Curso Conflito nas Relações Humanas: o que cabe às instituições educacionais?
Socialização dos Projetos de Mediação Transdisciplinar de Conflito Escolar, suprojetos desenvolvidos nas escolas e inclusos nos Projetos Políticos Pedagógicos - PPP
ConclusãoTurmas A e B: 08/05; 10/05; 22/05; 31/05/2012
ConclusãoTurmas C e D: 11/06; 13/06; 18/06; 20/06/2012
Aqui estão registradas as experiências compartilhadas pelas cursistas (as produções textuais não foram revisadas, documentos encaminhados por email)
URE
MARIA HELENA BATISTA BRETAS
|
|
1
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Padre Pelágio
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Cultura
de Paz
AUTORIA
– Ana
Maria de Sousa Garcia
RESUMO
– A
escola propõe, ao longo do ano, desenvolver os seguintes
projetos trimestrais, por meio do eixo temático Respeito,
valorização e diálogo entre as diferenças, por uma educação
com valores humanos:
-
Projeto I - Construindo e reconstruindo a nossa identidade por
meio da paz
-Projeto
II - Qualidade de vida:
relações pessoais para a construção de um mundo melhor
-Projeto III - Convivência e meio
ambiente: um exercício de saberes
Em
um trabalho interdisciplinar, os projetos visam contribuir para a
formação de seres humanos capazes de exercer autonomia,
coerência e consciência de seus direitos e deveres, interagindo
harmoniosamente na sociedade em que vivem, respeitando a
diversidade cultural e étnica dos indivíduos, promovendo a
interação entre a instituição escolar, família e comunidade,
por meio de ações que fortaleçam uma convivência solidária de
respeito e valorização à diversidade sociocultural dos sujeitos
envolvidos no processo de construção do conhecimento.
|
|
2
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Brice Francisco Cordeiro
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Projeto
Gentileza
AUTORIA
– Amanda
Dias Lima e Cláudia Santos
RESUMO
– As
autoras propõem fazer uma reflexão diária e instruir alunos,
professores e funcionários para a prática da gentileza em ações
do cotidiano, a fim de que, por meio dela os objetivos de formação
do aspecto cognitivo sejam atingidos de forma consistente e
duradoura. Propõem, ainda, alternativas para a resolução de
cada um dos conflitos encontrados na escola, através da
convivência harmoniosa entre as pessoas e a resolução de
conflitos de maneira justa como forma de adquirir uma estabilidade
entre as pessoas, através de diálogo.
|
|
3
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal Residencial Orlando de Morais
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Educação
para Paz: uma proposta pedagógica para a não violência
AUTORIA
– Thatyanne
Leopoldino Gonçalves
RESUMO
– A
autora
propõe
trabalhar com os educandos: valores, atitudes e comportamentos que
possibilitem uma Cultura da Paz, imprimindo, no dia a dia, valores
como a solidariedade, a cordialidade, a fraternidade, o diálogo
como objetivos de desarmar-se dos "espíritos" de
agressividade e maldade, despertando nos educandos o senso crítico
para que percebam que tais fatos não são "mera
normalidade".
|
|
4
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Marcos Antônio Dias Batista
TURMA – A
NOME
DO SUBPROJETO –
Eu escolho Paz
AUTORIA
–
Lucimar Carolina Gonçalves
RESUMO
- A
autora propõe trabalhar com a criança e o adolescente a formação
sobre valores , atitudes, comportamentos e estilos de vida que
lhes permitam resolver conflitos por meios pacíficos e com
espírito de respeito pela dignidade humana e de tolerância e não
discriminatória.
|
|
5
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Profª Dalísia Elizabeth Martins Doles
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Jornal
Mural Plural: semeando estratégias para o enfrentamento de
conflitos no ambiente escolar
AUTORIA
–
Paulo da Silva Santana & Marco Antônio Alves da Silva
RESUMO
- Os
professores levantam diferentes processos que assustam e acabam
assolando a escola, infuenciando o comportamento dos educandos,
assim como a banalização e transformação da violência em
espetáculo pelos diferentes meios de comunicação. Eles propõem
a implementação de um veículo alternativo no interior da escola
que semeie e promova a paz com notícias, mensagens, frases,
máximas, poemas, imagens, de forma a interagir e contribuir para
a mediação transdisciplinar de conflitos no ambiente escolar
para a formação humanística e integral dos educandos.
|
|
6
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Donata Monteiro da Motta
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO –
A escola que temos e a escola que queremos
AUTORIA
–
Kátia Oliveira de Barros- Rosa Maria de Sousa - Valéria
Gonçalves Arrais - Viviane e Assis Ramos
RESUMO
- O
projeto tem como indicativo primordial desenvolver atividades
pedagógicas interdisciplinares que valorizem as relaçoes
interpessoais de todos os agentes da comunidade escolar, visando o
respeito ao planeta, às pessoas e resgatar valores humanos e
éticos.
|
|
7
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal João de Paula Teixeira
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO - A
prática do diálogo nas aulas de Educação Física
AUTORIA
– Ricardo
Silva Toledo
RESUMO
- Percebendo
a falta de diálogos nos mais diferentes momentos na instituição
e, principalmente, nas aulas de Educação Física, Ricardo
entende que é preciso repensar as atitudes docentes e refletir
sobre seus discursos. Assim, o autor do projeto, enquanto
coordenador de turno, procura fazer a diferença saindo da zona de
conforto, ficando mais próximo das reais necessidades dos alunos
e, aos poucos, vai influenciando outros professores a
desenvolverem de modo mais salutar e com maior interação de
mundo e realidades, mantendo e respeitando as diferenças e a
organização disciplinar sem ser categórico com o mesmo.
|
|
8
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
E. M. Professor Aristoclides Teixeira
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Escola,
família e suas relações interpessoais: parcerias e muitas
possibilidades
AUTORIA
– Simone
Cristiane do Carmo Figueiredo
RESUMO
-
A escola se organiza em torno da proposta dos "Quatro pilares
da educação: Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a
viver juntos e Aprender a ser", e procura se desenvolver
para assegurar a formação integral aos seus usuários. A escola
investe na relação com a família para trabalhar as relações
interpessoais e conflitos.
|
|
9
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Hebert José de Souza
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO –
Ser da Paz
AUTORIA
– Alaissuir
Gomes Pereira
RESUMO
- Considerando
o aluno como sujeito no seu processo educativo e o educador como
mediador desse processo, a autora propõe ouvir os estudantes para
levantar o que lhes é relevante e, dentro do contexto de
Cultura de Paz, desenvolver o projeto. Ressalta-se o resgate de
valores humanos para que a ordem social seja a promotora da paz
tão desejada, no qual o papel da educação de qualidade seja o
de formar cidadãos capazes de visualizar o bem estar coletivo
como critério indispensável para o bem estar individual, ou
seja, desenvolver valores que tenham maior potencial de conduzir a
sociedade a um desenvolvimento equilibrado e pacífico. E que os
educandos tenham conhecimento para identificarem e analisarem
suas opções, bem como predizerem as consequências de suas
escolhas diante dos conflitos, para o seu futuro e o da
sociedade.
|
|
10
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Amâncio Seixo de Brito
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Paz
é a gente que faz!
AUTORIA
– Lílian
Aparecida Arana & Thaís Moraes Pimentel
RESUMO
- As
autoras procuram ampliar a visão dentro da escola de que "só
com respeito pode-se exigir respeito", e isto é uma regra
sem exceção.
Consideram que para atingirem este objetivo, valores precisam
ser vivenciados e integrados ao processo ensino-aprendizagem.
|
|
11
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal João Braz
TURMA
–
B
NOME
DO SUBPROJETO – PAZ
- A força que une
AUTORIA
– Nara
Rúbia R. de Morais Batista & Grazielle Grace Sales Sobrinho
RESUMO
- Por
meio da projeção de slides baseada na coleção Violência
, não!
de Sylvie Girardet e Puig Rosado , as autoras propõem aos
estudantes um momento de reflexão acerca das possíveis soluções
dos conflitos que surgem entre eles na escola.
|
|
12
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Alto do Vale
TURMA
– C
NOME
DO SUBPROJETO – Recreio
dirigido: Promovendo a PAZ
AUTORIA
– Samira
Cristi & Hérica Menezes
RESUMO
- As
autoras promovem ações que fazem do recreio um momento de
socialização, alegria, bem estar e a conscientização de
limites e regras na convivência escolar.
|
|
13
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Cel. Salomão Clementino de Faria
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Nossas
atitudes de hoje, definirão o amanhã
AUTORIA
– Lúcia
Helena Bahmad Scalon Botosso
RESUMO
- Considerando
o recreio como um momento de grandes tensões, o projeto propõe
estratégias para mediar situações no dia a dia, sensibilizando
o aluno para mudanças de comportamentos onde sobressaia
relações cordiais, diálogos, negociações, evitando, assim,
a violência física ou moral e ajudando-o a se posicionar de
maneira crítica , responsável e construtiva nas diferentes
situações sociais.
|
|
14
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Nova Conquista
TURMA
– C
NOME
DO SUBPROJETO – Valores
Humanos numa abordagem multisetorial como resgate
da
convivência pacífica no ambiente Escolar
AUTORIA
–
Euripedes Vianna & Adolfo Estulano
RESUMO
- Os
autores propõem chamar a atenção para um novo paradigma com a
finalidade de minimizar os efeitos dos conflitos escolares e
assegurar um ambiente de paz entre educandos, professores e
servidores, visando gerar um crescente gosto do aluno pela
permanência na escola e conscientizar os pais sobre a sua
parcela de responsabilidade na educação de seus filhos. Sugerem
mudanças na organização da instituição e propoem diferentes
metodologias para assegurar novas reflexões.
|
|
15
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Dona Rosa Martins Perim
TURMA
–
D
NOME
DO SUBPROJETO – A
educação e os conflitos no contexto escolar
AUTORIA
– Marleny
Franco Leal
RESUMO
- A
proposta da autora visa desenvolver ações para a implementação
de uma educação da paz no âmbito escolar e na comunidade,
voltada para reflexões sobre aspectos socioafetivo, nas relações
de conflito/interesse, na coletividade de forma organizada e
harmônica. A autora trabalha na perspectiva de que a
capacitação dos educando é um instrumento valioso na
contribuição para a articulação de uma boa convivência
social e enfatiza as discussões nos aspectos norteadores voltados
à paz, ao equilíbrio e numa perspectiva crítica e participativa
no gerenciamento das políticas sociais.
|
|
16
STITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Recanto do Bosque
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Educação
para a Paz
AUTORIA
– Dalva
Fátima Ferreira
RESUMO
- A
autora reconhece a escola como espaço fomentador de uma cultura
de Paz e se inspira em líderes como Martin Luther King e Mahatma
Gandi para buscar soluções pacíficas para os conflitos. O
projeto propõe compartilhar conhecimento gerador de reflexões e
transformações efetivas em prol da prática pacífica diária a
partir do mapeamento dos principais aspectos de influência para
a ocorrência de situações de violência na escola.
|
|
URE
CENTRAL
|
|
1
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Cel. Getulino Artiaga
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Paz
e diálogo
AUTORIA
– Eliana
Walcácer Lima
RESUMO
– A
autora propõe identificar os conflitos escolares e numa parceria
diária entre funcionários administrativos, professores,
coordenadores, direção e família, ressaltar o diálogo numa
formação moral e ética que promova a paz.
|
|
2
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal Bom Jesus
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Recreio
Educativo: os jogos cooperativos como aliados da paz
AUTORIA
– Fairus
M. Sarah Santana & Willian Batista dos Santos
RESUMO
- A
partir das observações do comportamento dos alunos durante o
horário do recreio, os autores propõem uma intervenção
pedagógica visando amenizar as relações agressivas entre os
estudantes e enriquecer as experiencias educativas desses sujeitos
dentro do espaço escolar, contribuindo, assim, com um recreio
mais tranquilo e educativo, criando um ambiente favorável às
brincadeiras.
|
|
3
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Senador Darcy Ribeiro
TURMA
–
NOME
DO SUBPROJETO –
Cultura da Paz no recreio dirigido
AUTORIA
– Christina
Rosa Pereira & Tchérina de Castro Rodrigues
RESUMO
- A
escola atende ao Projeto de inclusão dos alunos NEE e portadores
de surdez através do projeto Bilíngue. Para minimizar os ataques
de Bulling
e a discriminização contra os NEEs, apoiando e buscando a
inclusão da diversidade em todos os seus aspectos sociais,
culturais, familiares, psicológicos, cognitivos e outros, as
autoras buscam parcerias e qualificação, procurando encontrar
meios de solucionar os problemas do cotidiano. Propõem, ainda, o
presente projeto, como parte de uma proposta no triênio
2012/2014 envolvendo as equipes pedagógica, diretiva,
administrativa e pretende atender aos anseios dos professores dos
Ciclos I, II e III, no que se refere aos problemas enfrentados em
sala de aula e nos diferentes ambientes e tempos escolares, num
esforço coletivo, individual e em pequenos grupos para pensarem
juntos soluções e oferecer um ensino significativo por meio da
reflexão sobre a prática e, consequentemente, a busca da
cidadania.
|
|
4
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. de Tempo Integral Jardim Novo Mundo
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Semeando
valores, cultivando a paz
AUTORIA
– Maria
do Socorro Setubal da Silva Bandeira
RESUMO
- Com
base numa formação humanística e científica, por meio do
projeto a escola pretende sensibilizar os alunos para análises
do cotidiano e atuação na comunidade, de forma comprometida e
responsável. A autora levanta o Relatório da UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI, o qual aponta
os quatro pilares da Educação do Futuro e o Manifesto
2000 por uma Cultura de Paz e Não Violência.
|
|
5
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Padre Lima
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Eu
e o Outro
AUTORIA
– Tânia
de Oliveira Morais & Ivanildo Soares Silva
RESUMO
- Por
meio do projeto, a escola procura discutir a identidade
étnico-cultural do aluno, assumindo o papel de fomentadora dessa
discussão, possibilitando assim uma percepção por este aluno de
vários espaços, de possível construção do saber: a família,
o bairro, a escola, a fim de que construa uma consciência
integral do seu papel de cidadão que interage, além de perceber
sua capacidade de transformação da realidade em que vive.
|
|
6
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. João Clarimundo de Oliveira
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Paz
para que os conflitos se acabem
AUTORIA
– Flordeny
David Nogueira dos Santos
RESUMO
-
A autora percebe a escola como uma extensão do lar e a vê como
desafio para os educadores a transformarema em um ambiente de
sensibilização e vivências. Destaca o diálogo, a inclusão
social e as políticas pedagógicas para trabalhar a PAZ, a qual
está dentro de cada pessoa e que respeitar o próximo, práticar
boas ações é ter amor a si mesmo.
|
|
7
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Laurício Pedro Rasmussem
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO –
Aprender em Paz
AUTORIA
– Salma
Teixeira Silva
RESUMO
– Por
meio do diálogo, a autora propõe ampliar a compreensão da
comunidade escolar quanto necessidade de prevenir e solucionar os
conflitos nas relações humanas, de forma a promover reflexões e
ações que contribuam para disseminação pacífica de
convivência e tolerância, visando a superação de concepções
discriminatórias e violentas.
|
|
8
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
E. M. Marília Carneiro Azevedo Dias
TURMA
–
B
NOME
DO SUBPROJETO –
Bulling: Brincadeira que não tem graça
AUTORIA
–
Ivoneth Luiza Dos Reis
RESUMO
- A
autora procura fazer junto à comunidade escolar e local uma
reflexão sobre as causas e consequências do bulling
e propõe alternativas para enfrentá-lo dentro da instituição.
|
|
9
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Maria Cândida Figueiredo
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – A
criança e o conflito escolar
AUTORIA
– Sandra
Rosa da Silva Souza & Vanda Lúcia Ferreira Rosa
RESUMO
- As
autoras fazem um levantamento das características e dos
conflitos advindos da diversidade do grupo que atendem. A seguir,
propõem trabalhar a conscietização dos educandos e da
comunidade escolar sobre as causas dos conflitos e reflexão
sobre as possíveis consequências geradas por eles.
|
|
10
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Grande Retiro
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Mediação
Transdisciplinar de Conflito Escolar.
AUTORIA
– Luciene
Albernaz Oliveira dos Santos &Débora Marcela Machado dos
Santos
RESUMO
- As
autoras propõem ações a curto, médio e longo prazo para a
Educação Infantil, Ciclos I, II, III, professores e funcionários
administrativos ,a serem desenvolvidas nos anos de 2012/2014.
Estas ações buscam fortalecer as relações humanas dentro do
espaço escolar e no espaço social de cada um, voltadas para os
princípios da harmonia, da cooperação, da organização, do bem
estar de todos, com fins educativos e não punitivos.
|
|
11
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Pedro Ciríaco de Oliveira
TURMA
– C
NOME
DO SUBPROJETO –
Lazer, direito social e cidadania
AUTORIA
– Willian
Batista dos Santos & Tchérina de Castro Rodrigues
RESUMO
- O
projeto contempla o ciclo III e trabalha o lazer como direito
social indispensável à melhoria da qualidade de vida e fator
preponderante para a efetivação de processos educativos
humanizadores vinculados a uma Cultura de Paz. O projeto está
fundamentado em dois momentos distintos: reflexões sobre
questões relacionadas ao lazer enquanto direito social e sua
relação com a Educação, a Cultura e aos processos educativos
vinculados a uma cultura de paz, por meio de leituras que
abordam o tema; pesquisa de campo com o objetivo de identificar os
principais espaços de lazer presentes nessa comunidade, bem como
os problemas que eles apresentam; entrevistas com os moradores do
bairro para verificar como compreendem o lazer; produções
textuais para analisar como os alunos têm se apropriado das
discussões realizadas; vivências e análises de diversas
práticas corporais como esportes, dança, ginástica, jogos,
brincadeiras, lutas, exercícios físicos, destacando a
possibilidade de realizá-las em nosso tempo livre. A
culminância destes estudos se dará no segundo momento com a
realização da Rua
de Lazer e Cidadania,
momento em que mobilizaremos os conhecimentos acessados, visando
mostrar para a comunidade e às autoridades de nosso município
que a rua não é espaço de lazer.
Dessa
forma, procuraremos conscientizar a todos que o lazer é um
direito social que deve ser garantido pelo Estado.
|
|
12
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Lions Clube de Goiânia Tocantins
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Cidadania
e Paz - Diga não ao bullying
AUTORIA
– Célia
Soares Nunes & Márcia Arantes Martins dos Santos
RESUMO
- Considerando
que as manifestações do Bullying
vêm crescendo e a escola é um espaço onde se pode trabalhar as
diferenças, as autoras buscam alternativas de prevenção com
iniciativas a serem realizadas com os pais, alunos e comunidade
educativa. A intenção é semear respeito ao outro e aceitação
às diferenças para garantir um convívio saúdavel e produtivo.
|
|
13
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal Ary Ribeiro Valadão Filho
TURMA
–
D
NOME
DO SUBPROJETO – Cooperação
em família: um caminho para a resolução de conflitos
AUTORIA
– José
Fernando da Silva Rosa
RESUMO
- O
projeto busca o envolvimento e a participação da família no
processo ensino-aprendizagem, como parceira e colaboradora,
estimulando o crescimento do aluno por meio de jogos cooperativos.
|
|
URE
JARBAS JAYME
|
|
1
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal Pedro Xavier Teixeira
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – A
(in) disciplina na Sala de Aula
AUTORIA
– Maria
Aparecida Alves
RESUMO
- A
autora, junto ao coletivo da instituição, procura refletir,
discutir e analisar a (in) disciplina na escola com o objetivo de
encontrar alternativas eficazes para minimizá-la em sala de aula
e no contexto escolar. A proposta é desencadear um processo de
conquista da disciplina que envolva a família, a sociedade, os
valores humanos e o Projeto Político-Pedagógico da escola.
|
|
2
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Joaquim Câmara Filho
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Resgatando
a vida
AUTORIA
– Regina
Célia da Silva Barreto
RESUMO
- A
autora propõe promover a paz, por meio de ações concretas e
cotidianas para transformar a escola, onde a
agressividade/indisciplina é tão presente num ambiente em que as
relaçoes interpessoais sejam harmoniosas e os conflitos
resolvidos de maneira pacífica, propiciando condiçoes
importantes para que a aprendizagem aconteça satisfatoriamente.
|
|
3
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
de Ensino Especial ASCEP
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO –
Família e valores: um arco-íris de cores
AUTORIA
– Larissa
Regiane de Oliveira Rios Coelho & Tânia Socorro Mota
RESUMO
- Considerando
a realidade socioeconômica e os diferentes formatos de família
as autoras enriquecem a Proposta Político-Pedagógica, com
reflexões da Educação da Paz e comemoram o Dia
da Família
desenvolvendo trabalhos diversificados de acordo com o potencial
dos alunos.
|
|
4
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Monteiro Lobato
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Grupo
provedor da paz formado por alunas da Escola Municipal Monteiro
Lobato
AUTORIA
– Maria
Regina Martins Calaça
RESUMO
- A
autora cita a falta de diálogo e a falta de empatia, sendo os
conflitos de maior frequência entre as meninas, os quais geram
fofocas que culminam em agressões verbais, intimidações,
ameaças e geralmente acabam em vilência física. A autora
estimula a mediação, destacando a importância de se escutar o
outro e de aprender a se colocar no lugar do outro,
conscientizando-se de que ele é semelhante e, ao mesmo tempo,
diferente, por isso deve ser respeitado. Isto é um princípio de
convivência em harmonia com os pares, seja na escola ou na vida.
|
|
5
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Eva Vieira de Almeida
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO –
Humanizando Convivências de Paz no Ambiente Escolar
AUTORIA
–
Andréa de Figueiredo Ferreira & Dhayle Dayane Martins &
Maria Teresinha Guimarães
RESUMO
- Considerando
a realidade da nossa sociedade atual e percebendo a violência
como resultante de conflitos mal resolvidos em diferentes espaços,
as autoras entendem que a escola desempenha uma função
importante na mediação de conflitos e acredita que é também
uma oportunidade para evoluir e se transformar. Para criar uma
cultura de paz no convívio escolar e na comunidade escolar a
equipe conta com a adesão dos profissionais de educação da
escola da parceria com a família e trabalham para se organizarem
e atender aos objetivos propostos.
|
|
6
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Lorena Park
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – A
cultura do brincar
AUTORIA
– Laura
Gomes dos Santos
RESUMO
- Para
mudar a perspectiva em relação à disciplina, a escola assume
para si a responsabilidade de garantir um ambiente de cooperação,
em que o valor humano, o respeito, a justiça, a dignidade e a
integridade marquem as relações. Laura defende a ideia de que
esta conquista pode ser por meio da formação continuada da
equipe. A autora destaca o planejamento participativo, a revisão
do conceito de disciplina e propõe estratégias para enfrentar o
desafio.
|
|
7
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Buena Vista
TURMA
–
B
NOME
DO SUBPROJETO – Ensinando
com valores
AUTORIA
– Milena
Catenassi Santos Nóbrega
RESUMO
- O
projeto, como parte integrante da Proposta Político-Pedagógica
da instituição, procura estimular os educandos à compreensão
de que valores sociais e humanos são indispensáveis para manter
a vida e o prazer de viver. A instituição procura mediar junto
aos estudantes, a construção de uma identidade repleta de
autocontrole e responsabilidade, para uma convivência harmoniosa
na coletividade familiar, escolar e social instigando-os a
fazerem novas reflexões e tirarem conclusões de acordo com suas
vivências .
|
|
8
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Jaime Câmara
TURMA – C
NOME
DO SUBPROJETO – Construindo
Valores
AUTORIA
– Lucimara
Faria da Silva & Maria Elizabeth Gonçalves & Nilvânio
Pedro Alves.
RESUMO
- Os
autores tomam como desafio desenvolver ações que facilitem a
inserção dos alunos em dinâmicas capazes de resgatar
valores no ambiente e de trazem bem estar, satisfação, prazer
e produtividade. Para viabilizar tal proposta, a escola, além do
trabalho coletivo, conta com parceiros que irão dinamizar o
trabalho pedagógico, como o Projeto Um Computador por Aluno
(UCA) e Programa Educacionalde Resistência às Drogas
(PROERD).
|
|
9
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Profª Antônia Maranhão do Amaral
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Construindo
Valores que levam à PAZ
AUTORIA
– Maria
Cardoso das Neves & Sueli Maria de Oliveira Costa
RESUMO
- Após
identificação de diferentes conflitos no ambiente escolar, as
autoras desenvolvem estratégias para privilegiar o diálogo e
a reflexão das partes, de forma a estimular uma cultura de
paz e construção novos valores.
|
|
10
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Residencial Monte Carlo
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Pedalando
em busca da PAZ e não violência na escola
AUTORIA
– Divaíldes
Ataíde Faria & Edina Maria Pinto & Erika de Souza
Filgueira & Estela Machado de Lago Costa & Maria Diva
Leite Teixeira & Maria Lucinda Eterna de Oliveira &
Rosângela Maria da Silva
RESUMO
- A
escola já desenvolve projetos ressaltando a Cultura de PAZ desde
2010 e propõem reflexões no ambiente escolar acerca da
violência. Nesta etapa dentre diferentes ações, um concurso
elegerá o símbolo do evento, haverá divulgação para as
inscrições e o evento se constituirá de premiação com
sorteios e brindes para os participantes.
|
|
11
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
E. M. Georgeta Rivalino Duarte
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – PAZ
AUTORIA
–
Maria Aparecida dos Reis Frazão
RESUMO
- A
autora propõe despertar nos educandos o desejo do
desenvolvimento de uma cultura de Paz e para tal procura construir
ações práticas e concretas para a implantação da Paz, por
meio de momentos de análise, reflexões, questionamentos,
autoconhecimento.
|
|
12
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Monteiro Lobato
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO –
Sustentabilidade em ação: desenvolvimento consciente, promovendo
a cultura de Paz através da Educação Ambiental
AUTORIA
– Regina
Rodrigues Pereira Santos
RESUMO
- A
partir de um desafio proposto pela Agência Municipal do Meio
Ambiente (AMMA), iniciou-se na instituição pesquisas , debates,
leituras, construções de textos, poesias, jograis,
dramatizações, músicas, confecção de cartazes e artesanatos
feitos a partir do reaproveitamento de materiais. Com o projeto, a
autora propõe a coleta de pilhas, baterias portáteis usadas e o
envio ao destino adequado.
|
|
URE
MARIA THOMÉ NETO
|
|
1
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Maria Araújo de Freitas
TURMA – A
NOME
DO SUBPROJETO –
Projeto de mediação transdisciplinar de conflito escolar:
ambiente escolar na perspectiva de educação da paz
AUTORIA
– Luiz
Mauro Silva
RESUMO
- A
proposta do autor pretende mediar os conflitos resultantes dos
problemas oriundos da violência social, que refletem na
instituição escolar: conflitos entre alunos e seus familiares,
professores, funcionários e de todos os envolvidos no processo de
ensino-aprendizagem. Tem como objetivo geral proporcionar um
ambiente de aprendizagem segura e construtiva para a diminuição
da violência e a resolução dos conflitos, promovendo justiça
social na comunidade escolar.
|
|
2
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Araújo de Freitas
TURMA
– A
NOME
DO SUBPROJETO – Paz
para todos
AUTORIA
– Ariovaldo
Alves Vila Real
RESUMO
- No
dia a dia os professores da escola vivenciam uma realidade na
qual percebem intolerância, individualismo, comodismo,
agressividade, egoísmo e insensibilidade. Comportamentos estes
resultantes da baixa estima, rejeição, falta de afetividade,
desemprego, vícios, baixo índice de escolaridade e outras
condições sócio econômicas e culturais e percebem o espaço
escolar como oportunidade de trabalhar estes conflitos e inovar o
cotidiano com ações simples pesquisadas em diferentes sites.
O projeto envolve professores, pais, alunos, funcionários,
palestrantes, SME, Guarda Municpal de Goiânia e o Corpo de
Bombeiros.
|
|
3
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Municipal Jesuína de Abreu
TURMA
–
A
NOME
DO SUBPROJETO – A
paz é o caminho
AUTORIA
– Adélia
Maria Aires Amaral & Indiara Gonçalves Leão Benedito
RESUMO
- Segundo
o educador chileno Umberto Varela a violência é coisa aprendida,
ensinada. Ainda nesta perspectiva, as autoras ressaltam que a PAZ
também pode ser ensinada, pode ser aprendida e que é possivel,
apesar de toda complexidade, mudar, transformar o paradigma da
violência, propondo e fazendo uma educação para a paz.
Considerando que "A paz é o caminho" as autoras
procuram incentivar o diálogo, a afetividade, a conciliação, o
acolhimento, os valores humanos, a confiança entre os pares, a
cultura da paz e criar possibilidades para previnir e enfrentar os
conflitos através de jogos, brincadeiras e artes.
|
|
4
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Benedita Luiza da Silva Miranda
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Prevenção:
O caminho para a Paz
AUTORIA
– Sônia
Arlete Vieira & Roberta Oliveira Martins
RESUMO
- As
autoras fazem um levantamento dos principais conflitos encontrados
na instituição, destacam o espaço/tempo escolar e apresentam
métodos e estratégias que acreditam solucionar os conflitos. O
projeto apresenta-se como a introdução no sistema educativo do
conceito de gestão e resolução positiva de conflitos, como um
passo para promover o desenvolvimento de capacidades e
competências interpessoais e sociais, essenciais para o exercício
de uma cidadania participativa.
|
|
5
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Manoel José de Oliveira
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Convivendo
na escola: a importância dos valores nas relações humanas
AUTORIA
– Patricia
Roriz Rizzo
RESUMO
- A
partir do estudo do texto A
disciplina escolar em construção-perspectiva de ação,
o coletivo da escola propôs estudos para ampliar o tema e
realizar um paralelo entre a teoria e a prática. Foram
trabalhados procedimentos e atitudes positivas que pudessem
favorecer e fortalecer a construção dos valores humanos e éticos
no convívio escolar e na formação dos alunos, por meio da
reflexão e compreensão do que são os estes valores.
|
|
6
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Profª Maria Camargo
TURMA – C
NOME
DO SUBPROJETO – Relações
Interpessoais na Escola
AUTORIA
– Denise
Maciel & Meire de Fátima Fernandes
RESUMO
-
O projeto visa estruturar as relações interpessoais entre a
escola e a comunidade, criando uma relação positiva por meio do
diálogo ou da mediação de conflitos. As autoras citam Wiel
Pierre, o qual coloca a missão da educação em quatro pilares:
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e
aprender a ser.
|
|
7
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. Benedita Luíza da Silva de Miranda
TURMA
– C
NOME
DO SUBPROJETO – Prevenção:
O caminho para a PAZ
AUTORIA
– Roberta
Oliveira Martins & Sônia Arlete Vieira
RESUMO
- As
autoras apresentam uma introdução no sistema educativo do
conceito de gestão e resolução positiva de conflitos como passo
para promover o desenvolvimento de capacidades e competências
interpessoais e sociais. Propõem estratégias de prevenção e
estímulo à resolução pacífica dos conflitos, criando um
clima de cooperação, afeto e promovendo a boa convivência.
|
|
8
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Itamar Martins Ferreira
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO –
Construindo uma Cultura de PAZ
AUTORIA
– Rosirene
Pereira Alves Marques
RESUMO
- A
autora cita a Assembléia Geral das Nações Unidas (1997) que
proclamou o ano de 2000 como o Ano Internacional da Cultura de Paz
e o período de 2001-2010 como a Década Internacional da Cultura
de Paz e não violência para as crianças. Rosirene propõe
diferentes ações tais como debates, palestras, oficinas que
possam promover a PAZ, a harmonia plena e a valorização dos
Direitos Humanos. O desenvolver do projeto procura uma maneira
positiva de sensibilizar a comunidade escolar para mediar os
conflitos e solucioná-los por meio do diálogo e reflexão sobre
atitudes e práticas.
|
|
9
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal José Alves Vila Nova
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO – Educando
para a PAZ
AUTORIA
– Maria
Aparecida Lemes de F. Araújo & Ludimila Pires da Silva
RESUMO
- O
projeto das professoras é a continuidade de uma proposta maior
já implementada na instituição há quatro anos. As autoras
trabalham a união de esforços para uma transformação no
ambiente escolar e almejam que esta se propague pela comunidade,
possibilitando a reflexão e a discussão sobre valores humanos.
|
|
10
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Vila Rosa
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – A
paz depende de nós
AUTORIA
– Eleusa
Maria dos Santos Oliveira
RESUMO
- A
autora propõe reorganizar o recreio para torná-lo mais
agradável, prevenir a violência e estimular o diálogo na
resolução dos problemas.
|
|
11
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Frei Demétrio Zanqueta
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Um
ambiente quase sem conflitos: busca pela Paz
AUTORIA
– Márcia
Helena Dangoni
RESUMO
- A
autora busca alternativas que possam minimizar as situações de
conflitos e agressões entre os alunos. Para tal, faz um pesquisa
com o corpo docente e administrativo, tabula os dados , trabalha
conceitos de ato infracional e infração disciplinar. A seguir,
propõe ações para o cotidiano que minimizem as situações de
conflito e agressões a partir da conscientização e prática dos
valores que favorecem à vida em comunidade, de forma ética.
|
|
12
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Professora Amélia F. Martins
TURMA – D
NOME
DO SUBPROJETO – Valores
Humanos: atitudes conscientes na busca de um mundo melhor
AUTORIA
– Alline
Santos Carneiro
RESUMO
- A
autora procura desenvolver três temas relacionados aos valores
humanos que facilitam a convivência dos educandos no contexto
social, familiar e escolar. Estimulando-os a perceberem e
respeitarem diferentes pontos de vista nas situações de
convívio, usando o diálogo como instrumento da comunicação
social; a desenvolverem a capacidade de responder pelas próprias
ações e por seus atos, cumprindo com suas obrigações.; atuarem
de forma colaboradora nas relações pessoais, bem como
sensibilizarem por questões sociais que demandam solidariedade.
|
|
13
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – E.
M. José Alves Vila Nova
TURMA – D
NOME
DO SUBPROJETO – Educando
para a Paz
AUTORIA
–
Viviane Martins Simão & Maria Aparecida Lemes de F. Araújo &
Ludmilla Pires da Silva
RESUMO
- As
autoras desenvolvem o projeto na escola há quatro anos e contam
com o envolvimento do corpo adminstrativo/ pedagógico e também
da comunidade. O projeto visa proporcionar condições para o
educando entender que a Paz é caracteristica fundamental de uma
sociedade civilizada e procura despertar neles a percepção da
existência de valores de ordem superior, como qualidades morais
inerentes aos indivíduos, independente de suas características
étnicas, profissioanais, culturais, econômicas ou políticas e,
ainda, procura criar um ambiente seguro e próprio para os
estudantes explorarem e expressarem esses valores morais de forma
individual ou coletiva.
|
|
URE
BRASIL DI RAMOS CAIADO
|
|
1
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Rotary Goiânia Sul
TURMA – A
NOME
DO SUBPROJETO – Combate
à violência no contexto escolar
AUTORIA
– Silvania
Maria do Nascimento Oliveira & Eliana Kikue Kihara
RESUMO
- Percebendo
que a violência está na história, no mundo, na cidade e na
escola enquanto instituição social, as autoras procuram
despertar nos educadores o interesse para compreender o tema,
analisando os dados encontrados na realidade, pesquisando e
refletindo para desvendar significados, atrelando teoria e
prática, abandonando a superficialidade e a ingenuidade,
desenvolvendo o senso crítico a respeito do contexto que envolve
a violência no ambiente escolar e buscando alternativas que os
ajudem a compreender o fenômeno e a elaborar estratégias de ação
e mediação que possam ser colocadas em prática.
|
|
2
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Vitor Hugo Ludwing
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Trabalhando
valores, refletindo conflito: "Papo light"
AUTORIA
– Mara
Rúbia Gomes de Moraes & Marlene B. O. Nogueira
RESUMO
- O
projeto envolve o ciclo II e procura trabalhar os conflitos
partindo de situações reais do dia a dia, mas numa ótica
diferenciada. Pretende-se desenvolver a alegria de estar na
escola, além dos momentos do recreio e das aulas de Educação
Física. Conscientes de que a alegria não pode estar atrelada à
satisfação dos desejos dos alunos, mas sim aos seus interesses
atrelados ao domínio do conhecimento sistematizado, e que o agir
com autoridade se faz necessário, uma vez que esta é conquistada
e construída
|
|
3
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Prof. Salmon Gomes Figueredo
TURMA
–
B
NOME
DO SUBPROJETO – Hábitos
e atitudes
AUTORIA
– Cacilda
Pires Batista de Oliveira
RESUMO
- Considerando
os altos índices de indisciplina na escola, a autora propõe
trabalhar com o coletivo da instituição para fazer com que os
alunos se percebam como indivíduos de direitos e deveres, num
processo de conquista e defesa permanente dos Direitos Humanos,
políticos e civis. A proposta é trabalhar meios para a formação
de hábitos e atitudes que contribuam para o convívio no espaço
público, desenvolvendo a capacidade de relação interpessoal,
cognita, afetiva, motora, ética e de participação social
tornando possível o processo de construção e reconstrução do
cidadão ético.
|
|
4
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Bernado Élis
TURMA
– B
NOME
DO SUBPROJETO – Indisciplina
ou Forma de Expressão?
AUTORIA
– Renato
Regis do Carmo
RESUMO
- Este
projeto tem como princípios básicos as frases de Paulo Freire:
"Não há vida sem correção sem retificação" , "
Mudar é difícil, mas é possível". E foi pensando assim
que nasceu o projeto para auxiliar a criação de estratégias
que colaborem para a mudança comportamental dos alunos,
principalmente dos menores de idade que praticam atos de
indiscplina dentro da instituição. O público alvo é o grupo do
EAJA/Noturno.
|
|
5
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Bernardo Élis
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Recreio
Dirigido (Combate ao Bullying e Cultura da Paz)
AUTORIA
–
Leyriany Rodrigues Fraga
RESUMO
- A
proposta da autora procura propiciar aos educandos atividades
psicomotoras e afetivo-sociais, através da ludicidade e jogos
monitorados na hora do recreio, minimizando brincadeiras
indesejadas que causam constantes situações de conflitos e
valorizando a convivência saudável e melhor.
|
|
6
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
E. M. Professor Hilarindo Estevam de Souza
TURMA – D
NOME
DO SUBPROJETO – Recreio
dirigido
AUTORIA
– Hugo
Alves Rincon
RESUMO
- O
autor considera o recreio um espaço de aprendizagem social e de
superação de situações de conflito, no qual os educandos têm
oportunidades de adotar atitudes de respeito mútuo e
solidariedade, atuando numa perspectiva de paz. Para tal, a
autora propõe diferentes atividades e materiais no espaço e
procura envolver as crianças do Ciclo II nos cuidados com as
crianças do Ciclo I.
|
|
7
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
Escola Direito do saber - CECOM
TURMA
–
D
NOME
DO SUBPROJETO –
Escola cidadã: construindo a PAZ
AUTORIA
– Débora
Turíbio & Elisangela Maria de O. Bertoldo
RESUMO
- Reconhecendo
a escola como um espaço privilegiado para uma cultura de Paz , as
autoras mapeiam os principais aspectos que geram situações de
violência na escola e procuram compartilhar estudos,
reflexões e ações efetivas que deram certo na prática
pacífica diária.
|
|
8
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Evangelina Pereira da Costa
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Uma
escola voltada para a Paz
AUTORIA
– Denise
Divina dos Santos
RESUMO
-
O projeto consta na Proposta Político-Pedagógica e deverá ser
desenvolvido no decorrer do ano. Ele ressalta o diálogo como
possibilidade de Paz entre todos e a importancia deste para que
as crianças se percebam como sujeitos de direitos e deveres.
Busca, ainda, parceria com as famílias estimulando o diálogo com
os filhos, em casa, e no acompanhamento constante da vida escolar
do mesmo.
|
|
9
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal Ayrton Senna
TURMA
–
D
NOME
DO SUBPROJETO –
Vamos brincar no recreio
AUTORIA
–
Eduardo Rocha & Maria Elisa
RESUMO
- Os
autores destacam o brinquedo, como um elemento da vida social que
configura com determinados sentidos para as crianças, e que
oferece oportunidades para que elas percebam a si e aos outros
como sujeitos que fazem parte do mundo social. Neste sentido,
procuram trabalhar o recreio como um momento de interações de
atividades lúdicas que possibilitam aos educandos a construção
de atitudes e valores voltados para a prática coletiva
organizada, numa perspectiva de Paz.
|
|
10
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL – Escola
Municipal de Tempo Integral Moisés Santana
TURMA
– D
NOME
DO SUBPROJETO – Refletindo
os conflitos, promovendo a Paz
AUTORIA
–
?????
RESUMO
- O
projeto destaca a importância da conscientização dos valores
humanos como forma de resolver os conflitos existentes no
ambiente escolar, na sociedade de consumo e nos malefícios para o
meio ambiente. Alerta-se para a necessidade de buscar um
equilíbrio que necessariamente passe pelo questionamento de um
lucro indiscriminado em detrimento do bem estar social.
|
|
URE –?
INSTITUIÇÃO
EDUCACIONAL –
TURMA
–
C
NOME
DO SUBPROJETO –
Conquista da Paz
AUTORIA
– Luciene
Lopes de Lima Cardoso
RESUMO
- Por
meio do envolvimento do pedagógico e de toda a comunidade escolar
a equipe docente promove atividades que procuram eliminar a
rivalidade aluno X escola. O projeto procura envolver o aluno em
cuidados com a escola, demonstrando que ele é parte integrante,
respeitado e reconhecido. A escola promove atividades para dar
visibilidade aos dons e talentos dos educandos.
|
PROJETO TRANSDISCIPLINAR DE MEDIAÇÕES DE CONFLITO
SUBPROJETO
PROJETO
BULLYNG: “BRINCADEIRA QUE NÃO TEM GRAÇA”
ESCOLA
MUNICIPAL PROFª MARÍLIA CARNEIRO AZEVEDO DIPÚBLICO
ALVO:
ALUNOS DA EAJA
DURAÇÃO:
Ano letivo de 2012
INTRODUÇÃO
Este
projeto será desenvolvido na escola Professora Marília Carneiro
Azevedo Dias, no período noturno, na turma de EAJA, tendo como
temática central a reflexão sobre o Bullyng que é prática
constante nas dependências da escola.
O
termo Bullyng compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e
repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou
mais estudante contra outro(s), causando dor e angústia, sendo
executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Com
o advento da tecnologia da informação e comunicação, surgiu
também o cyberbullyng, que é a modalidade de violência pelas redes
sociais, também com o mesmo objetivo de diminuir a suas vítimas,
rebaixá-las, destruir a sua auto estima e humilhá-la.
O
bullyng é uma das formas de violência que mais cresce no mundo, é
preciso compreendê-lo como um problema social que afeta gravemente
as nossas escolas e necessita da convergência de esforços de
diversos segmentos sociais para a sua superação.
Estamos
vivendo uma crise de sentido da existência, que afeta a nossa
juventude com seus pais e toda sociedade e o reflexo dessa crise é
um estado constante de violência na família, na sociedade e
consequentemente em nossas escolas.
Sonhamos
em trabalhar em um lugar pautado em princípios humanista e cultural,
com a necessidade de resgatar valores humanos, como a família e
ampliando seu espaço educativo para além da família, no
entendimento que o homem se torna cada vez mais humano no convívio
em sociedade, daí a necessidade de entender o porquê de
contradições dentro desta, em específico a violência nas escolas,
como sendo uma anomalia social que deve ser combatida. Fechar os
olhos para assuntos incômodos que afetam toda a sociedade só
dificulta as relações entre professores e alunos e traz reflexos
negativos à aprendizagem. Portanto deve-se trabalhar nas escolas os
temas transversais e não apenas o problema individual. Ao trabalhar
ética, cidadania, civilidade, e ser um educador mais atento aos
cuidados com os educando, estaremos trabalhando também a cultura da
paz.
OBJETIVO
GERAL
Pesquisar,
refletir e encontrar possíveis saídas para solucionar o grave
problema de violência que é o bullyng e cyberbullyng, refletindo
sobre as causas e conseqüências, tomando como partida as narrativas
de alunos, professores, demais funcionários da escola, pais e
responsáveis.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
-Valorizar
o ser humano, resgatando a importância das virtudes e seus valores
morais para exercer sua cidadania;
-Discutir
com os alunos as principais causas do bullyng;
-Conscientizar
os alunos sobre a importância da convivência pacífica para criar
um ambiente agradável e de paz na sala de aula e em toda a escola.
-Contribuir
para o combate à prática de bullyng e cyberbullyng nas relações
interpessoais.
-Refletir
sobre a necessidade de desenvolver ações educativas contra o
bullyng na unidade escolar;
JUSTIFICATIVA
A
prática do bulling tornou-se algo comum nos espaços educacionais,
provocando cada vez mais, atitudes violentas, tanto dos agressores
como das vítimas. Por isso é importante discutir as questões
ligadas à prática do bulling com toda a comunidade escolar, pais e
responsáveis, propondo uma reflexão para evitar que novos casos
ocorram. Portanto, a justificativa para a elaboração deste projeto
é identificar, prevenir e combater o bullyng e qualquer tipo de
violência dentro da escola. Ainda justificando a elaboração do
projeto em pauta, cremos ser possível encontrar meios para dar
sentido às relações humanas quer seja no ambiente escolar ou na
sociedade como um todo, pois juntos podemos transformar a cultura da
violência em uma cultura de paz. Para
que este projeto tenha sucesso é necessária a participação de
toda comunidade escolar e também da comunidade de um modo geral.
Assim, juntos transmitiremos aos jovens, adolescentes e demais
pessoas envolvidas no ato de violência, e a gerações futuras,
valores que os inspirarão a construir um mundo de dignidade e
harmonia, um mundo de justiça, solidariedade, liberdade e de muita
paz.
Em
última análise, este projeto busca investir no aluno, promovendo
sua formação integral, seu desenvolvimento, despertando nele,
valores morais, sociais, e culturais, visando ampliar as suas
potencialidades, para que o educando, possa reagir construtivamente
diante dos conflitos do mundo.
METODOLOGIA
O
projeto será desenvolvido através das atividades abaixo
relacionadas, dentro da escola e na comunidade.
-
Atividades culturais, leituras de textos, filmes,
-Pesquisar
os valores: solidariedade, tolerância, diálogo, cooperação;
-Palestra
sobre o tema em estudo, produção de textos;
-Seminários,
-Discussão
do regimento interno da escola com a turma;
-Promover
o “Dia da Família na Escola”;
-Culto
ecumênico
-Abraço
da Paz
-Recreio
com músicas
-Dia
do Livro- Contadores de estórias para passar valores.
-Dia
do Estudante
-Aniversariantes
do mês (alunos)
-Dia
dos pais e dia das mães, comemorados na escola.
-Passeios
pedagógicos
-Caminhada
pelo bairro no “Dia Mundial da Paz”.
-Dia
de Confraternização entre funcionários.
-
Jogos interativos
CRONOGRAMA
As
atividades serão realizadas durante o ano letivo, sendo uma ou
mais atividades por mês e uma atividade cultural por semana.
AVALIAÇÃO
Esta
será feita observando a reação e mudanças de comportamento dos
alunos, no final de cada atividade, a ser realizada no decorrer do
ano letivo, à medida que forem sendo executadas, pois o projeto
ainda está em fase de execução. Porém, as atividades já
desenvolvidas alcançaram um bom nível de aceitação pelos
educandos, onde observamos o fortalecimento da autoestima de muitos
deles.
PROFESORES
RESPONSÁVEIS:
NOTURNO:
Maria Gorete de Oliveira Tavares e
Ivoneth
Luiza dos Reis
BIBLIOGRAFIA
1-
WEIL, PIERRE – A arte de viver em paz: por uma nova consciência,
por uma nova educação/ Pierre Weil; tradutores Helenos Roriz
Taveira, Hélio Macedo da Silva. -S.P. Editora Gente, 1993 (1ª
edição).
2-
http://www.observatórioda infância.com.
4-
TEXTO DE; LOPES NETO, Aramis Antônio; SAAVEDRA,Lúcia He
Lena.
DIGA NÃO AO Bullyng- programa de redução do comportamento
agressivo entre estudantes. 2ed.-Passo Fundo, RS, Battistel, 2008.
5-
TEXTO DE: WEIL, PIERRE- A arte de viver em paz; por uma nova
consciência, por uma nova educação. Tradutores: Helena Roriz
Taveira e Hélio Machado Silva- SP, Editora Gente, 1999- 1ª edição.
Símbolos
da não violência.
___________________________________________________________________________
Secretaria Municipal de Educação
de Goiás
Curso de Formação Continuada
Escola Municipal Dona Rosa Martins
Perim
A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR
Responsáveis pela elaboração do
Projeto:
MARLENY
FRANCO LEAL
Tutor
(a): GENIVALDA
Turma: D
Projeto
apresentado como requisito para certificação de 40 horas no Curso:
Conflitos nas relações humanas: o que cabe às instituições
educacionais?
Goiânia – GO
Junho/2012.
I. A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR
II.
PÚBLICO ALVO: Alunos do
ciclo de Desenvolvimento Humano
III. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
DO PROJETO: Parceria
professor/corpo diretivo/comunidade
LOCAL
DE IMPLANTAÇÃO: Escola
Municipal Dona Rosa Martins Perim. Setor Perim.
JUSTIFICATIVA
“A
razão contém enquanto ego transcendental supra-individual a
Ideia baseada na liberdade, na qual os homens se organizem com
um sujeito universal e superem o conflito entre a razão pura
e a empírica na solidariedade consciente do todo” (Adorno/Horkheimer)
A
escola tem-se preocupado em atuar de forma participativa e centrada
na solução de problemas, numa perspectiva crítica, capaz de
promover o desenvolvimento do cidadão consciente de seus direitos e
deveres e com habilidades para agir ativamente no processo
político-social, priorizando os conhecimentos e a evolução do
pensamento. Partindo deste pressuposto, este projeto,
A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR, visa
desenvolver ações para a implementação de uma educação da paz,
no âmbito escolar, na comunidade, voltada para reflexões sobre
aspectos sócio afetivo, nas relações de conflito /interesse na
coletividade de forma organizada e harmônica.
A
capacitação dos educandos é um instrumento valioso na contribuição
para articulação de uma boa convivência social, buscando a
consciência e a responsabilidade de todos a praticarem uma educação
democratizada dos recursos humanos. Assim, compreende-se que essas
ações são necessárias para fortalecer os princípios dos direitos
humanos direcionados pela vontade política de maior igualdade e
justiça social para uma convivência harmônica.
VI.
OBJETIVOS
GERAL:
- Enfatizar as discussões nos aspectos norteadores, voltados à paz, ao equilíbrio abrangendo não só o individual, mas também o coletivo. E é uma discussão que pode-rá ser tratada por qualquer cidadão e cidadã, agentes políticos em defesa, garantia e implementação dos direitos sociais.
ESPECÍFICOS:
- Capacitar os docentes da escola em Educação Para Paz;
- Elaborar e editar material didático em Educação Para Paz;
- Capacitar a comunidade escolar numa perspectiva crítica e participativa no gerenciamento das políticas sociais.
METODOLOGIA
A EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO
CONTEXTO ESCOLAR
busca metodologias com dinâmicas ativas, participativas e com
diversas formas de linguagens, que vão desde os exercícios
corporais de conteúdos a processos de interações grupais, Estudo
de Casos, leitura crítica da imagem, oficinas pedagógicas, promoção
de debates, apresentação e discussão, pesquisa em websites, aulas
dialogadas, projetos sociais, entre outros.
VIII.
PLANO DE AÇÃO
Ação 1
– Realizar uma palestra na qual a temática seja o acesso ao
conhecimento dos recursos aplicados com a parceria da Prefeitura de
Goiânia, S.M.E e Representante de Bairro e as Entidades Sociais.
Ação 2
– Propiciar um fórum a respeito da participação social nas
discussões sobre a finalidade e aplicação da educação pela paz.
Ação 3
– Articular os conteúdos e a construção de conhecimentos
(fichamento, produção do conhecimento orientada, elaboração
conceitual).
Ações
Inicio/término
Responsável
Recursos
Prazo
Palestra
Junho
/Agosto
Professores
dos Ciclos I\II\III
Datas
show
Computadores
04
aulas
Fórum
de discussões
Setembro/Outubro
Professores
dos Ciclos I\II\III.
Textos
didáticos, artigos, canção, rede de informática.
04aulas
Articulação
dos conteúdos
Novembro/Dezembro
Professores
dos Ciclos I\II\III.Grupo
Diretivo\Comunidade
Leitura,
, oficinas e seminário.
04aulas
IX - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
AÇÕES
PREVISTAS
Junho
Agosto
Setembro
Horas
Palestra
x
1h e
30
min
Fórum
de discussões
x
2h e
30
min
Articulação
dos Conteúdos
x
1h e
30
min
X - RECURSOS UTILIZADOS
Permanentes
Consumo
Data
show
Papel
sulfite
Computador
Pastas
com elástico
Televisão
Caneta
esferográfica
Filmadora
Pincel
atômico de todas as cores
Câmera
digital
Revistas
/jornais
AVALIAÇÃO
Na
avaliação do Projeto A
EDUCAÇÃO E OS CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR,
serão adotados processos contínuos e participativos, deverão
acontecer periodicamente, garantido a participação da comunidade
educacional, podendo ocorrer no nível individual e coletivo.
Subsidiam a avaliação: estudos, pesquisas, diagnósticos e
relatórios elaborados no processo de implantação do projeto,
compartilhados com todos os demais participantes do projeto.
REFERÊNCIAS
- BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de e SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
- CUNHA. Luís Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo Cortez, 1991.
- EDUCAÇAO,uol.com.br/biografias/dalai-lama.jhtm
- SAVIANE, Dermeval. Escola e Democracia. 19ª ed. São Paulo. Cortez, 1987.
- Gandhi, Mahatma autobiografia , Editora: Palas Athena
____________________________________________________________________
PREFEITURA
DE GOIÂNIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
POLÍTICA ARTICULADA DA EDUCAÇÃO PARA A PAZ/ EPAZ
Escola
Municipal: Escola de Ensino Especial ASCEP
Projeto
Transdisciplinar de Conflito Escolar
Subprojeto:
Família e valores: um arco-íris de cores.
Autoria:
Larissa Regiane de Oliveira Rios Coelho Turno: vespertino Turma: B
Tânia Socorro Mota
Turno: matutino Turma: A
Goiânia,
10 de maio 2012
- Apresentação:
Por estarmos em uma instituição com uma realidade diferenciada da
maioria das escolas da Rede Municipal de Educação sentimos a
necessidade de, num primeiro momento apresentar essa instituição de
ensino.
A Escola de Ensino Especial ASCEP funciona dentro da instituição
ASCEP (Associação de Serviço a Criança Especial de Goiânia).
Hoje a escola atende 55 alunos de 4 a 35 anos de idade com
Deficiência Intelectual e Múltipla. Muitos desses são abrigados na
instituição ASCEP.
Na Escola os educandos são atendidos, nos turnos matutino e
vespertino, por uma equipe multidisciplinar formado por pedagogos,
educadores físicos, psicólogos, fonoaudiólogos, musicoterapeutas e
fisioterapeutas.
Durante o ano letivo são desenvolvidos vários projetos, sendo que
maioria estão dentro do contexto de uma educação para a paz, visto
que o nosso principal objetivo é o de promover uma real inclusão
social dos nossos educandos com necessidades educacionais especiais,
o que passa necessariamente pela compreensão de valores como
respeito, solidariedade e amor.
- Justificativa:
A família é a primeira instituição social do ser humano. É
através dela que o individuo adquire valores que vai carregar
consigo para o resto da vida. Cabe a Escola, como a segunda
instituição social, reforçar esses valores.
Acreditamos que ao se tratar de uma Escola Especial essa
responsabilidade é ainda maior, pois muitas vezes, é preciso ser
voz e corpo daqueles que não podem se expressar de forma
convencional e acabamos ocupando o lugar da família no que se refere
à formação desses valores. A Declaração das Responsabilidades
Humanas para a Paz e o Desenvolvimento sustentável traz no capítulo
II art. 4 que:
“Todos os seres humanos são parte inseparável da família humana
e despendem uns dos outros para a sua existência, bem-estar e
desenvolvimento... Cada ser humano tem direitos e liberdades
inalienáveis e fundamentais, sem distinção de raça, cor, condição
econômica, origem social e nacional, língua, religião e qualquer
ideologia.”
A condição dos nossos educandos é de uma dependência familiar
ímpar, pois na maioria das vezes essa se arrasta por toda a vida.
Muitas famílias não conseguem conviver com essa condição de vida
e acabam abrindo mão do convívio com o ente que tem uma deficiência
importante.
Diante disso a escola ASCEP não pode deixar de considerar os
diferentes formatos de família que temos: a “família” ASCEP
formada por 21 alunos internos e as famílias do educandos externos
que são, na sua maioria, filhos de mães solteiras de baixa renda.
Assim as comemorações escolares de Dia das Mães e Dia dos Pais
perdem o sentido, pois não contemplam a grande parte dos alunos.
Diante dessa realidade propomos que a temática “Família e
valores um arco-íris de cores” seja abordada considerando os
diferentes formatos e organizações, inclusive daqueles que vivem em
abrigos. Esse é um projeto permanente da Escola de Ensino Especial
ASCEP, presente no Projeto Político Pedagógico a 3 anos. Esse ano
foi enriquecido com as reflexões da Educação da PAZ e culminará
na comemoração do Dia da Família em 05 de maio de 2012.
- Objetivos:
- Praticar os valores humanos;
- Promover a interação entre todas as famílias;
- Valorizar e respeitar os diferentes tipos de família;
- Estimular a participação de todos os servidores como família dos alunos internos;
- Conhecer a história de vida dos colegas;
- Trazer a família a biológica dos educandos internos para participar do evento;
- Divulgar o trabalho da Escola de Ensino Especial ASCEP.
- Metodologia:
Propomos que durante um mês todos os servidores e alunos da
Escola de Ensino Especial ASCEP estejam envolvidos na realização de
atividades relacionadas à família como:
- Conversas informativas com alunos, pais ou responsáveis para saber sobre a história familiar do aluno;
- Ilustrações de poesias e músicas que abordam o tema;
- Concurso interno para escolha da logomarca da Festa da família;
- Confecção de cartazes sobre diferentes tipos de família;
- Contação de histórias relacionadas ao tema;
- Confecção de faixas para exposição no dia da Festa;
- Produção de cata-ventos com palavras de paz para serem levados na caminhada;
- Trabalho com músicas que aborda o tema trabalhado;
- Reconto de histórias;
- Divulgação da Festa da Família.
Além disso, cada turma poderá desenvolver trabalhos diversificados
de acordo com o potencial dos alunos.
Ficou definido pela equipe da Escola que a Festa da Família, momento
de culminância desse projeto, será no dia 05/05 sábado pela manhã.
Nesse momento teremos um café da manhã, apresentação de músicas
pelos alunos e professores, exposição de trabalhos confeccionados
durante o projeto.
Após o café faremos uma caminhada pelas ruas do bairro. Nessa
caminhada seremos acompanhados por um carro de som, tipo trio
elétrico e os artistas do circo Lahetô (palhaço, malabaristas e
pernas de pau). Chegando a uma praça do bairro os artistas farão um
espetáculo.
Teremos também sorteio de brindes e a distribuição de picolés.
Depois todos retornarão para a Escola onde acontecerá o
encerramento da III Festa da Família ASCEP.
- Avaliação:
Será feita de forma continua considerando os objetivos propostos,
bem como o interesse e a participação dos nossos alunos na
realização das atividades propostas e durante a “Festa da
Família”.
Após a festa a equipe diretiva elabora um questionário que será
respondido pelos pais e profissionais. Esse instrumento é
fundamental para a pra a ressignificação do projeto no próximo
ano.
- Resultados alcançados
Durante o mês de abril desenvolvemos várias atividades com o tema:
Valores e família um arco-íris de cores. Foram momentos de
interação entre todos os servidores, educandos e famílias da
ASCEP.
Foram confeccionados cartazes, faixas e atividades variadas. Nas
comemorações da páscoa tivemos uma missa com a participação de
todas as famílias.
A participação das famílias externas no dia do evento foi
satisfatória. Tivemos também a alegria de receber 3 famílias de
alunos internos. Através do serviço social eles foram convidados a
participarem desse momento.
Ainda não temos o
resultado da avaliação escrita feita pelos servidores e familiares,
mas o resultado da mesma será considerado na organização da nossa
IV Festa da Família.
Referências Bibliográficas:
- WEIL. Pierre. A arte de viver em PAZ. Por uma consciência e educação. Editora Gente. São Paulo. 1993.
__________________________________________________________________________
Escola Municipal Ary Ribeiro Valadão Filho
Professor: José Fernando da Silva Rosa
COOPERAÇÃO EM FAMÍLIA
Um caminho para a resolução de conflitos
Goiânia,15 de Junho de 2012.
1-TEMA: COOPERAÇÃO EM FAMÍLIA
3-JUSTIFICATIVA: O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias atuais é considerado componente importante para o desempenho ideal das instituições de ensino, e para a segurança da criança em sua vida escolar.
O ambiente escolar tem sem dúvida, uma função importantíssima, a educadora. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar quanto na sua atividade na escola.
4-OBJETIVO GERAL:
através de jogos cooperativos, desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da auto-estima.
5-OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Valorizar dentro do ambiente escolar e familiar a importância do diálogo;
-Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar;
-Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
-Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
-Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros
6- DESENVOLVIMENTO:
-Conversação;
-Músicas;
-Promover jogos cooperativos
-Conversação sobre a família;
-Trazer fotografias da família;
-Mural com palavras mágicas que ajudam na boa convivência;
7- METODOLOGIA:
-Discutir o desempenho de cada membro da família, as diferenças e semelhanças;
-Fazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão...;
-Fazer mural da família (com fotos ou recortes), mostrando as diversas estruturas familiares, ressaltando a importância do amor, respeito, solidariedade, perdão...;
9- ATIVIDADES DE JOGOS COOPERATIVOS:
Será feita através de registros, de acordo com a participação, interesse e desenvolvimento dos alunos e dos pais, individual e coletivamente.
____________________________________________________________________
ESCOLA MUNICIPAL FREI
DEMÉTRIO ZANQUETA
Projeto Transdisciplinar
de Conflito Escolar
Subprojeto UM AMBIENTE
QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
Autoria: MARCIA HELENA
DANGONI
Turno vespertino Turma D
Goiânia, 20
de junho 2012
UM
AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
1.
Título
Um
ambiente quase sem conflitos: busca pela paz
2.
Caracterização da escola
Nome
da instituição: Escola Municipal Frei Demetrio Zanqueta
CNPJ;
01 802 052/0001-44
Endereço:
AV Florianópolis n 241 S Pedro Ludovico
Telefone:
3275 6442
Site
e Email: emfreidemetrio@yahoo
3.
Introdução
Esse
projeto propõe buscar ações a serem aplicadas no cotidiano escolar
que possam minimizar as situações de conflito e agressão dos
alunos da Escola Municipal Frei Demétrio Zanqueta. Segundo
investigação feita antes do inicio da construção do projeto,
foram sistematizadas as respostas que indicam como a comunidade
escolar vem observando os problemas da indisciplina e da
agressividade na escola. Bem como essa situação vem comprometendo o
aprendizado dos alunos. Como coordenadora, vejo que as dificuldades
estão muito relacionadas às questões sociais das crianças, ao
ambiente que frequentam, aos valores a que são sujeitas. Assim,
implantar esse projeto é vital nessa unidade escolar. As ações que
irão fundamentar esse projeto são: Leitura e interpretação de
textos variados de diferentes fontes, Reflexão sobre as situações
de conflitos do dia a dia, que ocorrem consequentes da falta de
compreensão e uso dos valores em questão, Periodicamente, elaborar
com os alunos materiais a serem expostos ou compartilhados entre as
turmas sobre os temas. Valorização dos trabalhos realizados,
Promover palestras sobre bullying Criar o espaço da reflexão,
Promover momentos de ouvir músicas relacionadas a questão
reflexiva. Promover a sessão cinema-vídeo que questiona a
indisciplina. Formar rodas de conversas. Desenvolver brincadeiras
onde o respeito entre os participantes é necessário. Teatro
reflexivo sobre a temática. Conversas individuais, quando for
necessário. Produção de murais e exposição de trabalhos para
apreciação da comunidade escolar. Vernissage de desenhos,
fotografias e pinturas sobre comportamento humano. Todas as ações
serão trabalhadas pelos educadores e coordenações durante o
restante do ano letivo de 2012.
4.
Objetivo
4.1.
Objetivo geral
Propor ações para o
cotidiano escolar que possam minimizar as situações de conflito e
agressão dos alunos da Escola Municipal Frei Demetrio Zanqueta.
4.2.
Objetivos específicos
- Diagnosticar a partir de representantes (administrativos, docentes, corpo diretivo e alunos) as principais características da indisciplina na escola;
- Tabular os principais conflitos no âmbito escolar em 2012;
- Definir junto ao grupo de funcionários administrativos, docentes, corpo diretivo a diferença entre os conceitos de ato infracional e infração disciplinar;
- Propor ações para o cotidiano escolar que possam minimizar as situações de conflito e agressão dos alunos
- Conscientização e prática dos valores que favorecem à vida em comunidade de forma ética
5.
Justificativa
Segundo os parâmetros
curriculares nacionais – PCN (1997), a escola é um ambiente onde
valores, são desenvolvidos a partir de mudanças de hábitos e
discussões, e não por imposições.
O
papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das
sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e
aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a
formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e
pela excelência, em que grandes progressos científicos e avanços
tecnológicos definem exigências novas para os jovens que
ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão
dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado
pelos professores e especialistas em educação em nosso país.
(Brasil, 1998, p. 6)
Daí a necessidade de
apresentar propostas a serem desenvolvidas, no intuito de minimizar
todo e qualquer conflito indisciplinar gerado no cotidiano dos
alunos. Ao perceber a estrutura social e cultural dos alunos dessa
unidade educacional, em anos anteriores, é evidente a necessidade um
projeto de intervenção referente às atitudes e questões
relacionadas à vida em grupo. De acordo com o PCN – Ética,
Parte-se
do pressuposto que é preciso possuir critérios, valores, e, mais
ainda, estabelecer relações e hierarquias entre esses valores para
nortear as ações em sociedade (1998, p.35).
Logo, elaborar um projeto
que possa interferir e promover consciência ética em nossos alunos
é o principio norteador deste projeto.
6.
Metodologia
Para
garantir que os alunos atinjam os objetivos propostos quanto a
conscientização e prática dos valores que favorecem à vida em
comunidade de forma ética, são propostas as situações didáticas,
praticadas diária e periodicamente.
AÇÃO
LOCAL
PERÍODO
RESPONSÁVEL
AVALIAÇAO
Leitura
e interpretação de textos variados de diferentes fontes
Sala
aula ou espaço alternativo
2º
e 3º trimestres
Professores
referencias do matutino das turmas
Produção
textual individual
Reflexão
sobre as situações de conflitos do dia a dia, que ocorrem
consequentes da falta de compreensão e uso dos valores em
questão.
Sala
aula ou espaço alternativo
2º
e 3º trimestres
Professores
referencias do vespertino das turmas
Produção
textual individual
Periodicamente,
elaborar com os alunos materiais a serem expostos ou
compartilhados entre as turmas sobre os temas.
Sala
aula ou espaço alternativo
2º
e 3º trimestres
Professores
de oficina do vespertino
Produções
diversificadas individuais
Valorização
dos trabalhos realizados
Painel
2º
e 3º trimestres
Todos
os professores
Exposição
para comunidade
Promover
palestras sobre bullying
Criar
o espaço da reflexão
Sala
aula ou espaço alternativo
2º
(agosto) e 3º (outubro) trimestres
Professora
Marcia
Participação
interativa na palestra
Promover
momentos de ouvir músicas relacionadas a questão reflexiva
Sala
de musica
2º
e 3º trimestres
2º
(Prof Karla) e 3º (Prof Ruth)
Participação
interativa dos alunos
Promover
a sessão cinema-vídeo que questiona a indisciplina
Sala
de musica
2º
(setembro) e 3º (novembro) trimestres
Coordenadora
Edinair no vespertino
Participação
interativa dos alunos
Formar
rodas de conversas
Quiosque
2º
e 3º trimestres
Todos
os professores
Participação
interativa dos alunos
Desenvolver
brincadeiras onde o respeito entre os participantes é necessário
Pátio
2º
e 3º trimestres
Prof
Iza
Participação
interativa dos alunos
Teatro
reflexivo sobre a temática
Pátio
2º
(agosto) e 3º (outubro) trimestres
Prof
Cristina
Apresentação
da peça a comunidade
Conversas
individuais, quando for necessário.
Pátio
2º
e 3º trimestres
Prof
Marcia
Relatório
disciplinar
Produção
de murais e exposição de trabalhos para apreciação da
comunidade escolar
Painel
2º
e 3º trimestres
Todos
os professores
Produção
textual e de imagens de cada aluno
Vernissage
de desenhos, fotografias e pinturas sobre comportamento humano.
Pátio
e painel
2º
e 3º trimestres
Prof
Cristina
Produção
de telas individual
CRONOGRAMA
Durante
todo o segundo e terceiro trimestre desse ano letivo.
REFERENCIAL
BIBLIOGRÁFICO
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos. Brasília:MEC/SEF, 1998, 436p.
CUNHA,
Luiz Antônio. Os parâmetros curriculares para o ensino
fundamental: convívio social e ética.
Cad. Pesqui.
[online]. 1996, n.99, pp. 60-72. ISSN 0100-1574.
ANEXOS
PROJETO:
UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
INVESTIGAÇAO
DAS SITUAÇOES DE CONFLITO NA UNIDADE EDUCACIONAL FREI DEMETRIO
ZANQUETA
Função:__________________________________________________
1.
Em sua opinião, a indisciplina é uma problemática nessa unidade
educacional?
a)
sim b)não c)as vezes
2.
Você considera que as situações
disciplinares
ocorridas no ano de 2012 foram de qual intensidade?
a)
muito graves b) graves c) normais d)
irrelevantes e) não sei
3.
Indique que tipo de conflito foi mais frequente dentro de sala de
aula
a)
discussão de aluno com aluno
b)
discussão entre aluno e professor
c)
discussão entre aluno e agente educacional
d)
não houve muitas discussões em sala de aula
4.
Indique que tipo de conflito foi mais frequente nos espaços
extraclasse
a)
divergências entre alunos
b)
divergências entre alunos e funcionários
c)
imaturidade dos alunos
d)
não ocorre nenhum tipo de conflito nessa unidade educacional
5.Você
considera que as agressões
físicas
entre os alunos na sala de aula durante o ano de 2012 foram de qual
intensidade?
a)
muito graves b) graves c) não muito graves d)
irrelevantes d) não sei
6.
Você considera a defasagem de aprendizagem uma causa para a
indisciplina?
a)
sim b) não c)
as vezes
7.
A indisciplina gera uma defasagem na aprendizagem?
a)
sim b) não c) as
vezes
8.
A organização do professor em sala de aula favorece o controle da
indisciplina?
a)
sim b) não
c) nem sempre
9.
Nessa unidade escolar são tomadas medidas em relação aos
conflitos do cotidiano?
a)
sim b) não c) em alguns momentos apenas d) precisam ser
repensados
10.
Os momentos onde o aluno descansa durante o período intermediário
ajudam a torná-lo mais calmo e consequentemente menos conflituoso?
a)
sim b) não
11.
Você é a favor dos contratos didáticos?
a)
sim b) não
12.Proponha
três ações que julga serem corretas para os alunos de muita
indisciplina no horário
de aula:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
13
Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de
muita indisciplina no horário
do intermediário:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
14.
Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de
muita indisciplina no momento
das refeições:
a)_____________________________________________
b)_____________________________________________
c)_____________________________________________
PROJETO:
UM AMBIENTE QUASE SEM CONFLITOS: BUSCA PELA PAZ
INVESTIGAÇAO
DAS SITUAÇOES DE CONFLITO NA UNIDADE EDUCACIONAL FREI DEMETRIO
ZANQUETA
ANÁLISE
DOS RESULTADOS
1.
Em sua opinião, a indisciplina é uma problemática nessa unidade
educacional?
2.
Você considera que as situações
disciplinares
ocorridas no ano de 2012 foram de qual intensidade?
3.
Indique que tipo de conflito foi mais frequente dentro de sala de
aula.
4.
Indique que tipo de conflito foi mais frequente nos espaços
extraclasse.
5.Você
considera que as agressões
físicas
entre os alunos na sala de aula durante o ano de 2012 foram de qual
intensidade?
6.
Você considera a defasagem de aprendizagem uma causa para a
indisciplina?
7.
A indisciplina gera uma defasagem na aprendizagem?
8.
A organização do professor em sala de aula favorece o controle da
indisciplina?
9.
Nessa unidade escolar são tomadas medidas em relação aos
conflitos do cotidiano?
10.
Os momentos onde o aluno descansa durante o período intermediário
ajudam a torná-lo mais calmo e consequentemente menos conflituoso?
11.
Você é a favor dos contratos didáticos?
12.Proponha
três ações que julga serem corretas para os alunos de muita
indisciplina no horário
de aula:
- Parceria família escola
- Desenvolver o respeito
- Atividade fora de sala
- Coordenação e ouvidoria
- Ouvir o aluno
- Sansão educativa
13.
Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de
muita indisciplina no horário
do intermediário:
- Brincadeiras
- Dormir
- Conversas pessoais
- Retirar o que o aluno gosta
- Gincanas e oficinas
- Musica e filme
14.
Proponha três ações que julga serem corretas para os alunos de
muita indisciplina no momento
das refeições:
- Tirar o que gosta
- Acalmar o aluno
- Regras de etiqueta
- Comer separado
- Orientação
____________________________________________________________________________
ESCOLA DIREITO DO SABER - CECOM
Projeto Transdisciplinar de Conflito Escolar
Subprojeto
ESCOLA CIDADÃ: CONSTRUINDO A PAZ
Autoria: Débora Turíbio Turno: Matutino Turma: C
Elisangela Maria de O. Bertoldo Turno: Vespertino Turma: D
ELizabth Soares Turno: Matutino Turma: C
Goiânia, junho 2012
Justificativa
Diante de tantos conflitos violentos entre crianças de 5 a 11 anos, e por entender que a motivação para os mesmos eram banais e muitas vezes, por não desenvolverem o sentimento e atitude cidadã, resolvemos trabalhar na escola ações que fossem de encontro a formação do cidadão de direitos e deveres, numa perspectiva democrática constando também no nosso P.P.P.
Foi inspirado nas respostas coletadas de questionamentos realizados na escola onde os alunos iam direcionando para os caminhos que levam a paz.
O presente projeto terá como foco principal "a prática da paz" no ambiente escolar onde a mesma será praticada em nosso dia a dia quando não nos omitimos buscando sempre o diálogo, mantendo a calma, revendo nossos preconceitos culturais. A paz se constrói a cada dia por cada um de nós! A paz não é apenas um discurso, mas um percurso!
Reconhecendo a escola como uma instituição privilegiada para o momento de uma cultura de paz, o projeto Escola Cidadã: Construindo a Paz investirá seus esforços em compartilhar conhecimento gerador de reflexões e transformações efetivas em prol da prática pacífica diária. Mapeando os principais aspectos de influência para a ocorrência de situações de violência na escola, o projeto irá trabalhar na busca de algumas soluções, como por exemplo:
Investir na melhoria do relacionamento professor-aluno-comunidade;
Questionar premissas relacionadas a práticas educativas tradicionais; buscando modelos mais eficazes;
Priorizar a formação continuada de educadores como agentes multiplicadores;
Fortalecer atitudes que expressem valores como o respeito e a ética por parte dos educadores, a fim de que sejam exemplo e inspiração aos seus educandos;
Buscar a formação de vínculos positivos entre a comunidade escolar;
Seguindo tais princípios, o projeto Escola Cidadã espera aprimorar sua metodologia ao longo dos anos e espera estar contribuindo diariamente na busca de relações mais pacíficas e democráticas lembrando as palavras de Gandhi: "Não há caminho para a paz, a paz é o caminho".
Objetivos
Diagnosticar a situação pessoal, relacional, espacial e estrutural da comunidade escolar;
Sensibilizar artisticamente a comunidade escolar para uma cultura de paz, reconstruindo conceitos de cidadania e educação;
Mobilizar a comunidade escolar, numa abordagem de intervenção educativa e integrativa, provocando atitudes de reflexão e ação pessoal, familiar e social para a paz;
Capacitar a comunidade escolar para uma transformação conceitual, atitudinal e procedimental na relação ensino-aprendizagem;
Multiplicar ações de permanência da cultura da paz, na comunidade e em seu entorno, através de projetos educacionais e artísticos.
Metodologia/Ações
Cartazes espalhados pela escola no qual está escrito "Ninguém tem o direito de bater em ninguém";
Palestras educativas direcionadas a alunos e pais;
Promoção de ações democráticas, éticas como princípio para resolução de conflitos;
Criação de momentos para a escuta coletiva e individual com alunos e funcionários;
Execução de um projeto "Dialogando com a famílias" em parceria com a PUC;
Recreio dirigido com a ajuda do corpo administrativo;
Palestras do PROERD;
Espo-saúde (atividade integrada com o CAIS Cândida de Morais, Escola Municipal Coronel José Viana e Escola Municipal Jardim Nova Esperança.
Avaliação
Atividades culturais integrando escola e comunidade;
Cartazes na escola com conteúdo de reflexão e sensibilização para a vida "saudável" em sociedade;
Gestão democrática e transparente, baseada no diálogo;
Projeto: Educar para a paz letrando (consta no P.P.P.)
Observação comportamental e atitudinal dos alunos e sua evolução;
Encontro com os pais ou responsáveis, para a troca de experiências bem sucedidas.
Resultados alcançados
Mudanças no aspecto físico da escola e uma maior circulação da comunidade;
Desenvolvimento de potenciais artísticos, pessoais e de cidadania nas crianças que participam das atividades;
Diminuição das atitudes violenta de 80% dos alunos que participaram das atividades;
Maior envolvimento de pais nas atividades dos alunos;
Modificação atitudinal do professor e sua metodologia em sala de aula
Atividades que desenvolva a responsabilidade, a ética e os princípios democráticos.
Duração
Algumas atividades iniciadas nos anos anteriores e com sequência no ano letivo de 2012 e as positivas vão continuar, outras serão alternadas de acordo com a necessidade.
Conclusão
Desde os anos anteriores vem se construindo uma escola mais pacífica, mas no ano letivo de 2012, intensificamos nossas ações por termos obtido resultados positivos. Esperamos melhorar ainda mais a cada ano e consequentemente melhorar os índices de aproveitamento na aprendizagem.
Bibliografia
I Seminário de Educação para a Pa
z: Estudos, Pesquisas e Vivências.
Curso: Conflitos nas relações humanas:
O que cabe às instituições educacionais?
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência, por uma nova educação – São Paulo: Editora Gente, 1993 (1ª edição).
FLORI, Ernani Maria. Pedagogia do Oprimido (manuscrito em português de 1968). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970, 218p.
GADOTTI, Moacir. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, 79p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
NUNES, Clóvis. Educação Pela Paz; Ed. Qualigraf; 2003.
__________________________________________________________________________
muito bom
ResponderExcluir