Prefeitura previne violência em escolas e Cmei
Atualizado em 16/03/2015 17:47
Política instituída em 2011 auxilia no enfrentamento de conflitos e envolve educadores, estudantes e seus familiares
A Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio da Política Articulada de Educação da Paz (Epaz), promove ações de combate à violência dentro das unidades educacionais de Goiânia. Desde 2011, quando o Programa foi instituído, cerca 130 mil alunos e 9 mil profissionais de escolas e centro municipais de Educação Infantil (Cmei) são atendidos de forma preventiva e também por meio da mediação de conflitos e promoção da cultura de paz.
Além dos professores e alunos, familiares e comunidades escolares também são envolvidos em cursos, eventos, programas, seminários e outras ações. Só o Programa Escola da Inteligência, desenvolvido pelo psiquiatra e escritor Augusto Cury, envolveu de 2011 a 2014, 73 mil alunos da rede, 46 mil familiares e mil profissionais da Educação. Em pesquisa realizada no ano passado, cerca de 99% das escolas que aplicaram o programa o consideram excelente.
No âmbito da formação de professores, a Epaz desenvolve diversas formações que abordam a promoção da saúde integral e qualidade de vida, mediação do conflito, ampliação das habilidades emocionais e técnicas pedagógicas, promoção dos direitos humanos e cultura de paz. Cursos como “Conflitos nas Relações Humanas”, “Mediação de Conflito e Convivência Pacífica”, “Grupos de Trabalho e Estudo na Educação da Paz” formam e subsidiam os profissionais que atuam nas salas de aula.
Musicalização com flauta doce, biodança e reiki são outras ações importantes que promovem momentos de descontração, convívio fraterno e estimulam os participantes a saírem do sedentarismo. A Epaz, também coordena junto à Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas (Semgep), o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação (Cemape), instituído no último dia 30 de janeiro.
Mediação do Conflito
Desde 2013, a Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica atua atendendo casos de violência dentro das unidades educacionais. De acordo com dados da Epaz, em 2014 a SME acompanhou, por meio da comissão, 29 casos na rede municipal, indicados pela Promotoria da Saúde do Trabalhador do Ministério Público, Departamento de Gestão de Pessoal (DGP) e unidades regionais de Educação (UREs).
Segundo Genivalda Cravo, coordenadora da Epaz, a SME tem dado condições aos profissionais para, a partir do trabalho coletivo, fazer intervenções positivas. “Com os cursos, momentos de debate e programas, os professores conseguem enfrentar os conflitos com resolutividade pacífica, empoderamento e protagonismo. Todas as ações conjuntas promovem impacto na sala de aula e atentam para os erros e acertos na hora da mediação de conflitos”, destaca.
Daniela Rezende, da editoria de Educação – Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Além dos professores e alunos, familiares e comunidades escolares também são envolvidos em cursos, eventos, programas, seminários e outras ações. Só o Programa Escola da Inteligência, desenvolvido pelo psiquiatra e escritor Augusto Cury, envolveu de 2011 a 2014, 73 mil alunos da rede, 46 mil familiares e mil profissionais da Educação. Em pesquisa realizada no ano passado, cerca de 99% das escolas que aplicaram o programa o consideram excelente.
No âmbito da formação de professores, a Epaz desenvolve diversas formações que abordam a promoção da saúde integral e qualidade de vida, mediação do conflito, ampliação das habilidades emocionais e técnicas pedagógicas, promoção dos direitos humanos e cultura de paz. Cursos como “Conflitos nas Relações Humanas”, “Mediação de Conflito e Convivência Pacífica”, “Grupos de Trabalho e Estudo na Educação da Paz” formam e subsidiam os profissionais que atuam nas salas de aula.
Musicalização com flauta doce, biodança e reiki são outras ações importantes que promovem momentos de descontração, convívio fraterno e estimulam os participantes a saírem do sedentarismo. A Epaz, também coordena junto à Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas (Semgep), o Centro Municipal de Atenção ao Profissional da Educação (Cemape), instituído no último dia 30 de janeiro.
Mediação do Conflito
Desde 2013, a Comissão de Mediação de Conflito e Convivência Pacífica atua atendendo casos de violência dentro das unidades educacionais. De acordo com dados da Epaz, em 2014 a SME acompanhou, por meio da comissão, 29 casos na rede municipal, indicados pela Promotoria da Saúde do Trabalhador do Ministério Público, Departamento de Gestão de Pessoal (DGP) e unidades regionais de Educação (UREs).
Segundo Genivalda Cravo, coordenadora da Epaz, a SME tem dado condições aos profissionais para, a partir do trabalho coletivo, fazer intervenções positivas. “Com os cursos, momentos de debate e programas, os professores conseguem enfrentar os conflitos com resolutividade pacífica, empoderamento e protagonismo. Todas as ações conjuntas promovem impacto na sala de aula e atentam para os erros e acertos na hora da mediação de conflitos”, destaca.
Daniela Rezende, da editoria de Educação – Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
A biodança estimula convivência fraterna entre os alunos
Cursos dão subsídios aos profissionais para atuarem contra as conflitos na sala de aula
Fotos: Luiz Fernando Hidalgo
Cursos dão subsídios aos profissionais para atuarem contra as conflitos na sala de aula
Fotos: Luiz Fernando Hidalgo
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