AÇÕES
FORMATIVAS
1.
Dados da Ação Formativa
|
Título
Tecendo
Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
|
Órgão
Proponente
Secretaria
Municipal de Educação de Goiânia
|
Coordenação
Geral
Departamento
Pedagógico/Centro de Formação dos Profissionais da
Educação/Política Articulada de Educação da EPAZ
|
Público
Todos
os Profissionais da Educação
|
Número
de Vagas
200
vagas, distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno
|
Período
de Realização
Turmas
A, B e C - fevereiro a dezembro de 2013/2014
|
Carga
Horária
80
horas, distribuídas em 68
horas presenciais e 12 horas não presenciais
|
Fonte
de Recursos
Tesouro Municipal
|
2.
Justificativa
A Secretaria
Municipal de Educação – SME, possibilita por meio dos
documentos emitidos e da prática educacional, a ampliação das
oportunidades na inclusão educacional, a garantia do sucesso
escolar, a qualidade de vida, a valorização profissional, o
respeito à diversidade e às diferenças sociais e a promoção
da justiça e dos direitos humanos com a Educação da Paz.
Dessa
forma a
Política
Articulada de Educação da Paz - EPAZ, foi criada pela
Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, Portaria nº 39 de
02/09/2011, publicada no Diário Oficial nº 5.186, de 12/09/2011
e Portaria nº 61, publicada no Diário Oficial 5.259, de
02/01/2012. A
EPAZ não é uma nova atribuição, função, competência,
habilidade, papel, projeto ou programa a ser desempenhado pelo
profissional da educação. Ela, a
EPAZ, consta de forma transversal nas diretrizes e legislações
educacionais, resoluções internacionais que o Brasil é
signatário e nas funções a serem desempenhadas pelos
profissionais da educação.
Nesse
sentido, a Política Articulada de Educação da Paz, objetiva
articular, integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar
de forma transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes
de Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da
paz e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos
ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de
conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as
experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à
Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção,
enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências
ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as
instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e
não governamentais.
Entende-se por Educação da Paz as
iniciativas alusivas à cultura da paz, valores humanos, igualdade
racial, direitos humanos, educação ambiental, sustentabilidade,
relações humanas, ética, diálogo interreligioso e
transreligioso, mediação escolar, conciliação e resolutividade
de conflitos ou violências de forma pacífica, educação
integral, participativa e democrática, saúde integral, bem estar
e qualidade de vida.
A
Resolução nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a
finalidade de promover a educação para a mudança e a
transformação social”. Essas Diretrizes “tem como objetivo
central a formação para a vida e para a convivência, no
exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural”.
Como cooperar para que a cultura da
paz e os direitos humanos prevaleçam em nossa sociedade? De que
forma a educação pode contribuir para a ampliação da Educação
em Direitos Humanos e promover ações pacíficas de convivência
e tolerância nesses tempos difíceis e incertos? Quais são as
estratégias que podem ser adotadas em situações de conflitos
e/ou violências ocorridas nos ambientes escolares que
possibilitem a educação da paz? Quais são os métodos de
mediação de conflito e de resolutividade pacífica que podem ser
utilizados nas práticas pedagógicas, nas práticas
administrativas, nas relações humanas e na promoção da saúde
integral? De que forma podemos garantir políticas de prevenção
na educação? Como podemos tecer nos Projetos Políticos
Pedagógicos e nos Regimentos Escolares a educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz?
A
EPAZ está alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na
Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Educação
Ambiental, no Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors,
na Carta da Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
Sendo assim, o Curso
Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz,
pretende oportunizar momentos de reflexões sobre a Educação em
Direitos Humanos e sobre as estratégias de promoção da educação
da paz nos ambientes educacionais contribuindo na otimização
das práticas pedagógicas, administrativas e relacionais.
|
3.
Objetivo Geral
3.1.
Objetivos Específicos
|
4.
Programação
|
Conteúdo
Programático
|
Cronograma
06/02/2013
(4h); 23 e 24/02/2013 (8 h); 06/03/2013 (4h); 03/04/2013 (4h); 10/04/2013 (4h); 15/05/2013 (8h); 02/05/2013 (4h); 05/06/2013
(4h); 07/08/2013 (4h); 04/09/2013(4h); 15 a 21/09/2013 (4h); 19 a
23/09/2013 (4 h); 02/10/2013 (4h); 06/11/2013 (4h); 04/12/2013
(4h).
|
Equipe
de Formação
Convidado do
Mestrado de Direitos Humanos da UFG
Fórum Goiano de Enfrentamento
ao Crack e Outras Drogas - Eixo
Prevenção
Maria Abadia Silva
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense
Consultora
Organizacional, Arteterapeuta, Artista Plástica, Poetisa e
Escritora
Coordenadora do
Programa AVIPAZ; Coordenadora da Área de Educação do Instituto
Brasileiro de Soluções Sistêmicas/ IBBS
Simone Disconsi de
Sá Campos
Bacharel em Direito
pela UFG, Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e Coordenadora
da CAO Educação
Zenaide da Luz
Graduada
em Direito/ UFG, Formação
Holística de Base e AVIVIDA/ UNIPAZ
SME/EPAZ e
Intersetoriais
Genivalda Araujo
Cravo dos Santos Graduada
em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG, Doutora em
Ciências da Religião /PUC-GO e Coordenadora Geral da EPAZ e
Terapeutas
da Coopeart
Márcia
Bueno dos Santos Graduação
em Pedagogia/ PUC Goiás, Especialização em Docência
Universitária/ PUC Goiás, Especialização em Psicopedagogia/
FABEC
Apoio Técnico
Pedagógico da URE Brasil
Livia Costa de
Andrade Graduação
em Pedagogia/ PUC Goiás, Especialista em Docência
Universitária/ UNIVERSO, Especialista em Educação Infantil/ PUC
Goiás
Especialista em
Psicanálise em Inteligência Multifocal/ Faculdade Miguelângelo
DF
Mestre em Geografia
UFG/ISA
Gisella de Souza
Almeida
Graduação em
Pedagogia/UFG, Especialização em Psicopedagogia/UFG e Mestre
em Educação/UFG
SME/EPAZ e
Intersetoriais
Rede
de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de
Violência da SME e Intersetoriais
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza Licenciado
e Mestre em Ciências da Religião PUC/GO; CEFPE; Equipe de Apoio
da EPAZ
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos Graduada
em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG, Doutora em
Ciências da Religião
/PUC-GO
e Coordenadora
Geral da EPAZ
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
O
curso será desenvolvido por meio de exposições teóricas e
práticas sobre as possíveis estratégias de Educação em
Direitos Humanos na Educação da Paz, possibilitando tessitura
dessa Rede, assim como a troca de experiências e a socialização
de materiais diversos. O curso será realizado anualmente,
começando no período de fevereiro de 2013 a dezembro de 2013. A
ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas
presenciais e 12 horas não presenciais destinadas à elaboração
e execução do Projeto
de Mediação e Resolutividade Educacional.
Haverá cursistas
inscritos no horário de trabalho e fora do horário de trabalho.
|
PROCEDIMENTOS
AVALIATIVOS
A
avaliação dos cursistas será realizada a partir dos objetivos e
programação prevista no Curso Tecendo Educação em Direitos
Humanos na Educação da Paz. Serão considerados como critérios
de avaliação: assiduidade, participação, comparecimento nas
atividades complementares e realização das atividades
solicitadas. Para a certificação o cursista deverá ter a
frequência mínima de 75% e nota igual ou superior a 70
(setenta), conforme Estatuto dos Servidores do Magistério
Público.
|
PROCEDIMENTOS
DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
A
ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas
presenciais e 12 horas não presenciais destinadas à elaboração
e execução Projeto
de Mediação e Resolutividade Educacional
nos ambientes educacionais.
|
PREVISÃO
DE GASTOS
|
Material
a ser utilizado
Auditório e salas no
CEFPE, data show, microfone, notebook, papel chamex, lápis de
cor, fita crepe, cola, pinceis de diversas cores, xerox, rolo de
papel pardo, DVD, pápeis diversos, filmadora, câmera
fotográfica, impressora e computador.
|
REFERÊNCIAS
KAFKA,
Franz. Carta
ao pai.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
______________.
Da
violência.
Tradução de Maria Claudia Drummond. Brasília: Ed. Universidade
de Brasília, 1985.
______________.
Mínima
moralia: reflexões a partir da vida danificada.
Tradução de Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1993.
_____________.
Violência
e Psicanálise.
Rio de Janeiro: Graal, 1984.
ADORNO,
Theodor W. & HORKHEIMER, M. Dialética
do Esclarecimento.
Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
ARIÈS,
Philippe. História
Social da Criança e da Família.
Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: JC Editora, 1981.
BANDEIRA,
Lourdes. Violência
sexual, imaginário de gênero e narcisismo.
In: SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência,
gênero e crime no Distrito Federal.
Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
BARASUOL, Evandir
Bueno. Burnout
e docência:
sofrimento na inclusão.
Três de Maio: Setrem, 2005. p. 41-59.
BERGER,
Peter L. & BERGER, Brigitte. Socialização:
como ser um membro da sociedade.
In: FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza.
Sociologia
e Sociedade: leituras de introdução à sociologia.
Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos,
1978.
BRASIL, Diretrizes
Nacionais para
a Educação em Direitos Humanos.
Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012.
BRASIL. Prevenção
ao uso indevido de drogas: capacitação para conselheiros e
lideranças comunitárias. 2.
ed. Brasília: Presidência da República; Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas – SENAD, 2010.
CARTA DE FORTALEZA. Disponível em:
<http://www.robertocrema.net/index.php?option=com_content&view=article&id=138:carta-de-fortaleza&catid=57:documentos&Itemid=54>.
Acesso em: 02 dez.
2012.
CHOPRA, Deepak. A
paz é o caminho: acabando com a guerra e a violência.
Tradução de Claudia Gerpe Duarte. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.
p. 1-114.
CODO,
Wanderley (Coord.). Educação:
carinho e trabalho.
3. ed. Petrópolis: Vozes; Brasília: Ed. da UnB, 1999.
CODO,
Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. Burnout:
sofrimento psíquico dos trabalhadores em educação.
São Paulo: Kingraf, 2000. (Cadernos de saúde do trabalhador,
INST/ CUT-Brasil).
COSTA.
Jurandir Freire. Ordem
médica e norma familiar.
Rio de Janeiro: Graal, 1999.
FANTE,
Cleo. Fenômeno
bullying:
como prevenir a violência nas escolas e educar para paz.
Campinas:Verus,
2005.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação
para a paz segundo Paulo Freire,
2006. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>.
Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire
(Org.). Educação
para a Paz e a Tolerância:
fundamentos teóricos e prática educacional.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
FRIAÇA, Amâncio et
al. Educação
e
transdisciplinaridade
III:
Encontro catalisador do CETRANS – Centro de Educação
Transdisciplinar 3. São
Paulo: Triom, 2005.
FRIAÇA, Amâncio et
al. Educação
e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS –
Centro de Educação Transdisciplinar. 3.
ed.
São
Paulo: Triom, 2005.
GOIÂNIA, Constitui
a comissão responsável pela coordenação da Política
Articulada de Educação da Paz (EPAZ) na Secretaria Municipal de
Educação de Goiânia.
Portaria nº 61de 22 de dezembro de 2011. Publicada no Diário
Oficial nº. 5.259 de 02 de janeiro de 2012, p. 25.
GOIÂNIA, Lei
sobre Política de Segurança e Saúde no Trabalho dos Servidores
Públicos da Administração Direta e Autárquica do Município de
Goiânia, nº. 9.159
de 23 de julho de 2012.
GUIMARÃES,
Áurea M. A
dinâmica da violência escolar: conflito e ambiguidade.
Campinas-SP: Autores Associados, 1996.
IPPOLITO, Rita. Guia
escolar:
método para
identificação de sinais de abuso e a exploração sexual em
crianças e adolescentes.
Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial de
Direitos Humanos, 2003.
LEFEBVRE,
Henri. A
vida cotidiana no mundo moderno.
Trad. Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.
MAFFESOLI,
Michel. A
violência totalitária: ensaio de antropologia política.
Trad. Nathanael C. Carneiro. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1981.
MIRANDA,
Marília G. de. O
processo de socialização na escola: a evolução da condição
social da criança.
In: LANE, Silvia T. M. & CODO, Wanderley (Org.). (Orgs).
Psicologia
social: o homem em movimento.
São Paulo: brasiliense, 2001.
NICOLESCU, Basarab. O
manifesto da transdisciplinaridade.
Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom,
2008.
OLIVEIRA, Maria Coleta
et al. Mediação
familiar transdisciplinar: uma metodologia de trabalho em situação
de conflito de gênero.
São Paulo: Summus, 2008.
PASOLINI,
Píer Paolo. Os
jovens infelizes: antologia de ensaios corsários.
Trad. Michel Lahud. São Paulo: Brasiliense, 1990.
PINHEIRO,
Paulo Sérgio. Transição Política e não-Estado de Direito na
República. In: SACHS, Ignacy, WILHEIM, Jorge & PINHEIRO,
Paulo Sérgio. Brasil:
um século de transformações.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
POSTER,
Mark. Teoria
crítica da família.
Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
RIBEIRO,
Ivete & RIBEIRO, Ana Clara Torres. Família
e desafios na sociedade brasileira: valores como um ângulo de
análise.
Rio de Janeiro, Ed. Loyola, 1993.
SANTOS NETO, Elydio
dos. Por
uma educação transpessoal: a ação pedagógica e o pensamento
de Stanislav Grof.
São Bernardo do Campo; Rio de Janeiro: Metodista; Lucerna, 2006.
SCHABBEL, Corinna.
Mediação
Escolar: semeando a paz entre os jovens.
WHH, out. 2002. Disponível em:
<http://www.colibriassessoria.com.br/MEDIACAO_ESCOLAR_DE_PARES.pdf>.
Acesso em: 05 set. 2011.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria
F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação
e transdisciplinaridade II:
encontro catalisador do projeto ‘A evolução transdisciplinar
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Paulo: Triom, 2002.
SUÁREZ,
Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência,
gênero e crime no Distrito Federal.
Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
TORRE, Saturnino de
La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida.
Transdisciplinaridade
e ecoformação: um novo olhar sobre a educação.
Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
WEIL,
Pierre. A
arte de viver em paz:
por uma nova consciência e educação.
Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed.
São Paulo: Gente, 2002.
|
PROGRAMAÇÃO
CURSO:
TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
CRONOGRAMA
|
CH
|
CONTEÚDOS
|
FORMADORES
|
Dia
06/02/2013 – 4ª feira
Turma
A - matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Diretrizes
Nacionais para Educação em Direitos Humanos
|
Convidado
do
Mestrado de Direitos Humanos da UFG
|
Dia
23/02/2013 – sábado (8h às 18h)
Turmas
A, B e C
Dia
24/02/2013 – sábado
(8h
às 12h)
Turmas
A, B e C
|
8
h
|
II
Congresso Estadual de Prevenção as Drogas
Intersetorial
|
Fórum
Goiano de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
Eixo
Prevenção
|
Dia
06/03/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
As
Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz
|
Zenaide
da Luz
Graduada
em Direito/ UFG
Formação
Holística de Base e AVIVIDA/ UNIPAZ
|
Dia
03/04/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Educação
em Direitos Humanos uma Pedagogia do Conviver
|
Maria
Abadia Silva
Bacharel
em Direito pela Universidade Federal Fluminense
/ Consultora
Organizacional, Arteterapeuta, Artista Plástica, Poetisa e
Escritora. Coordenadora do Programa AVIPAZ e da Área de Educação
do Instituto Brasileiro de Soluções Sistêmicas/ IBBS
|
Dia10/04/2013
– 4ª feira
(Matutino:
7h30 às 11h30 OU Vespertino: 13h30 às 17h30)
Turmas
A, B e C
Local:
Auditório do Ministério Público
Rua
23, esq. com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06 Lt. 15/24, Jardim
Goiás
|
4
h
|
Palestra:
Ato Infracional e Indisciplina Escolar
Intersetorial
|
Simone
Disconsi de Sá Campos
Bacharel
em Direito pela UFG
Especialista
em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora
do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora
da CAO Educação
|
Dia
15/05/2013 –5ª feira
(8h
às 12h e das 14h às 18h)
Turmas
A, B e C
|
8
h
|
II
Seminário de Educação da Paz: Estudos, Pesquisas e Vivências
Intersetorial
|
Organização
EPAZ/CEFPE/SME
|
Dia
02/05/2013 – 5ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Gerenciamento
do Estresse e da Síndrome de Burnout
por
meio das
Práticas
Integrativas Complementares
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Graduada
em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG
Doutora
em Ciências da Religião
/PUC-GO
Coordenadora
Geral da EPAZ
Terapeutas
da Coopeart
|
Dia
05/06/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Estratégias
de Mediação de Conflito: Transformativa, Circular Narrativa e
entre Pares
|
Márcia
Bueno dos Santos
Graduação
em Pedagogia/ PUC/GO
Especialização
em Docência Universitária/ PUC/GO
Especialização
em Psicopedagogia/ FABEC
Apoio
Técnico Pedagógico da URE Brasil
|
Dia
07/08/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Estratégias
de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do
Problema e Escuta Ativa
|
Livia
Costa de Andrade
Graduação
em Pedagogia/ PUC Goiás
Especialista
em Docência Universitária/ UNIVERSO, em Educação Infantil/
PUC Goiás e em Psicanálise em Inteligência Multifocal/
Faculdade Miguelângelo DF
Mestre
em Geografia UFG/ISA
|
Dia
04/09/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Educação
Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos e da Paz
|
Gisella
de Souza Almeida
Graduação
em Pedagogia/UFG
Especialização
em Psicopedagogia/UFG
Mestre
em Educação/UFG
|
Dia
15 a 21/09/2013 – 2ª a 6ª feira
|
4
h
|
Dia
Municipal de Cultura de Paz e II Semana de Educação da Paz
Intersetorial
|
IE/EPAZ/SME/GT
da Paz da Prefeitura de Goiânia/Rede Permanente Pela Paz
|
Dia
19 a 23/09/2013
|
4
h
|
Rede
de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de
Violência no Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Intersetorial
|
Rede
de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de
Violência da SME e Intersetoriais
|
Dia
02/10/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino ( 13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Tessitura
da Rede
de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
|
Manoel
do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado
e Mestre em Ciências da Religião PUC/GO; CEFPE; Equipe de Apoio
da EPAZ
|
Dia
06/11/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Socialização
do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação
da Paz
- Parte I
|
Genivalda
Araujo Cravo dos Santos
Graduada
em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG
Doutora
em Ciências da Religião
/PUC-GO
Coordenadora
Geral da EPAZ
|
Dia
04/12/2013 – 4ª feira
Turma
A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma
B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma
C – noturno (19h às 22h)
|
4h
|
Socialização
do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação
da Paz
- Parte II
|
|
Carga
horária total: 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas
não presenciais
|
O TEMA DO PLANO DE AÇÃO DAS CURSISTAS DO CMEI PROFESSORA DARLY SERÁ, SELF SERVICE NO CMEI, PARA EVITAR A CONTAMINAÇÃO E O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS.
ResponderExcluirCURSISTAS:SIRLENE MARTINS
MARIA NÚBIA
LILIAN
MARIA DJAVÂNIA
Informamos as cursistas que devem postar: Nome da Instituição Educacional; Nome do Plano de Ação; Autoria com o nome do curso e turma; Ações; e Resultados Alcançados.
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ExcluirCMEI Professora Darly
ExcluirPlano de Ação: Lixo no Lixo
Autoria: Alexandrina Alves Parente, Darlena Loures Araújo Resende
Curso: Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz.
Turma: A
Ações : Conscientizar as Crianças que lugar do lixo é no lixo e colocação das lixeiras com cores especificas para chamar a atenção das crianças.
Resultados Alcançados: Os nossos objetivos estão sendo alcançados, pais e as crianças tem demonstrado maior interesse na separação do lixo e a conservação e limpeza do CMEI na visão delas é claro.
Com isso estamos também colaborado com a prevenção da dengue que é um dos grandes problemas da atualidade por falta de conscientização das pessoas, com este trabalho estamos fazendo um trabalho educativo com as crianças no sentido de evitar doenças inclusive a dengue colocando lixo no lugar adequado.
Tecendo Educação da Paz em Direitos Humanos.
ExcluirZilda Vieira Simas Oliveira Borges
Escola Municipal Izabel Espiridião Jorge
Turno Matutino
PLANO DE AÇÃO PROJETO EPAZ NA ESCOLA
A COR DA IGUALDADE
*JUSTIFICATIVA
Entende-se por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz,da fraternidade,da solidariedade e do respeito à diversidade.
Observa-se que para além das formalidades curriculares,é necessário o enfoque multidisciplinar em conteúdos como valores humanos,mediação de conflitos,ética e sustentabilidade,pois a educação integral visa a formação do indivíduo como um todo.
Haja visto que a E.M.Izabel Espiridião Jorge recebeu um vasto material paradidático sobre os temas “bullying “ e racismo,verificou-se a pertinência de trabalhar essa questão junto aos alunos do Ciclo II,como parte do Projeto Educação da Paz.
*OBJETIVOS
-Propiciar dentro da realidade escolar e a partir de sua rotina pedagógica,atividades que trabalhem conceitos relativos à Educação da Paz,uma vez que esta não é uma nova atribuição a ser desempenhada pelo profissional de educação,mas uma abordagem transversal nas diretrizes e legislações educacionais.(CRAVO,2011);
-Oportunizar à toda comunidade escolar a vivência da cultura da paz e suas implicações nos mais variados aspectos da vida social e pessoal;
-Partilhar com os educandos conceitos como não-violência,tolerância e visibilidade,através do kit “Bullying,o que é isso?Vamos enfrentar com amor”(Mario Enzio Bellio Junior) e do livro”Qual a cor do coração?”(Sandra Rosa);
*DESENVOLVIMENTO
Como parte das atividades comemorativas da Semana da Paz,compreendida do dia 17 a 21 de setembro de 2013,foram realizadas dinâmicas na biblioteca da escola,sob a minha regência,que sou Professora de Arte , estando lotada atualmente como Auxiliar de Sala de Leitura. Esse projeto só foi possível com a anuência da coordenação e direção,bem como com a colaboração das professoras Sara,Tânia e Ana Paula.
Primeiramente,as turmas D’s e E’s foram trazidas pelas professoras Ana Paula e Tânia e conheceram o livro “Qual a cor do coração?”,de Sandra Rosa,autora baiana e radicada em Goiás.Depois de contar a história e discutir com as turmas a respeito do livro e temas como racismo,diversidade e amizade,foi dado um exemplar a cada aluno.Na segunda etapa da atividade,fizeram produção de texto já em sala de aula.
Essas turmas que compõem a primeira e a segunda série do Ciclo II,respectivamente,demonstraram bastante interação com a proposta,dando exemplos,opinando e tirando suas próprias conclusões.
As turmas F’s,trazidas pela professora Sara,por terem alunos de mais idade e perfil crítico,conheceram o kit ”Bullying,o que é isso?Vamos enfrentar com amor”composto por livro do aluno,livro dos pais,livro do professor e cd de treinamento.
Este foi um subprojeto mais detalhado,com atividades lúdicas,exibição de vídeo e debate supervisionado.Na metade do processo,o livro dos pais foi entregue para que os alunos discutissem o assunto em casa e a partir dessa iniciativa,realizassem uma pesquisa valendo nota.A culminância foi a entrega desses trabalhos e a produção artística final,em que todos os envolvidos registraram suas concepções e experiências com o tema através de desenho livre.
Nessa parte,muitos alunos demonstraram autonomia e maturidade,enquanto outros insistiam na idéia da brincadeira,usando de eufemismos para justificar o bullying em suas atitudes.
ROSA,Sandra.Qual a cor do coração?3ª edição.Goiânia:Pronto,2012.
BELLIO JUNIOR,Mario Enzio.Bullying,o que é isso?Vamos enfrentar com amor.Curitiba,Divulgação Cultural,2012.
FANTE,Cleo.Fenômeno Bullying-como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz.Campinas:Versus,2005.
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ESCOLA MUNICIPAL ROTARY GOIÂNIA SUL- COORDENAÇÃO DO PROJETO: KEYLA MARTINS DE CARVALHO - NOME DO PROJETO: ROTARY CONSTRUINDO PAZ! CURSO: TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ
ExcluirJUSTIFICATIVA: •A realidade de violência e indisciplina atinge toda a nossa sociedade. •Na escola, é necessário buscar ações para melhorar as relações interpessoais, resgatar os valores éticos e trabalhar a cidadania de forma reflexiva ressaltando os direitos e deveres pertinentes ao ambiente escolar. •Esse projeto se faz necessário então, quando pensamos em trabalhar com o ser humano na sua totalidade, razão e emoção, corpo e mente. Através da educação reflexiva, podemos então, questionar nossas atitudes e criar outras formas de nos comunicar, desvalorizando a violência e cultivando o amor e respeito ao próximo.
OBJETIVOS:•Rever e elaborar rotineiramente atividades e dinâmicas que possibilitem novas e/ou melhores aproximações, que desenvolva o respeito, a afetividade, a tolerância entre o grupo e outras pessoas;•Compreender o porquê precisaram ter bons modos;•Refletir sobre diversos tipos de violência, como: contra crianças, animais, os idosos, a mulher, contra pessoas de opção sexual diferente, contra pessoas de raças diferentes, contra a natureza, contra os direitos do cidadão, contra o bem público e contra o bem particular;•Cultivar a autoestima; •Valorizar a cultura da paz; •Estimular o relacionamento em grupo; •Refletir sobre as próprias necessidades e as dos outros e a importância de viver em paz
DESENVOLVIMENTO:- Confecção de cartazes e panfletos informativos; - Músicas: Paz pela paz (Nando Cordel) - A Paz (Roupa nova) – A paz é a gente que faz (Xuxa); - Poesias; - Oportunizar a família na escola; - Trocas de experienciais vividas pelos alunos; - Construção de textos sobre a paz; - Análise de textos (manifesto pela paz, versão para crianças);- Dinâmicas de grupos; - Filmes educativos - Reflexão sobre o filme; - Oficinas com atividades artísticas; - Confeccionar e entregar a Bandeiras da Paz para os pais;- Confecção de bilhetes; - Confecção de materiais com sucata (símbolos para paz no planeta); - Reportagens, crônicas, produção de texto em grupo, duplas e individualmente; - Produção de uma música com o tema paz; - Relaxamentos; - Leitura da realidade imediata, por meio de recortes de jornais e revistas; - Palestra;- Montagem do jornalzinho da escola; Tema “Paz”; - Tema sugerido: paz no transito, na escola, estádio de futebol. - Concursos de Construção de texto – tema: A PAZ NAS ESCOLAS. - Concursos de Construção de Desenho – tema: PAZ PELA PAZ E NÃO A VIOLÊNCIA;- Implantação de estudo de alunos para discutir os problemas da escola. (4º, 5º e 6º ano).
CULMINÂNCIA: Toda a escola, no sábado do dia 21, será envolvida em várias ações:•Caminhada pela paz com a participação da comunidade escolar;•Alongamento coletivo;•Oficinas lúdicas para pais e filhos;•Palestra para os pais;
AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados por seu engajamento nas atividades, sua participação, suas contribuições positivas, suas colocações e questionamentos durante as atividades. Também será avaliada em sua postura nas diferentes situações e locais, sua capacidade de trabalho em pequeno e grande grupo.
RESULTADOS: APÓS A REALIZAÇÃO DO PROJETO, A ESCOLA PASSOU A COMPREENDER MELHOR O VERDADEIRO PROPOSITO DE SE PROMOVER A PAZ. LEMBRANDO QUE NÃO ADIANTA PROMOVER UMA CULTURA DE PAZ SE NÃO SE TEM PAZ INTERIOR. A PAZ COMEÇA DENTRO DE CADA UM DE NÓS E É ATRAVES DE NOSSAS ATITUDES COLETIVAS QUE IREMOS TRANSMITIR PAZ A TODOS. ESPERO QUE EM 2014, TODOS DA ESCOLA ROTARY GOIANIA SUL POSSAM TRANSMITIR PAZ VERDADEIRA...
Plano de ação: Promovendo a cultura da paz através da leitura
ResponderExcluirInstituição: E.M. Senador Darcy Ribeiro
Autoria: Luciene dos Santos Rosa
Curso: Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Turma: B
Ações: A ação mobilizou alunos dos Ciclos I e II, professores e auxiliar de sala de leitura do turno vespertino para reconhecerem a necessidade existente em relação à exigência da leitura.
Os alunos foram levados a conhecerem novos livros de acordo com a faixa etária e com o ano do Ciclo em que se encontram e, conhecerão diferentes obras de diversos autores.
Tendo um momento de leitura bem aconchegante e ao ar livre, os alunos tiveram a transformação das informações das obras literárias em grandes descobertas e conhecimentos além de um grandioso momento de relaxamento, paz e lazer.
Resultados: Após a implantação da ação os alunos ficaram com menos estresse e inquietude, aumentaram o prazer pela leitura, e, ainda, perceberam o quanto é importante a transformação da leitura em grandes descobertas e conhecimentos, estimulando infinitamente seres pensantes.
U.E.: Escola Municipal Lorena Park
ResponderExcluirPlano de Ação: Cultura do Brincar
Autoria: Laura Gomes dos Santos
Ações executadas:
Diagnóstico da realidade por meio de Assembleias de educandos;
Acolhida na chegada;
Formação de postos de brincadeiras no recreio;
Construção de brinquedos e oficina de brincadeiras;
Orientação a monitores mirins;
Avaliação dos resultados.
Resultados alcançados:
Com as ações, os educandos começaram a perceber a necessidade de cooperar tanto em sala de aula como no recreio e a solucionarem alguns conflitos.
Houve melhoria no recreio, com brincadeiras e jogos diversos, muitos construídos por eles e com os professores. Em sala de aula, os alunos têm a oportunidade de aprender produzindo, brincando, e com a interação com os colegas promover o respeito mútuo e a aceitação das diferenças.
As famílias têm se mostrado participativas no sentido de sugerir através dos filhos, brincadeiras e brinquedos antigos para serem incorporados às atividades já realizadas na escola.
Esperava ver os planos publicados.
ResponderExcluirCMEI CLEMENTE RAIMUNDO SAUTHIER.
ResponderExcluirPlano de ação: PEQUENAS DOSES DE REFLEXÕES COTIDIANAS PODEM FAZER A DIFERENÇA.
Curso: Tecendo Ed. em Direitos Humanos na Ed. da Paz.
Cursista: Eliane Silva
Objetivos:• Expor mensagens para auto-reflexão do coletivo da instituição.
• Mediar situações de dificuldades nas relações interpessoais.
• Levar os funcionários a buscarem a Paz interior, trazendo para a instituição um ambiente mais harmonioso.
Ações: Projeto Paz, Mostra Pedagógica, Semana da Paz, Reflexão cotidiana de mensagens.
Resultados Alcançados. As mensagens de reflexão a pesar das doses homeopáticas, foram de grande importância; pois a cada vez ocorria às discussões em pequenos grupos da mensagem do dia sempre surgia situação do cotidiano que puderam ser mediadas e trazidas para buscar soluções no grupo.
O envolvimento do grupo para a realização do Projeto paz com culminância da Semana da Paz e Mostra Pedagógica foi muito bom. Todos ficaram contagiados pelas mudanças ocorridas com as crianças.
Os conflitos interpessoais na instituição ainda existem, porém estamos buscando soluções no grupo. As crianças também buscam soluções para seus conflitos através do diálogo e buscam os adultos ou colegas como mediadores quando precisam.