quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz


  
Curso:    Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
Órgão Proponente
Secretaria Municipal de Educação de Goiânia
Coordenação Geral
Departamento Pedagógico/Centro de Formação dos Profissionais da Educação/Política Articulada de Educação da EPAZ
Público
Todos os Profissionais da Educação
Número de Vagas
200 vagas, distribuídas nos turnos matutino, vespertino e noturno
Período de Realização
Turmas A, B, C, D e E - fevereiro a dezembro de 2013
Carga Horária
80 horas, distribuídas em 68 horas presenciais e 12 horas não presenciais
Fonte de Recursos
Tesouro Municipal
2. Justificativa
A Secretaria Municipal de Educação – SME, possibilita por meio dos documentos emitidos e da prática educacional, a ampliação das oportunidades na inclusão educacional, a garantia do sucesso escolar, a qualidade de vida, a valorização profissional, o respeito à diversidade e às diferenças sociais e a promoção da justiça e dos direitos humanos com a Educação da Paz.
Dessa forma a Política Articulada de Educação da Paz - EPAZ, foi criada pela Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, Portaria nº 39 de 02/09/2011, publicada no Diário Oficial nº 5.186, de 12/09/2011 e Portaria nº 61, publicada no Diário Oficial 5.259, de 02/01/2012. A EPAZ não é uma nova atribuição, função, competência, habilidade, papel, projeto ou programa a ser desempenhado pelo profissional da educação. Ela, a EPAZ, consta de forma transversal nas diretrizes e legislações educacionais, resoluções internacionais que o Brasil é signatário e nas funções a serem desempenhadas pelos profissionais da educação.
Nesse sentido, a Política Articulada de Educação da Paz, objetiva articular, integrar, sensibilizar, disseminar e potencializar de forma transdisciplinar e intersetorial a construção de pontes de Educação da Paz (EPAZ); mapear as iniciativas de cultura da paz e os tipos de conflitos e de violências presenciadas nos ambientes escolares, para fins de diagnóstico e mediação de conflitos nas relações humanas; divulgar e potencializar as experiências exitosas desenvolvidas na SME, referentes à Educação da Paz; desenvolver estratégias de prevenção, enfrentamento e acompanhamento dos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares e promover intercâmbio entre as instituições educacionais e os intersetoriais governamentais e não governamentais.
Entende-se por Educação da Paz as iniciativas alusivas à cultura da paz, valores humanos, igualdade racial, direitos humanos, educação ambiental, sustentabilidade, relações humanas, ética, diálogo interreligioso e transreligioso, mediação escolar, conciliação e resolutividade de conflitos ou violências de forma pacífica, educação integral, participativa e democrática, saúde integral, bem estar e qualidade de vida.
A Resolução nº1, de 30/05/2012, estabeleceu as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, “com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social”. Essas Diretrizes “tem como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural”.
Como cooperar para que a cultura da paz e os direitos humanos prevaleçam em nossa sociedade? De que forma a educação pode contribuir para a ampliação da Educação em Direitos Humanos e promover ações pacíficas de convivência e tolerância nesses tempos difíceis e incertos? Quais são as estratégias que podem ser adotadas em situações de conflitos e/ou violências ocorridas nos ambientes escolares que possibilitem a educação da paz? Quais são os métodos de mediação de conflito e de resolutividade pacífica que podem ser utilizados nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas, nas relações humanas e na promoção da saúde integral? De que forma podemos garantir políticas de prevenção na educação? Como podemos tecer nos Projetos Políticos Pedagógicos e nos Regimentos Escolares a educação em Direitos Humanos na Educação da Paz?
A EPAZ está alicerçada na Cultura da Paz, nos Valores Humanos, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Educação Ambiental, no Desenvolvimento Sustentável, no Relatório Dellors, na Carta da Terra e na Carta de Fortaleza, bem como:
  • na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) de 06 de outubro de 1999; na Resolução 52/15 de 20 de novembro de 1997 em que proclamou o ano 2000 Ano Internacional da Cultura de Paz; e na Resolução 53/25, de 10 de novembro de 1998 em que proclamou o período 2001-2010 Década Internacional para uma Cultura de Paz e Não-Violência para as Crianças do Mundo.
  • na implementação e execução da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei 8.069 de 13.07.1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei 17.151, de 16.09.2010, que dispõe sobre medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate ao bullying em todas as escolas de educação básica, sendo pública ou privada; Lei nº 8.262, de 30 de junho 2004, que dispõe sobre o Plano Municipal de Educação de Goiânia; na Lei Municipal 8.838, de 29.09.2009, que dispõe sobre a Campanha de Esclarecimento a Pais, Alunos e Professores acerca do crime de pedofilia junto aos estabelecimentos de ensino e dá outras providências; Lei Municipal 8.929, de 20 julho de 2010, que institui o dia da Cultura da Paz no Município de Goiânia e adota a Bandeira da Paz; Lei nº 9073, de 19 de setembro de 2011, que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao ‘bullying’ escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas públicas de educação básica do Município de Goiânia, e dá outras providências e demais resoluções emitidas pelo Conselho Municipal de Educação (CME).
Sendo assim, o Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, pretende oportunizar momentos de reflexões sobre a Educação em Direitos Humanos e sobre as estratégias de promoção da educação da paz nos ambientes educacionais contribuindo na otimização das práticas pedagógicas, administrativas e relacionais.
3. Objetivo Geral
  • Ampliar a tessitura da Educação em Direitos Humanos na promoção da Educação da Paz nas práticas pedagógicas, nas práticas administrativas e relacionais para a construção de estratégias de prevenção e enfrentamento dos conflitos nos ambientes escolares.
3.1. Objetivos Específicos
  • Tecer a Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz nos ambientes educacionais.
  • Promover trocas de experiências e intercâmbio entre os profissionais da educação, a fim de divulgar e potencializar as experiências exitosas e projetos desenvolvidos nas instituições educacionais, departamentos e divisões.
  • Conhecer, analisar e propor instrumentos de mediação de conflito e resolutividade pacifica nos casos de conflitos e violências ocorridos nos ambientes escolares.
  • Elaborar e executar nos ambientes escolares o Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz.
  • Fomentar políticas de prevenção as drogas, ao bullying, a segurança de saúde do profissional da educação e outras, a fim de promover a Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz e a cooperação na comunidade escolar.
  • Criar possibilidades para prevenção e enfrentamento das diferentes formas de conflitos e violências.
  • Promover momentos de discussões e reflexões sobre situações que geram conflitos e violências no ambiente escolar.
  • Instrumentalizar os profissionais da educação nas metodologias da Educação da Paz.
  • Elaborar e executar o Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional
4. Programação
Conteúdo Programático
  • Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos
  • II Congresso Estadual de Prevenção as Drogas
  • Educação em Direitos Humanos uma Pedagogia do Conviver
  • Palestra: Ato Infracional e Indisciplina Escolar
  • As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz
  • II Seminário de Educação da Paz: Estudos, Pesquisas e Vivências
  • Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares
  • Estratégias de Mediação de Conflito: Transformativa, Circular Narrativa e entre Pares
  • Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa
  • Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos e da Paz
  • Dia Municipal de Cultura de Paz e II Semana de Educação da Paz
  • Rede de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de Violência no Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
  • Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz
  • Socialização do Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional - Parte I
  • Socialização do Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional - Parte II
Cronograma
06/02/2013 (4h); 23 e 24/02/2013 (8 h); 06/03/2013 (4h); 03/04/2013 (4h); 10/04/2013 (4h); 15/05/2013 (8h); 02/05/2013 (4h); 05/06/2013 (4h); 07/08/2013 (4h); 04/09/2013(4h); 15 a 21/09/2013 (4h); 19 a 23/09/2013 (4 h); 02/10/2013 (4h); 06/11/2013 (4h); 04/12/2013 (4h).
Equipe de Formação
Convidado do Mestrado de Direitos Humanos da UFG
Fórum Goiano de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas - Eixo Prevenção
Maria Abadia Silva Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense
Consultora Organizacional, Arteterapeuta, Artista Plástica, Poetisa e Escritora
Coordenadora do Programa AVIPAZ; Coordenadora da Área de Educação do Instituto Brasileiro de Soluções Sistêmicas/ IBBS
Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG, Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e Coordenadora da CAO Educação
Zenaide da Luz Graduada em Direito/ UFG, Formação Holística de Base e AVIVIDA/ UNIPAZ
SME/EPAZ e Intersetoriais
Genivalda Araujo Cravo dos Santos Graduada em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG, Doutora em Ciências da Religião /PUC-GO e Coordenadora Geral da EPAZ e Terapeutas da Coopeart
Márcia Bueno dos Santos Graduação em Pedagogia/ PUC Goiás, Especialização em Docência Universitária/ PUC Goiás, Especialização em Psicopedagogia/ FABEC
Apoio Técnico Pedagógico da URE Brasil
Livia Costa de Andrade Graduação em Pedagogia/ PUC Goiás, Especialista em Docência Universitária/ UNIVERSO, Especialista em Educação Infantil/ PUC Goiás
Especialista em Psicanálise em Inteligência Multifocal/ Faculdade Miguelângelo DF
Mestre em Geografia UFG/ISA
Gisella de Souza Almeida
Graduação em Pedagogia/UFG, Especialização em Psicopedagogia/UFG e Mestre em Educação/UFG
SME/EPAZ e Intersetoriais
Rede de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de Violência da SME e Intersetoriais
Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza Licenciado e Mestre em Ciências da Religião PUC/GO; CEFPE; Equipe de Apoio da EPAZ
Genivalda Araujo Cravo dos Santos Graduada em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG, Doutora em Ciências da Religião /PUC-GO e Coordenadora Geral da EPAZ
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O curso será desenvolvido por meio de exposições teóricas e práticas sobre as possíveis estratégias de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz, possibilitando tessitura dessa Rede, assim como a troca de experiências e a socialização de materiais diversos. O curso será realizado anualmente, começando no período de fevereiro de 2013 a dezembro de 2013. A ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas não presenciais destinadas à elaboração e execução do Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional.
No horário de trabalho
PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

A avaliação dos cursistas será realizada a partir dos objetivos e programação prevista no Curso Tecendo Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz. Serão considerados como critérios de avaliação: assiduidade, participação, comparecimento nas atividades complementares e realização das atividades solicitadas. Para a certificação o cursista deverá ter a frequência mínima de 75% e nota igual ou superior a 70 (setenta), conforme Estatuto dos Servidores do Magistério Público.
PROCEDIMENTOS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
A ação formativa será desenvolvida em 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas não presenciais destinadas à elaboração e execução Projeto de Mediação e Resolutividade Educacional nos ambientes educacionais.
 
 
Material a ser utilizado
Auditório e salas no CEFPE, data show, microfone, notebook, papel chamex, lápis de cor, fita crepe, cola, pinceis de diversas cores, xerox, rolo de papel pardo, DVD, pápeis diversos, filmadora, câmera fotográfica, impressora e computador; II Seminário EPAZ: certificados de participação, placa para os Construtores de Pontes de EPAZ, coquetel, lanche, banners, auditório, enfeite/arranjo, filmagem, folders, cartaz, camisetas, crachá, Cds para Anais, copos descartáveis água e café, lanche para sala VIP.
REFERÊNCIAS
KAFKA, Franz. Carta ao pai. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 
______________. Da violência. Tradução de Maria Claudia Drummond. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1985. 
______________. Mínima moralia: reflexões a partir da vida danificada. Tradução de Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1993.
_____________. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 1984. 
ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Trad. Dora Flaksman. Rio de Janeiro: JC Editora, 1981.
BANDEIRA, Lourdes. Violência sexual, imaginário de gênero e narcisismo. In: SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência, gênero e crime no Distrito Federal. Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
BARASUOL, Evandir Bueno. Burnout e docência: sofrimento na inclusão. Três de Maio: Setrem, 2005. p. 41-59.
BERGER, Peter L. & BERGER, Brigitte. Socialização: como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1978. 
BRASIL, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº. 1, de 30 de maio de 2012.
BRASIL. Prevenção ao uso indevido de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias. 2. ed. Brasília: Presidência da República; Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, 2010.
CHOPRA, Deepak. A paz é o caminho: acabando com a guerra e a violência. Tradução de Claudia Gerpe Duarte. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 1-114.
CODO, Wanderley (Coord.). Educação: carinho e trabalho. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Brasília: Ed. da UnB, 1999.
CODO, Wanderley; VASQUES-MENEZES, Iône. Burnout: sofrimento psíquico dos trabalhadores em educação. São Paulo: Kingraf, 2000. (Cadernos de saúde do trabalhador, INST/ CUT-Brasil).
COSTA. Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1999. 
FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para paz. Campinas:Verus, 2005.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo Freire, 2006. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/449/345>. Acesso em: 02 dez. 2012.
FREIRE, Nádia Maria Bádue Freire (Org.). Educação para a Paz e a Tolerância: fundamentos teóricos e prática educacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS – Centro de Educação Transdisciplinar 3. São Paulo: Triom, 2005.
FRIAÇA, Amâncio et al. Educação e transdisciplinaridade III: Encontro catalisador do CETRANS – Centro de Educação Transdisciplinar. 3. ed. São Paulo: Triom, 2005.
GOIÂNIA, Constitui a comissão responsável pela coordenação da Política Articulada de Educação da Paz (EPAZ) na Secretaria Municipal de Educação de Goiânia. Portaria nº 61de 22 de dezembro de 2011. Publicada no Diário Oficial nº. 5.259 de 02 de janeiro de 2012, p. 25.
GOIÂNIA, Lei sobre Política de Segurança e Saúde no Trabalho dos Servidores Públicos da Administração Direta e Autárquica do Município de Goiânia, nº. 9.159 de 23 de julho de 2012.
GUIMARÃES, Áurea M. A dinâmica da violência escolar: conflito e ambiguidade. Campinas-SP: Autores Associados, 1996. 
 
IPPOLITO, Rita. Guia escolar: método para identificação de sinais de abuso e a exploração sexual em crianças e adolescentes. Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial de Direitos Humanos, 2003. 
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. Trad. Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.
  
MAFFESOLI, Michel. A violência totalitária: ensaio de antropologia política. Trad. Nathanael C. Carneiro. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1981.
  
MIRANDA, Marília G. de. O processo de socialização na escola: a evolução da condição social da criança. In: LANE, Silvia T. M. & CODO, Wanderley (Org.). (Orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: brasiliense, 2001.
NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade. Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: Triom, 2008.
OLIVEIRA, Maria Coleta et al. Mediação familiar transdisciplinar: uma metodologia de trabalho em situação de conflito de gênero. São Paulo: Summus, 2008.
PASOLINI, Píer Paolo. Os jovens infelizes: antologia de ensaios corsários. Trad. Michel Lahud. São Paulo: Brasiliense, 1990.
PINHEIRO, Paulo Sérgio. Transição Política e não-Estado de Direito na República. In: SACHS, Ignacy, WILHEIM, Jorge & PINHEIRO, Paulo Sérgio. Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 
POSTER, Mark. Teoria crítica da família. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
RIBEIRO, Ivete & RIBEIRO, Ana Clara Torres. Família e desafios na sociedade brasileira: valores como um ângulo de análise. Rio de Janeiro, Ed. Loyola, 1993.
SANTOS NETO, Elydio dos. Por uma educação transpessoal: a ação pedagógica e o pensamento de Stanislav Grof. São Bernardo do Campo; Rio de Janeiro: Metodista; Lucerna, 2006.
SCHABBEL, Corinna. Mediação Escolar: semeando a paz entre os jovens. WHH, out. 2002. Disponível em: <http://www.colibriassessoria.com.br/MEDIACAO_ESCOLAR_DE_PARES.pdf>. Acesso em: 05 set. 2011.
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação e transdisciplinaridade II: encontro catalisador do projeto ‘A evolução transdisciplinar na educação’. São Paulo: Triom, 2002.
SUÁREZ, Mireya & BANDEIRA, Lourdes (Orgs.). Violência, gênero e crime no Distrito Federal. Brasília: Paralelo 15, Editora Universidade de Brasília, 1999.
TORRE, Saturnino de La; PUJOL, Maria Antonia; MORAES, Maria Cândida. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo olhar sobre a educação. Tradução de Suzana Vidigal. São Paulo: Triom, 2008.
WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e educação. Tradução de Helena Roriz Taveira; Hélio Macedo da Silva. 8. ed. São Paulo: Gente, 2002.

  
PROGRAMAÇÃO

CURSO: TECENDO EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO DA PAZ


CRONOGRAMA


CH

CONTEÚDOS

FORMADORES

Dia 06/02/2013 – 4ª feira

Turma A - matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h

Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos

Convidado do Mestrado de Direitos Humanos da UFG

Dia 23/02/2013 – sábado (8h às 18h)

Turmas A, B e C


Dia 24/02/2013 – sábado
(8h às 12h)

Turmas A, B e C
8 h

II Congresso Estadual de Prevenção as Drogas

Intersetorial


Fórum Goiano de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
Eixo Prevenção
Dia 06/03/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)


4h
As Relações Interpessoais e as Dimensões da Educação da Paz

Zenaide da Luz
Graduada em Direito/ UFG
Formação Holística de Base e AVIVIDA/ UNIPAZ

Dia 03/04/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h
Educação em Direitos Humanos uma Pedagogia do Conviver

Maria Abadia Silva
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense / Consultora Organizacional, Arteterapeuta, Artista Plástica, Poetisa e Escritora. Coordenadora do Programa AVIPAZ e da Área de Educação do Instituto Brasileiro de Soluções Sistêmicas/ IBBS

Dia10/04/2013 – 4ª feira
(Matutino: 7h30 às 11h30 OU Vespertino: 13h30 às 17h30)
Turmas A, B e C

Local: Auditório do Ministério Público
Rua 23, esq. com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06 Lt. 15/24, Jardim Goiás

4 h

Palestra: Ato Infracional e Indisciplina Escolar

Intersetorial

Simone Disconsi de Sá Campos
Bacharel em Direito pela UFG
Especialista em Processo Civil e Criminalística/ UFG
Promotora do Ministério Público de Goiás e
Coordenadora da CAO Educação

Dia 15/05/2013 –5ª feira
(8h às 12h e das 14h às 18h)

Turmas A, B e C
8 h
II Seminário de Educação da Paz: Estudos, Pesquisas e Vivências

Intersetorial
Organização EPAZ/CEFPE/SME

Dia 02/05/2013 – 5ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h
Gerenciamento do Estresse e da Síndrome de Burnout por meio das Práticas Integrativas Complementares
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Graduada em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG
Doutora em Ciências da Religião /PUC-GO
Coordenadora Geral da EPAZ
Terapeutas da Coopeart
Dia 05/06/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h


Estratégias de Mediação de Conflito: Transformativa, Circular Narrativa e entre Pares
Márcia Bueno dos Santos
Graduação em Pedagogia/ PUC/GO
Especialização em Docência Universitária/ PUC/GO
Especialização em Psicopedagogia/ FABEC
Apoio Técnico Pedagógico da URE Brasil
Dia 07/08/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)


4h


Estratégias de Resolutividade Pacifica: Roda de Conversa, Positivação do Problema e Escuta Ativa
Livia Costa de Andrade
Graduação em Pedagogia/ PUC Goiás
Especialista em Docência Universitária/ UNIVERSO, em Educação Infantil/ PUC Goiás e em Psicanálise em Inteligência Multifocal/ Faculdade Miguelângelo DF
Mestre em Geografia UFG/ISA

Dia 04/09/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h


Educação Inclusiva para a Educação em Direitos Humanos e da Paz
Gisella de Souza Almeida
Graduação em Pedagogia/UFG
Especialização em Psicopedagogia/UFG
Mestre em Educação/UFG

Dia 15 a 21/09/2013 – 2ª a 6ª feira

4 h
Dia Municipal de Cultura de Paz e II Semana de Educação da Paz
Intersetorial
IE/EPAZ/SME/GT da Paz da Prefeitura de Goiânia/Rede Permanente Pela Paz
Dia 19 a 23/09/2013
4 h
Rede de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de Violência no Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Intersetorial
Rede de Atenção à Criança, Adolescente e Mulher em Situação de Violência da SME e Intersetoriais

Dia 02/10/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino ( 13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)


4h
Tessitura da Rede de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz

Manoel do Bomfim Rodrigues de Souza
Licenciado e Mestre em Ciências da Religião PUC/GO; CEFPE; Equipe de Apoio da EPAZ

Dia 06/11/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)


4h
Socialização do Plano de Ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte I
Genivalda Araujo Cravo dos Santos
Graduada em História – Licenciatura e Bacharelado/UFG
Doutora em Ciências da Religião /PUC-GO
Coordenadora Geral da EPAZ

Dia 04/12/2013 – 4ª feira

Turma A- matutino (7h30 às 11h30)
Turma B – vespertino (13h30 às 17h30)
Turma C – noturno (19h às 22h)

4h
Socialização do Plano de ação de Educação em Direitos Humanos na Educação da Paz - Parte II

Carga horária total: 80 horas, sendo 68 horas presenciais e 12 horas não presenciais