processo.
Harmonização dos ambientes escolares, atividades de relaxamento,
entre outros. Discussão significativa sobre a busca pela paz nas
relações com os outros e consigo mesmo.
3
Respeito com o outro, mais consideração, continuidade da união.
4
O curso é excelente, a equipe muito solidária ao partilhar seus
conhecimentos e vivências. Sugiro mais opções de dias da semana
(do mês) para o servidor conseguir encaixar com os horários
disponíveis da instituição escolar.
4
Estes cursos devem ser mais frequentadas pelos profissionais.
OBSERVAÇÕES/COMENTÁRIOS
GERAIS TURMA C
Questão
1:
A
ação formativa contribuiu para a qualificação de sua prática
docente na RME de Goiânia? Justifique..
Questão
2:
Na
continuidade dessa ação formativa, que estudos/temáticas você
gostaria que fossem contempladas?
Questão
3:
Destaque
três resultados que você considerou relevante no Plano de Ação.
Questão
4: Deixe
seu recado, sugestão, crítica ou elogios.
1
Sim, porque detectei falhas na minha prática pedagógica e recebi
orientação teórico-prática para melhorar essa prática.
1
Sim, com uma formação contínua e bem planejada, houve uma
contribuição positiva e de muito crescimento pessoal e
profissional.
2
Educação e criminalidade.
2
Gostaria de estudar sobre inclusão educacional.
3
As crianças perceberam que todo direito está relacionado a um
dever. As crianças refletiram sobre a desigualdade sociais.
Exercitaram, embora com dificuldade, a escuta da fala do colega,
complementando um fala ou discordando.
3
Estudo sistemático sobre o tema; Descobertas diárias; Ações
utilizando nossa formação do CEMAPE.
4.2
DO CURSO PELA COORDENAÇÃO
De
acordo com o acompanhamento sistemático dos encontros e das
considerações apresentadas por meio do instrumento de avaliação
aplicado, a coordenação do curso avaliou que, de forma geral, o
mesmo conseguiu contemplar os objetivos propostos.
4.3
DOS CURSISTAS PELA EQUIPE DE FORMAÇÃO
Os
cursistas foram avaliados segundo os critérios: frequência,
pontualidade, realização e execução de um Plano de ação
realizado na Instituição Educacional, tendo como referencial a
Proposta Político Pedagógica da escola, na perspectiva de ampliá-lo
no ano letivo de 2016 e aderindo as ações realizadas ao longo do
curso como atividades não presenciais sendo multiplicadores de
Pontes de EPAZ.
Foi
considerada, para efeito de certificação a frequência igual ou
superior a 75% e aproveitamento igual ou superior a 70.
Inscritos
|
Desistentes
|
Aprovados
|
|
Matutino
|
06
|
-
|
06
|
Vespertino
|
07
|
01
|
06
|
Noturno
|
07
|
03
|
04
|
Total
|
20
|
04
|
16
|
4.4
RELAÇÃO NOMINAL, FREQUÊNCIA E APROVEITAMENTO DOS PARTICIPANTES,
COM DIREITO À CERTIFICAÇÃO DO CURSO TECENDO A EDUCAÇÃO DOS
DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ, REALIZADO NO PERÍODO DE
FEVEREIRO A DEZEMBRO DE 2016, COM CARGA HORÁRIA DE 80 HORAS, TURNOS:
MATUTINO,
VESPERTINO E NOTURNO.
N°
|
NOME
|
FREQUÊNCIA
(%)
|
APROVEITAMENTO
|
01
|
Alcenir
Flores de Souza
|
100
|
100
|
02
|
Gislene Gabriel Gonçalves |
100
|
100
|
03
|
Gismar
Alves dos Santos Vieira
|
100
|
100
|
04
|
Glorimar Borges da Silva |
75
|
75
|
05
|
Icaraí
Daiane Santana
|
85
|
85
|
06
|
Jandira
Maria de Sousa
|
75
|
75
|
07
|
Lívia
Alves Lima
|
85
|
85
|
08
|
Luciana
Alves Rodrigues
|
85
|
85
|
09
|
Maria
da Conceição da Silva
|
75
|
75
|
10
|
Maria
de Fátima Sousa
|
75
|
75
|
11
|
Maura
Arcanjo dos Santos
|
75
|
75
|
12
|
Ozana
Alves da Cruz
|
75
|
75
|
13
|
Ricardo
André Naka
|
75
|
75
|
14
|
Rosy Maria dos Santos |
75
|
75
|
15
|
Vera Aparecida Batista Menezes |
80
|
80
|
16
|
Walter da Silva Sales |
95
|
95
|
PLANO DE AÇÃO 2016
A
figura masculina na educação infantil
Problematização
A
escola tem o papel relevante na formação da criança em todos os
sentidos principalmente na construção de uma cultura de não
violência em seu espaço, com isso faz-se necessário propiciar
atividades que promovam paz, solidariedade, a cooperação e o
respeito mútuo como forma de viabilizar a inclusão social bem como
a diversidade cultural.
O
preconceito contra os professores nas creches, de acordo com
educadores, decorre de diversas questões e fatores sociais que
tendem a quebrar resistências e paradigmas.
Objetivos
Trazer
para o ambiente escolar em geral e principalmente para as crianças
uma diversidade no ambiente escolar e novos olhares sobre os
conteúdos e forma de trabalhos diferentes.
Desenvolvimento
Atuando
como pedagogo pela rede municipal de educação desde Agosto de 2015,
venho atuando principalmente em CMEIS da rede onde presenciei forte
resistência basicamente dos pais mais o que mais me impressionou foi
o próprio tratamento concedido pelas instituições onde passei, o
preconceito infelizmente veem da própria classe de educadores.
De
início foi tudo novo, aliar a teoria com a prática não foi nada
fácil, mas nada mais que o tempo para amadurecer pensamentos e
reflexões acerca das experiências.
A
paz converte-se num processo contínuo e acessível em que a
cooperação, o recíproco entendimento e a confiança em todos os
níveis ajustam as bases das relações interpessoais e intergrupais.
Na educação para a paz devemos buscar mudar o modo de sentir, que
muda o modo de pensar, que muda o modo de falar, que muda o modo de
agir. A cultura da paz baseia-se no diálogo, que visa abrir
questões, estabelece relações, compartilha ideias, questiona e
aprende, compreende, faz emergir ideias, busca a pluralidade de
conceitos.
Comentando-se
a Confiança, no meu caso foi exercitado este quesito nesta jornada
de trabalho com as crianças, na qual normalmente os pais ao deixarem
suas crianças emitiam algum tipo de desconfiança e olhares
contrários ao saber que haveria um homem como professor de
determinada sala, de início os pais não se comunicavam pessoalmente
comigo a maioria se comunicava diretamente com a direção escola
questionando a falta de uma professora na sala. A grande maioria das
coordenadoras e diretoras se empenhavam em se comunicar da melhor
forma possível sobre o trabalho desempenhado por um homem na
educação infantil bem como da diversidade que ocorre no meio
escolar.
O
meu exercício quanto ao quesito confiança,
foi observar todos estes “burburinhos” sem me hesitar em falar ou
questionar de imediato com estes pais evitando um conflito inicial
com estes pais que desconfiados com um novo modelo, uma nova
diversidade dentro da escola, então a desconfiança inicial foi
tratado do meu ponto de vista normal, e encarado com uma desafio a
ser trabalhado ao longo da jornada dentro das instituições.
Obter
a confiança dos pais destas crianças começou pelo falto de ganhar
confiança das próprias crianças envolvidas, que logo se sentiam a
vontade no novo ambiente que relatavam aos pais as atividades e
conversas que eram desenvolvidas em sala o que acalentava e baixava o
nível de desconfiança em relação ao meu trabalho desempenhado nas
instituições.
Para
conquistar a confiança das crianças utilizei de técnicas da
educação para a paz a boa convivência com os mesmos e a arte do
saber “ouvir”, que não somente promove uma melhor articulação
mas também possibilita ao educando maior aprendizado procurando
saber os anseios os aprenderes iniciais das crianças tornado o
educando uma ponte de alicerce ao conhecimento.
Avaliação
O
tema foi de grande importância para sanar alguns problemas que
encontrava no relacionamento em ambiente de trabalho e principalmente
no relacionamento com as crianças onde obtive o maior aprendizado
pela simplicidade e espontaneidade das mesmas.
Resultados
Alcançados
Os
objetivos propostos foram alcançados, sendo que os conflitos
diminuíram e o que eu mais precisava no meu relacionamento familiar,
houve uma melhor harmonia de pensamentos e relacionamento dentro do
meu próprio lar.
Houve
uma melhor aceitação da minha profissão de pedagogo dentro do
ambiente de educação infantil e fundamental e inclusive da minha
parte me auto aceitando e me incorporando a este novo desafio
instigador e auto reflexivo em suas ações.
Conclusão
Ao
incorporarmos a cultura da paz em nosso cotidiano, nos
disponibilizamos ao diálogo, a escuta, a tolerância, a
generosidade, ao comprometimento, mas, também à consciência do
inacabamento, ao reconhecimento de ser condicionado e da dupla
existência da verdade. Tendo consciência do processo de
inacabamento, constatamos que a educação é uma formação
continuada, que dura toda a existência.
(Os sete saberes-Edgard Morin)
Referências
http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/a-educacao-relacao-com-paz.htm.
Acesso em 22/11/2016.
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/homens-lidam-com-estigma-ao-lecionar-no-ensino-infantil-11831999.
Acesso em 22/11/2016.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,presenca-masculina-ajuda-na-diversidade,511386.
Acesso em 22/11/2016.
_____________________________________________________________________
Curso
Tecendo Educação em Direitos Humanos e
Educação para a Paz
Projeto
Esporte sem violência
Lívia
Alves Lima
Educação
Física /2016
Projeto
do curso:Tecendo Educação em Direitos Humanos e Educação para a
Paz Projeto Violência Zero
Lívia
Alves Lima – Educação Física /2016
Apresentação
Este
projeto foi desenvolvido na escola E.M. Jardim Nova Esperança e teve
como temática central a reflexão sobre a não-violência na prática
esportiva e respeito ao próximo.
Tentou-se
discutir com este projeto as situações ocorridas no ambiente
escolar durante as aulas de educação física, além disso, este
projeto se propôs a discutir formas de convivência no espaço
escolar, valorizando a amizade, os valores humanos, respeito ao
próximo e a integração entre os envolvidos no projeto favorecendo
a convivência pacífica entre todos.
Justificativa
A prática da violência tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das vitimas.
Discutir as questões ligadas à prática da violência física e verbal com toda a comunidade escolar é importante, pois, proporciona a reflexão e evita que novos casos ocorram nas unidades escolares. Este projeto tentou atuar essencialmente com os alunos buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola.
Objetivo
Geral
Pesquisar
e refletir sobre as causas e conseqüências da violência verbal e
física tomando como partida as narrativas de alunos, professores,
pais e responsáveis.
Objetivo
Específico
-
Discutir com os alunos as principais causas de violência no esporte.
-
Refletir sobre a necessidade de desenvolvermos ações educativas contra a violência nas aulas.
-
Aplicar atividades orais e escritas que estimulem a reflexão sobre as práticas de violência no espaço escolar.
-
Discutir sobre atitudes antiesportivas.
-
Construir uma proposta de regras de convivência em cada sala de aula para que todos respeitem.
Metodologia
Este
projeto foi desenvolvido através de leituras, discussão de textos,
trabalhos em grupos e aulas práticas de educação física
proporcionando uma reflexão sobre as causas e conseqüências da
violência. Também foram utilizadas as seguintes estratégias
metodológicas:
-
Produção de Textos;
-
Palestras com os pais e responsáveis;
-
Resolução de casos;
-
Leituras variadas.
Público
Alvo
Alunos
da escola E.M Jardim Nova Esperança do ciclo I.
__________________________________________
SME – GERSAU/CEMAPE/EPAZLUCIANA ALVES RODRIGUES
MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA
VERA APARECIDA BATISTA DE MENEZES
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR
GOIÂNIA
2016
“A pessoa consciente está viva porque sabe o que sente,
onde está e o momento que vive”. Eric Berne
Tema: A importância da mediação de conflitos no contexto escolar
Autoria: Luciana Alves Rodrigues; Maria da Conceição da Silva; Vera Aparecida Batista de Menezes; Instituição: Escola Municipal Pedro Xavier Teixeira.
Justificativa
Neste ano de 2016, a partir do curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, oferecido pela equipe: SME – GERSAU/CEMAPE/EPAZ, conseguimos a partir de vários estudos e vivências partilhar de forma significativa informações importantes com os alunos e colegas de trabalho. Juntamente com as leituras realizadas no decorrer do curso e outros conhecimentos que tivemos oportunidade em absorver como o estudo do Reiki e um interesse nos temas referentes à educação sistêmica nos oportunizaram a busca por novos caminhos à percorrer enquanto profissionais da educação. Diante dos conhecimentos adquiridos podemos a partir de então colaborar com um plano de ação que vai de encontro às novas perspectivas de atuação com a comunidade escolar de forma geral.
Conteúdo
- Resolução dos conflitos internos ocorridos com os alunos da Escola Municipal Pedro Xavier Teixeira;
- Mediação dialógica entre os alunos envolvidos nos conflitos e a equipe mediadora (professor, coordenadores, auxiliares administrativos educativos e outros).
- Escuta ativa das partes;
- Reconciliação dos conflitos;
- Momentos diversos de relaxamento;
- Harmonização dos ambientes – Reiki;
- Discussões e debates coletivos com variados temas relacionados a arte de viver em paz consigo mesmo e com os outros.
Objetivos
- Atuar de forma significativa na resolução de conflitos internos, ocorridos com os alunos da Escola Municipal Pedro Xavier Teixeira, através da mediação dialógica com os alunos envolvidos nos conflitos, atuando a partir de uma escuta ativa de ambas as partes, e se necessário com a presença das famílias em busca de uma tomada de decisão em prol da resolução dos conflitos apresentados.
- Atuar mediando os conflitos de forma dialógica, na qual cada aluno envolvido possa relatar o ocorrido e conseguir a partir de sugestões de reflexões, pensar sobre o que aconteceu e buscar juntamente com o mediador propostas de superação e resolução do conflito;
- Escutar com atenção as partes do conflito de forma ativa, com a mente esvaziada de preconceitos e pré-julgamentos, permitindo que ambos se expressem sem interrupções, e no momento em que o mediador trouxer seus argumentos que este tenha clareza afim de que os mediandos tenham uma escuta qualificada e inclusiva, pois todos os envolvidos na conciliação são protagonistas do processo;
- Oportunizar momentos de relaxamento no momento em que aconteceu o ocorrido, e também em outros momentos da aula, e depois do recreio, para harmonizar os pensamentos, acalmar os ânimos e poder assim pensar sobre as ações de reconciliação dos conflitos;
- Sintonizar os símbolos do Reiki no ambiente escolar como um todo, e nas salas de aula, afim da busca da harmonia, em prol do respeito mútuo entre professor-aluno, aluno-professor, outros funcionários da instituição-aluno, aluno-outros funcionários da instituição e aluno-aluno;
- Oportunizar discussões coletivas sobre a arte de viver em paz consigo mesmo e com os outros, a partir do despertar da própria paz e ter a consciência que a paz pessoal torna o ser apto à paz coletiva;
Desenvolvimento
O momento de acolhida já se inicia no ambiente externo da escola, no qual os alunos podem adentrar as salas de aula de maneira mais calma, essa acolhida é feita por todos os funcionários da instituição, desde a recepção dos alunos no portão, o breve período em que permanecem no pátio, até o momento que vão para as salas de aula. Os funcionários administrativos e coordenadores que recepcionam esses alunos buscam estar atentos a esses alunos, estando acessíveis para o diálogo, já exercitando a escuta ativa do que lhe é apresentado.
Atualmente nesta instituição já contamos com alguns reikianos, dentre eles funcionários do administrativo, professores, coordenadora de turno e coordenadora pedagógica. Todos esses profissionais já atuam de maneira a sintonizar os símbolos no ambiente, uma vez que chegam à instituição na busca de deixá-lo harmonizado.
Quando os alunos adentram as salas são recebidos com uma leitura deleite que parte para uma roda de conversa, de discussão coletiva dos assuntos apresentados. Neste momento os assuntos são diversos e os valores humanos são sempre apresentados, afim de estimular a paz entre os colegas, despertando primeiramente a paz individual.
Ao surgir conflitos entre os alunos, o professor já inicia a mediação desse conflito, permitindo que os envolvidos se expressem sem interrupções. Uma vez que cada um relatou o ocorrido o professor mediador coloca seus argumentos de forma clara, sugerindo soluções e estimulando que cada aluno contribua com ideias em prol da reconciliação.
Se o conflito ainda assim persistir o coordenador pedagógico é solicitado no intuito de auxiliar na reconciliação e se preciso convidar a família a ser ouvinte e parte do processo de reconciliação. O intuito nesse caso não é o de culpar os envolvidos e transferir a responsabilidade dos atos realizados totalmente para a família. Mas sim de buscar junto com a família auxilio, orientando-os na atenção para com os filhos estimulando e cobrando posturas adequadas de convívio no ambiente escolar.
No decorrer das aulas e explanação dos conteúdos de forma geral, os alunos são sempre convidados a partilhar seus conhecimentos prévios e possíveis indagações do que estão apreendendo, no intuito da troca de conhecimentos coletivos e individuais.
O professor mediador tem o cuidado de ouvir cada aluno um de cada vez, estimulando e orientando os outros na importância do respeito e silêncio quando alguém está relatando suas vivências.
No momento do recreio os auxiliares administrativos responsáveis por esse momento, estarão oportunizando momentos de atividades lúdicas, dentre elas disposição de brinquedos e brincadeiras, no intuito de evitar o corre-corre eventual dos recreios. A instituição também optou desde o inicio por momentos de recreio separados para o ciclo I e Ciclo II, para que as atividades e estratégias sejam direcionadas para cada nível de idade-aprendizagem.
Avaliação
Entendemos que o processo de avaliação é um processo contínuo e permanente. A conscientização segundo Paulo Freire (1999) caracteriza-se pela unidade dialética entre ação e a reflexão, nesse contexto a avaliação
configura como processo de conscientização em que o diálogo e a interação servem como lastros à construção do conhecimento crítico.
Assim a Avaliação como processo pretende a partir das variadas discussões dos temas apresentados, em atividades planejadas e realizadas pelos educandos a partir da mediação do professor e outros profissionais da educação, verificar a compreensão e apreensão destes temas.
Os instrumentos serão a partir de:
- Produções coletivas de relatos de experiências.
- Produções de textos individuais;
- Produção de cartazes, folders, banners entre outros;
- Entrevistas entre aluno-aluno, aluno-profissional da educação, aluno-familia;
Resultados Alcançados
Foi possível verificar a partir das discussões de variados temas relacionadas pela busca da paz, as mediações dialógicas utilizadas em prol da reconciliação de conflitos, os momentos de relaxamento oportunizados, a disponibilidade em exercer uma escuta ativa pelo profissional da educação, que os alunos se abrem à novas possibilidades de interação e compreensão.
Perceber os conflitos como possíveis de serem resolvidos com uma mediação dialógica entre as partes é perceber o aluno enquanto sujeito do processo e que pode e deve ser parte nas tomadas de decisões pelos professores e outros colaboradores da educação.
Dessa forma os conflitos que foram surgindo se tornaram mais brandos e os próprios alunos conseguiram sugerir ações de resolução.
Entendemos por fim que esse plano de ação pode ser aperfeiçoado no próximo ano, no intuito de somar novos objetivos, a transformar nosso espaço escolar num ambiente mais harmonioso e fraterno.
Referências
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia, Ed. Paz e Terra, 12ª edição, P, 1999.
Textos dos Módulos do Curso Tecendo Educação Em Direitos Humanos na Educação da Paz:
As relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz – Facilitadora: Zenaide da Luz;
Estratégias de Mediação de Conflito: Transformativa, Circular, Narrativa entre pares – Facilitadora: Gleice Arruda de Melo;
Estratégia de Resolutividade Pacífica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa – Facilitadora: Gleice Arruda de Melo.
Anexos
Figura 1 - Cartaz sobre a paz
Figura 2 - Cartaz sobre a Consciência Negra - Comemorado dia 20 de Novembro
Figura 3 - Espaço de Convivência - Momento de interação e acolhida
Figura 4 - Momento de leitura deleite.
Figura 5 - Momento de relaxamento.
Figura 6 - Sintonização do símbolos do Reiki no ambiente escolar
Figura 7 - Atendimento individual nas carteiras. Escuta ativa realizada pelo professor.
Figura 8 - Disposição de brinquedos, no momento do recreio.
Figura 9 - Escuta ativa do auxiliar administrativo, responsável pelo recreio.
Figura 10 - Escuta ativa do auxiliar administrativo, responsável pelo recreio.
Figura 11 - Escuta ativa do auxiliar administrativo, responsável pelo recreio.
Figura 12 - Autoras desse plano de ação, com alunos da Instituição.
Figura 13 - Visualização das fileiras organizadas por ordem de nascimento - do mais velho para o mais novo.
Figura 14 - Visualização das fileiras organizadas por ordem de nascimento - do mais velho para o mais novo
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