Profissional
da Educação: Roberly Freitas Vaz
A
terapia de Movimento Corpo, Emoção e Cognitivo é algo novo no
atendimento de pessoas para melhorar seu estado de humor, assim como,
diminuir a intensidade de pensamentos e crenças negativas, emoções
tóxicas e tensão físicas oriundas de problemas psicológicos. Essa
técnica tem bases na Terapia Cognitivo Comportamental, EMDR,
neurociências e neurobiologia. O referido profissional que utiliza
essa técnica tem formação e experiência na área. Estão sendo
atendidas 3 profissionais da educação no CEMAPE com a utilização
dessas técnicas. Inicialmente com o caso de N que chegou aqui
sentindo dificuldades emocionais, como insegurança, medo, ansiedade
e fisicamente, dores no corpo. Após a aplicação inicial da técnica
houve um alívio no desconforto emocional e físico. Então N
melhorou seu estado de ânimo e a segunda sessão foi marcada. Na
segunda sessão N retornou com algumas reclamações informando que
estava se sentindo melhor, mas ainda insegura, estressada, ansiosa.
Foi aplicada as técnicas e a servidora se sentiu melhor. Apresentou
crenças e pensamentos positivos. Está mais segura e mais resoluta.
O segundo caso, foi T, homem de 40 anos, em licença médica, com
conflitos familiares que o tornou deprimido, ansioso e tenso. Na
primeira sessão apresentou todo seu histórico e ficou marcado a
sessão de aplicação das técnicas inerentes para a próxima
semana. Após alguns minutos de aplicação sentiu que as dores
tensionais desapareceram, começou a perceber crenças e pensamentos
positivos. Na segunda sessão foi adiada devido a um problema
intestinal. Na outra sessão, relatou estar bem, consegue enfrentar
melhor as situações e não fica obcecado por pensamentos negativos.
Aplicamos novamente a técnica e marcamos seu retorno no qual
compareceu. Nesse encontro, relatou que estava ávido para enfrentar
situações desesperadoras e não ter recaídas. Trabalhamos
pontualmente questões relacionadas a imagens familiares. Em pouco
tempo se sentiu melhor. Apresentando pensamentos positivos,
relaxamento físico e coragem para enfrentar problemas. O
profissional da educação D foi indicado para fazer o atendimento
com essas técnicas devido sua solicitação. Um dos seus problemas é
a adicção. No entanto, isso está sob controle, mas não consegue
equilibrar-se frente aos alunos. Quando chega à escola sente
náuseas, diarreia e ansiedade. Na primeira sessão foi realizada a
escuta atenta pelo profissional para levantar seu histórico de vida
e das memórias positivas. Na segunda sessão aplicamos as técnicas,
o mesmo após a aplicação sentiu-se mais calmo e relaxado.
Mostrou-se solícito aos atendimentos e remarcou as sessões.
1.2.1.
PROJETO DE
ATENDIMENTO MOVIMENTO CORPO, EMOÇÃO E COGNIÇÃO (MCEC)
RESPONSÁVEL:
Profissional PE II – Roberly Freitas Vaz
JUSTIFICATIVA
O presente projeto tem como
finalidade possibilitar a implantação dessa terapia como prática
integrativa para favorecer a harmonização e equilíbrio ao
profissional da educação no seu ambiente de trabalho e domiciliar.
O conjunto de técnicas que serão aplicadas são derivadas dos
conhecimentos e estimulações neuronais dos hemisférios cerebrais,
que tem bases na Terapia Cognitivo Comportamental, EMDR,
Neurociências e Neurobiologia tem sido apontadas pela OMS como sendo
de grande resolutividade em conflitos internos levando ao atendido
recuperar-se em menor tempo. Casos relacionados ao estresse causado
por catástrofes tem tido resultados animadores. E também como
prática terápica.
Essa prática terapêutica tem
sintonia com os princípios da Gerência de Saúde e Segurança do
Trabalho da SME/GERSAU/EPAZ/CEMAPE porque favorece a criação da
crença positiva no atendido de que é possível mudar. É possível
melhorar. Ter habilidades de enfrentamento sem ter o ônus do
desgaste emocional, físico e cognitivo. É possível deixar de ser o
problema para ser a solução. Ser a sustentação da paz no
conflito. Propicia o fechamento dos acontecimentos e com isso
possibilita abrir novos caminhos. Novas sinapses positivas. O
profissional estará mais adultecido e menos adoecido, concomitante
ao seu estado de humor terá produtividade.
Na educação, no que diz respeito
aos ambientes de trabalho, tem sido demonstrado através de
pesquisas, informações de médicos e de psicólogos, o estresse é
causador de adoecimento do profissional de educação, tanto dos
administrativos, quanto dos professores e da equipe diretiva. O
estresse tem sido apontado como um estado patológico causador da
diminuição da qualidade de vida, queda no rendimento profissional,
afastamentos para tratamento, além de outros males a saúde do
trabalhador em educação.
Jbeili (2016 p. 5-10) discute que , a
priori, em seu estado inicial o estresse pode ser controlado mais
facilmente. No entanto, com o neglicenciamento de seu tratamento,
poderá culminar em problemas de saúde mais graves, como a síndrome
de burnout, depressões, hipertensões, problemas gástricos, entre
outros casos de patologias físicas e psicológicas.
Burnout, termo de origem inglesa,
composta por duas palavras: Burn que significa “queimar” e Out
que quer dizer “fora”, “exterior”. Em tradução literal
significa “queimar para fora” ou “consumirse de dentro para
fora”, podendo ser melhor compreendido como “combustão completa”
que se inicia com os aspectos psicológicos e culmina em problemas.
Jbeili(2016) afirma que os sinais e
sintomas nos estágios iniciais da burnout são praticamente os
mesmos do estresse e da depressão, mas ainda não está
caracterizada a síndrome. Isso acontece nos estágios mais avançado
da doença, apresentando características próprias que a diferencia
de outras doenças psicossomáticas, tais como o estresse e a
depressão. A divisão dos sinais e sintomas em quatro estágios
facilita o entendimento da evolução da doença.
1º estágio:
• Não quer ir ao trabalho,
• Desânimo gradual,
• Surgem dores genéricas e
imprecisas nas costas e na região do pescoço e coluna,
• Sintomas não muito específicos
e de difícil compreensão.
2º estágio:
• Dificuldades nas relações
interpessoais com colegas que ficam tensas.
. Mania persecutória,
• As faltas começam a ficar
frequentes e as licenças médicas são recorrentes,
• Não quer participar de decisões
do grupo.
3º estágio:
• As habilidades e capacidades ficam
comprometidas,
• Os erros operacionais são mais
frequentes,
• Dificuldade em lembrar de fatos e
atenção fica flutuante,
• Doenças psicossomáticas como
alergia e picos de pressão arterial começam a surgir e a
automedicação é observada,
• Alcoolismo na busca do prazer,
• Despersonalização, ou seja, a
pessoa fica indiferente em suas relações de trabalho culminando em
cinismo e sarcasmo.
4º estágio:
• Observa-se alcoolismo,
• Uso recorrente de drogas lícitas
e ilícitas,
• Enfatizam-se os pensamentos de
autodestruição e suicídio,
• A prática laboral fica
comprometida e o afastamento do trabalho é inevitável.
Carlotto
(2016) em uma pesquisa, com uma amostra que se constituiu de 881
professores que exercem atividade docente em oito escolas públicas e
seis escolas privadas de médio porte localizadas na zona urbana de
três cidades localizadas na região metropolitana de Porto Alegre –
RS, demostrou resultados que favorecem o estudo do estresse e suas
consequências. Todas escolas podem ser caracterizadas como de médio
porte, possuem os três níveis de ensino e tem em média de 35 a 68
professores por unidade de ensino. Tem em média de 600 a 800
alunos matriculados por instituição de ensino. Foram excluídos os
professores que exerciam somente atividades administrativas e os que
estavam na instituição há menos de seis meses. Os professores
investigados, em sua maioria, são mulheres (54,1%), casados (54,8%),
possuem filhos (75,6%) e apresentam idade média de 32,2 anos.
Possuem em média 11,5 anos de experiência profissional, trabalham
em média 30 horas. Atendem em média 104 alunos diariamente no turno
de 4 horas. Quanto ao tipo de escola, 60,8% de professores atuam a
maior parte de sua carga horária em escola pública e 39,2% em
escola privada.
Carlotto
(2016), ainda aponta resultados, que nos profissionais adoecidos
verificou-se, em termos de prevalência, com percentual mais alto,
uma baixa realização profissional e despersonalização. Os
resultados obtidos evidenciam que quanto maior a idade do
profissional fica evidente o sentimento de distanciamento e menor
realização profissional em relação ao trabalho executado. O
elevado número de alunos atendidos aumenta o desgaste emocional,
distanciamento e diminui o sentimento de realização profissional.
Mulheres apresentam maior exaustão emocional na realização do
trabalho enquanto homens apresentam maior despersonalização.
Professores com filhos apresentam situação predisponente para o
estresse e burnout. Os que atuam em escolas públicas apresentam
maior desgaste emocional, maior despersonalização e menor
realização profissional. A pesquisa indica a situação do
profissional de educação em relação ao estresse que pode
desencadear situações mais agravantes.
Diante
a tal pesquisa, a finalidade desse recurso terapêutico seria atuar
na prevenção dos agravantes do estresse e burnout, além de
proporcionar o alívio que antes era impossível por razões de
conflitos inerentes ao trabalho, de sala de aula e das relações
interpessoais e profissionais dentro do âmbito da escola.
O atendimento com essas técnicas
favorecem a integração entre os hemisférios cerebrais provocando o
alívio dos sintomas apresentados pelo profissional com estresse ou
burnout. Nessa terapia, pode se focar nos sintomas emocionais,
cognitivos e físicos, caso o sintoma corporal demanda de uma
tensão psicossomática.
neutraliza Com
a utilização das técnicas, conhecimentos das Neurociências, da
Neurobiologia, do EMDR e da Terapia Cognitivo Comportamental é
possível interferir para aliviar desordens provocadas pelo
estresse.
Especificamente, Carvalho (2016 p.01) fala da importância do EMDR
para alguns problemas relacionados ao estresse e burnout. E aponta
quais seriam as desordens mais tratáveis. TEPT
–Traumas de estresse pós-traumático, como
aqueles resultantes de abusos sexuais ou estupros, assaltos,
violência, sequela de guerra e de desastres naturais, mortes
traumáticas, etc. Fobias
e desordem de pânico -
Associados a origem traumática. Atualmente já se utiliza essas
técnicas utilizadas para o manejo
de dor crônica
e também, já que sabemos que a dor física tem muitos componentes
emocionais, especialmente com doenças psicossomáticas (enxaquecas,
dores de coluna, fibromialgia, etc.) oriundos do estresse e do
burnout. desordens
de natureza autoimune (lupus,
tireoidite de Hashimoto, artrite reumatóide, etc.). Se uma pessoa
tem um alto nível de dor, sua qualidade de vida cai muito.
Depressão.
há aspectos da perda e do estresse que podem levar a depressões
mais severas. As técnicas utilizadas ajudam a sanar muitos aspectos
dolorosos de perdas e mortes, e pode prevenir o desenvolvimento de
quadros patológicos de lutos mal resolvidos.
Instalação
de recursos positivos. As
técnicas utilizadas também pode ajudar a desenvolver e fortalecer
recursos positivos que ajudam as pessoas a enfrentarem melhor suas
situações de estresse. A terapia pode celebrar aquilo que dá certo
na vida. Proporcionar
habilidades para
enfrentamento de situações conflitantes e diminuição do estresse.
Tais
desordens provavelmente se agudizam quando se instala o estresse que
desencadeia a síndrome de burnout.
Oferecer esse atendimento aos
profissionais da educação pode garantir resolutividade dos
problemas internos trazendo harmonização, e como uma prática
integrativa possibilitará desfrutar também da produtividade.
O profissional que acompanhará o
projeto de atendimento, Movimento, Corpo e Emoção (MCEC), é
Roberly Freitas Vaz, PEII, que tem formação em Licenciatura Plena
em Biologia, Psicopedagogia e Psicologia.
OBJETIVOS
- Atendimento através de prática
integrativa aos profissionais da educação.
- Promover resolutividade de conflitos
internos .
- Dessensibilizar crenças e imagens
negativas.
- Criar condições de insights ou
autodescobertas.
- Promover harmonização no ambiente
de trabalho.
CRONOGRAMA
Horário
|
Matutino
– Quarta-feira
|
7:00
– 7:50
|
1
º atendimento
|
7:50
– 8:40
|
2º
atendimento
|
8:40
– 9:30
|
3º
atendimento
|
9:30
- 10:20
|
4º
atendimento
|
Horário
|
Quinta-feira
- Vespertino
|
14:00
– 14:50
|
1º
atendimento
|
14:50
- 15:40
|
2º
atendimento
|
15:40
– 16:30
|
3°
atendimento
|
16:30
– 17:20
|
4º
atendimento
|
MATERIAL UTILIZADO
- Aparelho tátil de EMDR. Os
estímulos táteis são mais fáceis de serem aplicados promovendo
uma posição mais confortável ao atendido. No caso, diferencia-se
ao princípio básico das técnicas que tem sua proposta inicial de
tratamento utilizar estímulos visuais.
- Mesa, cadeiras
- Sala sigilosa.
AVALIAÇÃO
O presente projeto será avaliado
através das mudanças comportamentais
dos beneficiados em relação aos ambientes que
frequentam e com a autoavaliação que serão realizadas aos finais e
durante os atendimentos. E relatórios avaliativos escritos pelos
atendidos após as sessões.
“No
sentido mais amplo, o EMDR procura aliviar o sofrimento humano e
assistir aos indivíduos e à sociedade na realização integral de
seu potencial para o desenvolvimento, minimizando os riscos de dano
durante sua aplicação. Para o paciente, o propósito do tratamento
com o EMDR é obter os mais profundos e eficazes efeitos no mais
curto período de tempo, mantendo estabilidade dentro dos sistemas
familiar e social.” Esly Carvalho, Supervisora do EMDR no Brasil.
REFERENCIAS
Carlotto,
M.S. Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores
associados<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102>.Acesso
em 09 de dezembro de 2016.
Carvalho,
E. EMDR & Treinamento. Aplicações Práticas do
EMDR<http://emdrtreinamento.com.br/tudo-sobre-emdr/aplicacoes-do-emdr/>.
Acesso em 09 de dezembro de 2016.
Jbeili
C. Cartilha do Simpro/RJ. Burnout em Professores. Identificação,
Tratamento e Prevenção.
<http://www.sinpro-rio.org.br/download/cartilhas/burnout.pdf>.Acesso
em 09 de dezembro de 2016.
INTERVENÇÃO
FOCAL BREVE COM AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE/
ATENDIMENTOS INTEGRATIVOS
1.
INTERVENÇÃO FOCAL BREVE COM AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES EM SAÚDE/ ATENDIMENTOS INTEGRATIVOS (PORTARIA SME,
007/15)
|
||||
RESPONSÁVEIS
|
Abadia
Helenice Gonçalves Mota; Cleide Mocó Lima; Denise Alves da Costa
Pires; Roberly Freitas Vaz
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos; Maíra Borges Adorno; Gleice Arruda de
Melo
|
|||
Meta
Macro
|
Objetivos
|
Resultados
a
Alcançar
|
Data
|
Como
fazer/Logística
|
Sensibilizar
a equipe de profissionais da EPAZ-CEMAPE da importância de
receber diariamente, e/ou plantão, as PICs.
|
Articular
os horários onde todos possam ter acesso às PICs.
|
Equilíbrio
e promoção da saúde integral.
|
Todas
as segundas feiras do ano de 2017 (Plantão) e diariamente.
|
Reforçar
as informações sobre os benefícios das PICs.
|
Sensibilizar
coordenadores das CREs e Gerências através da comprovação dos
resultados positivos do Reiki
|
Divulgar
os dados comprobatórios dos benefícios das Pics.
|
Aceitação
e credibilidade das Pics.
|
1°
semestre
|
Divulgação
dos benefícios das Pics através de e-mails, mala direta,
intranet, etc
|
Proporcionar
o acesso às PICs num maior número possível de instituições da
SME.
|
Visitas
agendadas previamente às instituições e criar espaços
condizentes para aplicação das PICs.
|
Equilíbrio
e promoção da saúde integral.
|
Todo
o ano de 2017.
|
Transporte
da SME e material do Cemape (colchonetes, lençol descartável,
aparelho de som, etc.)
|
Promover
intercâmbio e troca de experiências entre os profissionais que
realizaram o curso de Reiki I, II, III e Mestrado.
|
Realizar
o III Encontro de Reikianos e Reikianas da SME Goiânia.
|
Maior
integração e troca de experiências.
|
Outubro
previsão
|
Organizar
espaço adequado e material necessário.
|
Atender
e acompanhar profissionais que tenham o diagnóstico de
enfermidades, que nos forem encaminhados pela SME ou demandas
expontaneas.
|
Atender
no CEMAPE com as PICs; Sensibilizar os PE para receberem os
procedimentos das técnicas das PICs nos locais de trabalho ou
eventos na SME.
|
Melhoria
do quadro de saúde do profissional de educação atendido e de
seus colegas de trabalho.
|
Todo
o ano de 2017.
|
Atender
no CEMAPE e visita à instituição do servidor atendido.
|
Capacitar
os profissionais de educação a cuidar de si através do curso de
Reiki, EFT e outros.
|
Planejar
e organizar cursos de Reiki, EFT e outros.
|
Aumentar
o número de profissionais capacitados com o autocuidado.
|
15/04,
13/05 e 10/06 o Reiki e EFT o ano todo, segundo agendamento.
|
Organizar
espaços condizentes com a ecoformação.
|
Divulgar
os cursos da GERSAU nas instituições de educação.
|
Enviar
CI para as instituições com os cursos ofertados pela GERSAU.
|
Que
todos da RME tenham conhecimento dos cursos da GERSAU.
|
Jan/Fev
2017
|
Fazer
divulgação através de e-mail, CI, mala direta, blog e facebook.
|
Participar
do atendimento da CMCCP.
|
Atender
com as PICs as instituições que solicitarem a intervenção da
CMCCP.
|
Proporcionar
momentos de qualidade de vida com as Pics.
|
Todo
o ano de
2017
|
|
Capacitar
os reikianos e reikianas de nível III com o curso de mestrado em
Reiki.
|
Planejar
e organizar o curso de mestrado em Reiki.
|
Capacitar
os reikianos(as) da SME a iniciar novos reikianos(as).
|
A
definir
|
Organizar
espaço adequado e material necessário.
|
Acompanhar
as Instituições onde houver um número elevado de adoecimento,
com retorno das Pics, de acordo com a necessidade.
|
Dar
condições de melhoria no quadro de adoecimentos dos PE das
Instituições.
|
Diminuir
o estresse e o adoecimento no ambiente de trabalho.
|
A
definir
|
Transporte
da SME e material do CEMAPE (colchonetes, lençol descartável,
aparelho de som, etc.)
|
PRÁTICAS
INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE (PIC'S)/ ATENDIMENTOS
INTEGRATIVOS
Relatório
de atuação com as Pics 2014/2016
As
Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICs) são
recursos terapêuticos que atuam no campo da prevenção de doenças,
na recuperação e na promoção da saúde integral. Tem uma visão
ampliada do processo saúde-doença e promoção global do cuidado
humano, especialmente do autocuidado. No CEMAPE atuamos com algumas
destas PICs, tanto com atendimentos individuais como com a oferta de
cursos livres, onde os profissionais de educação são capacitados a
aplicar em si mesmos e em outras pessoas.
O
Reiki é uma técnica de canalização de energia e imposição das
mãos, com o objetivo de melhorar o bem estar e a qualidade de vida.
A Estimulação Neural é uma técnica com o uso consciente das mãos
nos centros vitais do corpo, localizados na cabeça e ao longo da
coluna vertebral, com o objetivo de gerar saúde integral. Atua no
equilíbrio do sistema nervoso, na depuração do sangue e
fortalecimento dos centros vitais. A EFT (Técnica de Libertação
Emocional) é uma técnica que utiliza conhecimentos da psicologia,
da acupuntura e da cinesiologia aplicada e consiste no desbloqueio
dos canais energéticos do corpo ou meridianos de acupuntura,
enquanto o indivíduo se sintoniza em um problema emocional ou
físico. A auriculoterapia é a acupuntura auricular. Os atendimentos
com estas técnicas vem aumentando desde o final do ano passado,
conforme
mais
profissionais da educação tomam conhecimento de que os tem à sua
disposição.
A Política Articulada de Educação
para a Paz - EPAZ iniciou o trabalho com as PICs no ano de 2014,
promovendo os cursos de Reiki nível 1, nível 2 e nível 3 para os
servidores da Secretaria Municipal de Educação onde tivemos um
total de 39 cursistas, em três turnos.
Constatamos, através de relatos, as
melhoras físicas e emocionais dos novos reikianos e percebemos que
em 2014 foram significativos os benefícios conquistados. Para o ano
de 2015 abrimos novas turmas de Reiki onde iniciamos mais um
coletivo de profissionais da educação, com a presença total de 76
novos cursistas nos três turnos. Muitos deles vieram com relatos do
que aquelas primeiras sementes plantadas em 2014 (reikianos iniciados
em 2014) estavam proporcionando ao coletivo que trabalhavam nas
escolas e departamentos da Secretaria Municipal de Educação. Diante
da grande quantidade de novas adesões percebemos que o caminho
estava certo e que deveríamos continuar a trajetória dentro desta
perspectiva de saúde integral e qualidade de vida do servidor.
Sempre ao iniciar os cursos de Reiki,
desde sua primeira edição, reservamos o espaço de socialização
de experiência e nestes momentos ficavam evidentes as transformações
de estilo de vida, das emoções, da saúde física, dos hábitos
alimentares e a disposição para o trabalho. O Reiki foi um divisor
de águas na vida de vários profissionais da educação na
Secretaria Municipal de Educação e Esporte de Goiânia.
No
ano de 2016 após ter um total de 70 reikianos nível 3 formados pela
Secretaria Municipal de Educação e Esporte, no mês de Abril/2016
ofertamos o primeiro Mestrado em Reiki Usui Tibetano e Karuna. Nesta
edição do mestrado formamos 22 novos Mestres em Reiki e estes
passaram a ser voluntários nos cursos seguintes de Reiki nos níveis
1, 2 e 3. Ainda em 2016, no mês de setembro, ofertamos um novo curso
para mestres com a formação de mais 26 mestres em Reiki Usui
Tibetano e Karuna. Hoje totalizamos 48 mestres em Reiki iniciados
pela SME.
No
ano de 2016 também ofertamos o curso de EFT (Técnica de Libertação
Emocional) para uma média de 144 profissionais e de Auriculoterapia
com uma média de 32 profissionais.
Com a difusão das Práticas
Integrativas e Complementares em Saúde na história da SME,
construída desde 2014, neste ano de 2016 na Jornada Pedagógica SME
realizada em janeiro com auxílio de reikianos voluntários (ex
cursistas) tivemos um total de 261 atendimentos com Reiki e 132 com
Estimulação Neural. Após a experiência da Jornada a equipe do
CEMAPE passou a estar presente em todos os eventos da SME com as PICs
Itinerante levando saúde e bem-estar para seminários, palestras,
simpósios, datas comemorativas (dia da Mulher), dentre outros. O
trabalho culminou nas PICs Itinerante nas escolas Municipais da SME,
uma forma que encontramos de ir até o profissional da educação em
seu local de trabalho. Ao abrir esta possibilidade, várias escolas,
de imediato aderiram ao projeto por já conhecer os benefícios
destas práticas e a história que aqui construímos.
Nos atendimentos com as PICs
Itinerante percebemos que a
maior queixa dos profissionais é a ansiedade, seguida de estresse,
depressão, dores em geral, fibromialgia, insônia e refluxo. Nas
instituições em que houve retorno com as PICs foi constatada uma
melhora nas relações interpessoais, assim como no estado de
adoecimento, segundo relato dos profissionais atendidos. Gestores das
unidades escolares (diretores e coordenadores) passaram a nos
informar de mudanças significativas não apenas com aquele indivíduo
que recebia as terapias, mas também em todo o ambiente escolar.
Relatos onde afirmam “A escola mudou após a vinda de vocês!”
são recorrentes por parte dos gestores.
No segundo semestre, além dos
atendimentos com Estimulação Neural e Reiki, passamos a ofertar a
prática de Auriculoterapia nas PICs Itinerante.
*A
proposta das Pics itinerante é de levar as terapias até os
profissionais de educação em seu local de trabalho, sem que
precisem se deslocar, oportunizando a qualidade de vida , bem estar
, paz e saúde à todos. As terapias são aplicadas nos locais de
trabalho de forma organizada, sem atrapalhar o andamento das
atividades escolares e/ou pedagógicas. Com horario pré agendado o
profissional que aceita as terapias complementares as recebe em seu
horário de intervalo, estudo, ou hora atividade de acordo com a sua
disponibilidade.
s escolas que receberam as PICs mais de uma vez foram:
E. M. Amélia Fernandes Martins, E.M.T.I.
Marechal Ribas Júnior, E.M.
Vicente Rodrigues do Prado, E.M. Zevera Vecci, E. M. Sebastião
Arantes, E. M. José Alves Vila Nova , E. M. T. I. Jardim Novo Mundo
e E.M. Lions Clube Goiânia
Tocantins, E.M. Jalles Machado
de Siqueira, E.M. Benedita Luiza da Silva de Miranda.
Total
de Atendimentos Mensais Primeiro Semestre de 2016 - PICS
Mês
|
Reiki
|
Estimulação
Neural
|
Total
|
Janeiro/16
|
261
|
132
|
393
|
Fevereiro/16
|
140
|
328
|
|
Março/16
|
138
|
177
|
315
|
Abril/16
|
171
|
197
|
368
|
Maio/16
|
172
|
219
|
391
|
Junho/16
|
158
|
215
|
373
|
Total
geral
|
1.040
|
1.268
|
2.308
|
PROJETO
PESQUISA-AÇÃO EM MEDIAÇÃO SISTÊMICA
Autora:
Gleice
Arruda de Melo
Apresentação
Diante
da demanda das instituições da Secretaria Municipal de Educação e
Esporte – SME de Goiânia, referente ao quadro de adoecimento dos
seus profissionais, foi instituída a Comissão de Mediação de
Conflito e Convivência Pacífica – CMCCP1,
pela portaria da SME n° 40 de 14/08/2013, com atribuição de:
Promover e incentivar a Educação da Paz nos locais de trabalho,
assim como prevenir, mediar e estimular a convivência pacífica e
saudável entre os profissionais da SME; Instituir, formar e
acompanhar os Núcleos de Mediação de Conflito e Convivência
Pacífica nas Coordenadorias Regionais de Educação e Instituições
Educacionais, para o desenvolvimento de ações de mediação de
conflito e os seus correlatos; Receber denúncias de suspeitas de
conflitos interpessoais entre os profissionais da SME, estudantes e
familiares; Acompanhar os casos que evidenciam problemas de
relacionamentos interpessoais, assédio moral e outros conflitos nos
locais de trabalho entre os profissionais da SME, de forma a
prevenir, enfrentar e acompanhar os problemas interpessoais e buscar
resolutividade nos casos; Estabelecer os procedimentos e protocolos
padrões nos casos denunciados ou suspeitos, assim como estabelecer o
acompanhamento do processo de mediação e caso as partes não
aceitem a conciliação encaminhar para os órgãos competentes e
devidas providências, de forma imparcial, sigilosa e ética;
Implementar as ferramentas, instrumentos e metodologia de mediação
de conflito e resolutividade pacífica para casos de
conflitos
com violência ou não, por segmento, nos ambientes de trabalho e
ainda desenvolver ações por meio das ferramentas da mediação de
conflito para acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Políticos
Pedagógicos das instituições da SME; Participar da formação
continuada em Mediação de Conflito, Justiça Restaurativa e
Resolutividade Pacífica.
A
experiência das ações desenvolvidas desde a implantação da
Política de Educação da Paz (EPAZ) revelou que a complexidade do
adoecimento e conflitos vivenciados nas instituições da SME exigiam
não só a contextualização das técnicas aplicadas na mediação
de conflitos utilizadas no judiciário, mas também ampliar tais
ferramentas para que a atuação da CMCCP fosse cada vez mais eficaz
em sua atuação. Nesse sentido nasceu o Projeto de Pesquisa-Ação
em Mediação Sistêmica (PPMS), uma técnica a mais na mediação de
conflitos capaz de trazer a tona imagens da dinâmica do conflito, um
olhar para além do que está posto, que se estende ao sistema e sua
influência no sujeito.
O
sistema do século XXI tem mostrado importantes modificações no dia
a dia das pessoas, o que de certa forma tem afetado os
relacionamentos, a saúde do homem e a do planeta. Do ponto de vista
do Pensamento Sistêmico e da Teoria de Sistemas, essas mudanças se
devem porque o sistema é formado por partes interdependentes cuja
organização abstrata dos fenômenos, das relações e das
interações entre elas formam o todo, que deve ser visto e estudado
em suas interconexões. (Capra 1996).
O
biólogo Bertalanffy foi pioneiro no Pensamento Sistêmico,
posteriormente fortalecido na década de 20 como Teoria Sistêmica
com a concepção dos organismos vivos como totalidades integradas,
assim como pela psicologia e a física quântica para a qual o todo
determina o comportamento das partes no que diz respeito ao átomo e
as partículas subatômicas. Nas décadas de 40, 50 e 60 a
cibernética, a engenharia e a administração exploraram as
concepções sistêmicas na resolução prática dos problemas,
originando as novas disciplinas da engenharia e análise de sistemas
e da administração sistêmica.
Na
Teoria Sistêmica a ciência é uma rede de concepções na qual cada
parte é tão fundamental quanto qualquer outra, nesse pensamento de
rede o universo é como uma teia na qual seres vivos e o meio
ambiente, portanto tudo está conectado, inter-relacionado,
coexistindo e nada sobrevive fora dessa teia que se mantém com a
troca e a retroalimentação (Chew, 1970). A linguagem sistêmica é
relacional, processual, dialógica, ecológica troca e realimentação.
Onde quer que encontremos sistemas vivos – organismos, partes de
organismos ou comunidades de organismos – podemos observar que seus
componentes estão arranjados à maneira de rede. Sempre que olhamos
para a vida, olhamos para redes. (CAPRA, 1996, p.77-78) Portanto, há
uma relação entre todos os elementos vivos.
Na
educação não é diferente, porém a realidade aceita, se objetiva
apenas no plano científico, separando 10161 tudo o que existe do
plano subjetivo, do conhecimento como fruto da criatividade,
rejeitando características inerentes a cada ser humano, colocando,
muitas vezes, numa espécie de dicotomia o humano e o natural.
Todo
ser vivo é autônomo, o que não significa que seja isolado, pelo
contrário, interage com o meio por intermédio de um intercâmbio
contínuo de energia e de matéria. Essa interação não determina
sua organização, o que dá à autopoiese um padrão subjacente ao
fenômeno da auto-organização, ou autonomia. É pela interação
com o meio ambiente que os organismos vivos se mantêm e se renovam
continuamente, em que essa interação parte da energia e recursos
extraídos do meio (a interação se dá no sentido cognitivo, ou
seja, psicológico). A autocriação também é um fator que influi
diretamente na capacidade de formar novas estruturas e novos padrões
comportamentais.
Os
processos auto-organizativos caracterizam-se por serem
auto-referenciais (interagem com o meio, não deixando de ser
autônomos – clausura operacional), têm flexibilidade estrutural
(adaptáveis) e são homeostáticos (intencionais, porém não
conscientes). A autopoiese, ou ‘autocriação’, é um padrão de
rede no qual a função de cada componente consiste em participar da
produção ou da transformação dos outros componentes da rede.
Dessa maneira, a rede cria a si mesma. Ela é produzida pelos
componentes que, por sua vez, produz esses componentes. (Capra, 1996,
p.136)
É
importante lembrar, que é por meio da reflexão que o ser humano
desenvolve a capacidade de crítica, consolidando seus aspectos de
humanização, reconstruindo sua visão de mundo. No âmbito
educacional, a reflexão do professor sobre sua prática passa a ser
uma atitude que poderá viabilizar momentos de mudança significativa
em sua vida, em seu relacionamento com o aluno, com os demais
professores e consigo mesmo, justificando assim a implantação do
Projeto
de Pesquisa-Ação em Mediação Sistêmica (PPMS) na CMCCP, pois
cada ser humano está inserido e pertence a diferentes grupos e em
cada um deles age conforme a consciência grupal (Hellinger, 2005).
Nesse sentido cada profissional que adentra os espaços escolares
traz consigo todas as crenças, valores, emoções e sentimentos
aprendidos e vivenciados em seu núcleo familiar, seu primeiro e
permanente grupo, portanto o que tem maior força e influência sobre
ele e seu trabalho.
O
profundo envolvimento e amor que o ser humano tem com o seu sistema
familiar muitas vezes é inconsciente e permeado por emaranhamentos
resultado pela exclusão de algum membro da família, desordem na
hierarquia, desequilíbrio no dar e receber, expiação de culpa, por
compartilhar algum destino pesado de algum membro familiar e/ou pela
recusa em tomar os pais. Por isso o presente projeto tem o objetivo
de possibilitar a todos os envolvidos no processo educativo, um olhar
sistêmico aos conflitos que surgem nos diferentes âmbitos da
instituição tanto os internos como os externos.
A
técnica da constelação tem sido usada no âmbito do direito com a
expressão “direito sistêmico” que surgiu da análise do direito
sob uma ótica baseada nas ordens superiores que regem as relações
humanas, segundo a ciência das constelações familiares sistêmicas
desenvolvida pelo terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger (Sami
Storch). A aplicação do direito sistêmico vem mostrando resultados
impressionantes na minha prática judicante em diversas áreas,
notadamente na obtenção de conciliações, mesmo em casos
considerados difíceis, e também no tratamento de questões
relativas à infância e juventude e à área criminal.
A
abordagem sistêmica, segundo Hellinger, considera a existência de
uma alma familiar que abrange todos os membros da família, que são
profundamente vinculados entre si, de modo que o destino trágico de
um pode afetar outros membros, inclusive com a tendência
inconsciente de incorrer no mesmo destino, fazendo com que se repita
a tragédia, geração após geração. Pessoas que tenham sido
excluídas da família têm um peso ainda maior nesse sistema, que
procura uma forma de honrar a pessoa excluída, fazendo-o através de
um membro da geração posterior que, sem o saber, acaba seguindo
destino semelhante. A partir da observação fenomenológica,
Hellinger percebeu a presença de leis naturais que regem os sistemas
familiares e que, quando são violadas, causam os tais emaranhamentos
sistêmicos. A essas leis ele deu o nome de “ordens do amor”, que
foram objeto de detalhamento minucioso em livro com esse mesmo nome,
em que também tratou dos envolvimentos sistêmicos e suas soluções.1
O
potencial das constelações como método de conciliação e
resolução de conflitos é imenso, uma vez que estes surgem no meio
de relacionamentos e, nas palavras de Bert Hellinger, “os
relacionamentos tendem a ser orientados em direção a ordens
ocultas. […] O uso desse método faz emergir novas possibilidades
de entender o contexto dos conflitos e trazer soluções que causam
alívio a todos os envolvidos”.
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1
Alterações:
Portarias SME 041–10/10/2013; 033-27-04-2015
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